A Doença de Cavaco Silva (Alzheimer) e a Censura.
Basta! Tem de haver uma forma EFICIENTE de por travão à escumalha que nos escraviza.
Temos um presidente doente e incapaz para exercer o cargo, muita gente o diz abertamente, publicamente, ou em "segredo"; muita gente sabe mas os responsáveis pelo facto de esta situação ter sido possível teimam em escondê-lo, em não permitir que se divulgue, pior: teimam em manter o Cavaco no cargo de Presidente, conduzindo-nos por e para uma situação bem pior do que a que decorreria da assumpção da situação e de serem tomadas as previdências que se impõem. Estas opção e teimosia absurdas constituem ameaça GRAVE para o próprio Cavaco Silva...
Cavaco Silva tem ALZHEIMER. Toda a gente sabe! E agora?
A doença foi-lhe diagnosticada há cerca de 11 anos pelo seu médico actual... mas é provável que haja um diagnóstico particular anterior de cujo nem o médico actual tenha conhecimento.
O facto chegou ao meu conhecimento da forma como refiro
neste texto (o primeiro que publiquei sobre o assunto).
Posteriormente, numa conversa ocasional, obtive a confirmação do diagnóstico, de alguém que obteve essa informação junto de "fonte" próxima, muito próxima, do pessoal médico que fez o diagnóstico. Como o texto já estava publicado e o meu tempo é escasso não alterei nada... até para não comprometer "a fonte" e porque estava convicta de que "tinha dado uma grande novidade a muita gente"... Mas "a fonte" já são muitas "fontes". Todos os que "socorreram" o PR no dia 10 de Junho sabem; sabiam o que estavam a fazer e por quê... e todos eles (e muitos mais que também sabem) são "fonte".
Depois, aconteceu entrar na Pastelaria onde a televisão estava ligada e o Presidente, Cavaco Silva, estava a discursar. Por entre os apupos de "criminoso, devia estar na cadeia, corja, cala-te que só dizes disparates"... e muitos mais, alguém disse: "aquilo não é o Cavaco a falar; é o Alzheimer!"
Olhei, meio espantada com a naturalidade e perguntaram-me imediatamente: "o Cavaco tem alzheimer. Não sabia?". Respondi que sabia sim e a conversa ficou por ali.
Em consequência, comecei a suspeitar de que muita gente sabia há muito tempo. Por isso decidi refazer a pesquisa que fizera aquando da publicação do meu primeiro texto. Caramba! Se até na pastelaria eu (e todos os circunstantes) ouço dizer, com a maior das naturalidades, que Cavaco tem alzheimer, como raio não tinha eu encontrado nada publicado quando fiz a pesquisa? Encontrei, agora sim, poucos e vagos textos mas, ainda assim, algumas coisas antigas, publicadas há anos, e achei que devia dar-(vos) conta da minha indignação por sentir que, afinal, tinha sido a última a saber... como podem ver
AQUI.
Nessa pesquisa encontrei coisas como
esta, donde destaco:
"
Vítor de Portugal a 1 de Outubro de 2009:
Infelizmente penso que Cavaco Silva está mesmo doente. É uma informação com base em fonte médica, que ouvi há perto de um ano. Dado o tipo de doença invocada, explica facilmente os receios de perseguição que estão em cima da mesa (referência ao caso das escutas). Se for verdade, não será possível manter-se em funções. Deveria renunciar de imediato. Cruzei esta informação com vários amigos geralmente bem informados na praça, um da área do PS outro da área do PSD, e ambos confirmaram terem ouvido o mesmo de outros correspondentes."
e ainda:
"Manuel de Cascais a 2 de Outubro de 2009 às 00:04 Curiosamente, em conversa privada, tive também agora a informação que o Presidente sofre de Alzheimer."
Sublinho: Outubro de 2009... mas não apareceu na minha primeira pesquisa... A censura que enfrentamos faz-se, também, de cumplicidades? Ou serão mesmo chantagens e receios de represálias
Agora, depois do falso desmaio do Presidente (desmaio que, diga-se abertamente, NINGUÉM viu mas muita gente afirmou ter existido porque foi essa a versão oficial), estes meus textos começaram a ser muito visitados...
Na sequência, encontrei isto que transcrevo abaixo:
"Leonilde Santos
escreveu um texto onde expõe de forma estruturada a sua opinião sobre o
Presidente da República Aníbal Cavaco Silva, mais especificamente sobre o seu
estado de saúde.
O texto em referência é a opinião pessoal da autora, a sua
análise relativa a factos que alega ter conhecimento ou ter presenciado. O
texto de Leonilde Santos foi publicado nas redes sociais, amplamente partilhado
e, “misteriosamente” desapareceu de todos os locais onde foi partilhado.
“Creio que poucos são os
cidadãos portugueses que se interrogam sobre o que se passou ontem com o PR
durante as comemorações do 10 de Junho.
Até porque a maioria apenas viu
imagens tratadas pelas 3 cadeias de televisão, onde foram cortados os momentos
em que supostamente o PR Cavaco Silva teria tido a tal “ocorrência vagal”
indicada pelo médico oficial da Presidência.
Isso é propositado para que o
povo português não perceba o que se está a passar e a gravidade da situação.
Mas, felizmente há cidadãos
atentos que gravam em vídeo estes eventos e sem manipulações nem mentiras,
partilham essas imagens para que não restem dúvidas e para que existam provas
para memória futura.
Se há já 5 anos eu tive uma
suspeita do que estava a acontecer à saúde do actual Presidente da República,
ontem eu tive a certeza.
Refiro-me a uma ocorrência a que todos assistimos aquando do
discurso do PR quanto ao novo Estatuto dos Açores há 5 anos.
Aníbal Cavaco Silva, nesse dia
entra hesitante na sala de imprensa e mantém-se durante quase 2 minutos num
silêncio confrangedor, mastigando em seco e quase apático até que alguém lhe dá
sinal para iniciar o discurso.
Se repararem bem, a expressão
do rosto e o vazio total do olhar como quem não percebe onde está nem em que
situação se encontra é evidente.
Ora se na altura muitos
associaram esta ocorrência ao clima de tensão que se vivia então com as
alegadas escutas e vigilâncias à Presidência, ontem houve quem tentasse
associar o suposto desmaio às manifestações que ocorriam durante as cerimónias
do 10 de Junho.
Se estiverem atentos, vão
perceber que a voz de Cavaco Silva se torna arrastada que mostra enorme
dificuldade na leitura e na compreensão das palavras e do contexto do discurso
mas que nunca chegou a perder os sentidos.
Se repararem bem, ele pára de
ler como se as palavras deixassem de lhe fazer sentido, ou deixasse de
conseguir ler, hesita, tenta manter o equilíbrio balançando o corpo (perda de
noção de espaço/tempo).
Quando o Chefe do Estado-Maior
General das Forças Armadas se aproxima e o segura ele olha-lhe o rosto e não o
reconhece.
Quando os seguranças o ajudam
ele está apático (ataxia neurológica) mas nunca perde os sentidos.
Os olhos estão abertos mas sem
expressão e estão fixos, como quem fixa um ponto no espaço e se prende a esse
ponto perdido no tempo e a mente vazia!
Estes são os sintomas de um
evento de ataxia neurológica, um dos muitos sintomas da doença de Alzheimer.
Cavaco Silva denota já uma
tremenda dificuldade de se orientar no espaço/temporal, tem dificuldade até
mesmo não só na articulação oral como fora dos discursos oficiais começa a
demonstrar dificuldade em verbalizar emoções ou de comunicar de forma clara
procurando as palavras adequadas porque não se lembra delas além da dificuldade
de assumir decisões.
Para os menos atentos ou para
quem não conhece os sintomas, tudo isto parece estranho ou é motivo de piadas e
anedotas, mas para quem conhece estes sintomas, esta situação reveste-se de uma
enorme gravidade.
E é grave não só do ponto de
vista pessoal no que toca à dignidade do indivíduo Cavaco Silva mas muito mais
grave nas implicações que estão envolvidas no exercício das funções inerentes
ao cargo que o indivíduo ocupa.
Cavaco Silva sofre de Alzheimer
há vários anos, a doença como devem saber não surge de um dia para o outro, é
progressiva.
O irmão dele (que morreu há 4
anos) sofria de esclerose lateral amiotrófica e na família há todo um historial
de doenças degenerativas neurológicas que sempre são escondidas do público
porque como também sabemos, a ignorância do povo português é abissal e tudo o
que é doença neurológica é de imediato associada a doença mental e a doença
mental é ainda hoje muito mal percebida e descriminada como se o doente tivesse
culpa de ser doente ou pudesse modificar comportamentos ou ter mesmo noção do
seu mal.
Infelizmente para este país,
quem continua a deter o poder, escolheu Cavaco Silva para PR porque sabia da
doença dele e que seria fácil de manobrar.
Sempre o soube, tal como sabia
que ele era uma pessoa inflexível quando ainda estava na plena posse das suas
faculdades mentais.
Usou essas duas características
dele: a casmurrice e a doença que iria progredir para o que estamos a assistir
hoje com o fim de poder ir manipulando a ascensão ao poder de PPC, outro que
também é facilmente manipulável e demasiado estúpido para não perceber que está
a ser usado.
Há quem saiba neste país quem é
que tem estado por trás disto tudo, tal como esteve por trás do assassinato de
Sá Carneiro e de Adelino Amaro da Costa.
A raposa velha que nunca gostou
muito de se por ao sol e prefere trabalhar na sombra, anda agora a preparar (e
treinar) a sua sucessora.
“Estava a bela Inês posta em
sossego” e a raposa velha veio desassossegá-la!
Enfim, no meio disto tudo, até
foi bom que ontem o episódio se desse em público embora tenha sido mais ou
menos abafado (como de costume) mas as minhas dúvidas foram todas esclarecidas,
embora suspeitasse disto desde esse célebre discurso de há cinco anos.
Quem conheceu Cavaco Silva como
eu conheci há 30 anos, percebe isso de imediato.
Quem conhece os sintomas da
doença de Alzheimer também percebe o que está a acontecer com Cavaco Silva.
As mudanças são tão evidentes
que se tornam confrangedoras.
Continuam a existir nele os
traços de arrogância e de inflexibilidade da sua antiga personalidade mas a
desorientação, a apatia, as crises de ataxia são cada dia mais frequentes e vai
chegar o momento em que não vão poder esconder mais a situação.
Espero sinceramente que tudo
isto sirva para numa próxima legislatura se proponha a alteração da
Constituição para que esta considere o mecanismo do Impeachment a fim de se
evitar este golpe de estado pela via da legalidade mal acautelada!
Leonilde Santos"
Curiosamente, apesar de estarmos a ouvir gente "esclarecida", todos os textos referidos e linkados denotam muita ingenuidade.
A valoração da abstenção é que resolvia este e outros problemas políticos do mesmo género... definitivamente.
Sublinho que, tendo em conta as referências feitas acima, eu não acredito que a Leonilde tenha chegado à conclusão de que Cavaco sofre de Alzheimer sozinha e tenha publicado esta nota sem o ter confirmado junto de "outrém". aliás, ela mesma o "confessa" quando diz: "
Esta nota reflecte apenas e tão só a minha opinião pessoal garantida pela Constituição (...)" para não comprometer a sua fonte
O texto do "Notícias Online" fala de censura a Leonilde Santos e do desaparecimento das partilhas feitas nas redes sociais...
Não fiz uma pesquisa exaustiva para verificar isso mas posso dizer que, na lista de pesquisa do Google (onde as matérias do Facebook aparecem, habitualmente, em lugar "privilegiado"), apenas encontrei, no final da página 3, um texto do FB em que uma tal "Isabel castanha" (nem podia ser outra a cor) desdenha de Leonilde Santos e pretende mostrar que não há censura... porque ninguém apagou o seu "escrito".
Sem querer, fez-nos dois favor a tal Isabel, porque nos comentários da sua nota encontramos isto:
"Minha mãe aposentada da área da saúde (tem 83 anos) sempre disse que o PR tem alzheimer, minha irmã, na área da educação e eu em educação e acção social sempre o confirmamos. Todos os sintomas estão bem patentes, quando a asperger, tenho as minhas duvidas, os "sintomas" são diferentes e é necessário um contacto muito próximo para o detectar. Quanto ao "resto" penso que já não somos livres, que até aqui podíamos dizer o que criamos e nada acontecia."
Fez-nos outro "favor" também porque, publicando ela, embora tratando a Leonilde de forma desdenhosa (e gratuitamente maldosa), acaba confirmando (com o seu posicionamento nas pesquisas) que é também vítima de alguma forma de censura. Mas prontos! Para ela está bem! "Quem come do que gosta".
E voilá o estado actual da questão: há um grande número de pessoas que sabem, sem qualquer margem para dúvidas, que o actual Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, sofre de Alzheimer, diagnosticado há cerca de onze anos, pelo menos.
Nos meios jornalísticos e políticos (e na área da saúde também porque há sempre alguém que conhece alguém que está próximo "da fonte"), toda a gente o sabe...
Mas como, em breve, o silêncio de todos eles se abaterá novamente sobre o assunto, o saber de cada um passa a "privado"... e a coisa morre... Se não "morrer" entretanto o PR, ou mesmo que ele morra.
E teremos mais uma infâmia que se abate sobre todos nós com consequências terríveis para a nossa sociedade... às claras, de que toda a gente sabe... Mas "a Caravana passa" como se nada fosse... E a gente a vê-los passar,
Será?
Aqui fica mais um contributo para que "o assunto" não seja esquecido, nem fique impune o acto pérfido que o permitiu...
Tudo tem um fim! A ignomínia que se abate sobre nós desta forma perversa também terá um fim... que seja breve!
Aliás, acho que, como já toda a gente sabe que Cavaco tem Alzheimer, deviam parar de "tapar o Sol com a peneira"; o facto devia produzir os seus efeitos inevitáveis imediatamente, até para salvaguardar o próprio Cavaco.
De crise já não passamos e nem a crise se pode agravar mais do que o que se agravará com Cavaco na Presidência, até pelo tenebroso da situação...
É que seguindo a "lógica" actual de impedir a todo o custo o reconhecimento do facto e as suas naturais consequências, é a vida do PR que está em risco. Quando já não for possível mantê-lo no cargo, alguém pode ter a tentação de lhe "acabar com a vida" porque já não há outra forma de os responsáveis saírem incólumes...
Eu não quero ser corresponsável por isso, nem mesmo por omissão (forçada e sem culpa).