2009/05/28

O Passado Tenebroso de José Sá Fernandes

O texto transcrito abaixo encontrei, por aí, publicado na NET, quando pesquisava outros temas.








Trata-se do "curriculo" de larápio, nomeadamente de automóveis, e passador de droga do Dr. José Sá Fernandes, "distinto" vereador da Câmara Municipal de Lisboa (CML) e responsável pelo pelouro DHURS - Limpeza e Higiene Urbana, que inclui o famigerado Canil Municipal de Lisboa onde, como sabemos de longa data, e já referimos várias vezes, se cometem os mais abomináveis crimes, violando, sistematicamente, as leis e molestando pessoas e animais; tudo isto com a complacência, o consentimento de José Sá Fernandes; tudo isto enquanto José Sá Fernandes se "promove" com Processos como Bragaparques (assim como se promoveu com algumas providências cautelares, INCLUINDO a que determinou o embargo da Construção do Túnel do Marquês de Pombal, em Lisboa).

Trata-se do "curriculo" de larápio de José Sá Fernandes; mas não dum larápio qualquer: a história envolve "posse de arma de fogo" e troca de tiros com a Polícia.

NÓS entendemos (condescendemos) que qualquer salafrário tem o direito de se regenerar e não ligaríamos muita importância ao relato se não se desse o caso de José Sá Fernandes demonstrar que não se regenerou; pelo contrário: continua a ter a mesma mentalidade e a mesma falta de idoneidade e de respeito pelas pessoas (pelos cidadãos) e pelas leis e regras BOAS que reflectem e regem a sã convivência em sociedade.
Condescendemos mas custa a "engolir", sobretudo quando essas pessoas se exibem como José Sá Fernandes. Começa logo a "cheirar a vigarice".
Convenhamos que, para quem andou descalço até aos 9 anos; passou a calçar umas SANDÁLIAS DE PLÁSTICO que recebeu como PRENDA DE NATAL, comeu o pão que o diabo amassou (quando havia pão), passou muita fome e outras carências, mas NUNCA praticou esse tipo de actos criminosos, ou os encarou como "solução", embora se diga que "roubar para comer não é pecado", custa a engolir e aceitar que alguém cometa crimes desses SÓ para "ir passar férias ao Algarve" e depois se "regenere" desta maneira estrondosa.
Quer queiramos quer não, há um fundo de IDONEIDADE e INTEGRIDADE pessoal, ou ausência delas, que determina a possibilidade de as pessoas praticarem esse tipo de crimes, mesmo quando "justificadamente", havendo necessidades, fome e carências. O que podemos pensar então de quem o faz por motivos tão fúteis e levianos?
Quando se vê essa gente subir na carreira política percebemos os motivos das nossas desgraças colectivas: os critérios de selecção estão subvertidos. Os que não prestam é que "governam", toda a sociedade paga o respectivo preço, QUE É MUITO ELEVADO, como se pode constatar pelo descalabro social e político em que vivemos.
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(Transcrição):

Jorge Fragoso, um antigo amigo e companheiro de folias da juventude de José Sá Fernandes, diz que o actual vereador independente do BE tem um passado pouco recomendável que esconde da opinião pública.

Sá Fernandes fumava e vendia pequenas doses de drogas para manter o vício, e participou em assaltos a carros com Jorge Fragoso e dois outros homens – um deles já falecido - , num dos quais foi preso e esteve detido na cadeia do Linhó: “safámo-nos em julgamento devido às influências da família e porque o juiz preferiu fazer de conta que não viu”, garante.

O actual político «bloquista» e membro do Executivo da Câmara Municipal de Lisboa foi, também, investigado pela PJ, onde tem ficha…

Jorge Fragoso, que se encontra detido no Estabelecimento Prisional de Coimbra, a cumprir pena por tráfico de estupefacientes, acusa Sá Fernandes de ter esquecido os amigos que caíram em desgraça, como é o seu caso: “liguei-lhe, há tempos, a pedir ajuda mas ele descartou-se, embora esteja bem na vida, esquecendo os longos anos em que andámos juntos em Lisboa”, lamenta.

“Foi com imensa surpresa que, aquando das eleições para a Câmara de Lisboa e já antes, vi como candidato, e figura proeminente da política, falando de anti-corrupção e a denunciar tudo e todos, o meu ex-companheiro de lides e de farras, José Manuel Sá Fernandes.
Isto, sabendo eu que, ao fim e ao cabo, ele não é muito melhor do que eu, como pessoa, só que eu estou na cadeia e o senhor Sá Fernandes é figura pública. É ridículo, não é?”, pergunta Jorge Fragoso.

E prosseguindo opina o seguinte: “O nosso amigo aparentemente lavou a cara, vestiu um fatinho, pôs um ar de intelectual e aí temos um Senhor político de primeira linha”.

Há tempos atrás, Sá Fernandes (e assessores), andou numa roda viva, a tentar evitar que saísse uma notícia sobre o julgamento em que foi réu em 1997, por furto de viatura e posse de droga: um saco de liamba. O único jornal que, honra lhe seja feita, teve coragem para mexer no assunto foi o «24 Horas», mas, mesmo assim, omitiu o saco de droga que ia no carro onde Sá Fernandes foi preso – e relatado no relatório da PSP que chegou a Tribunal.

Na altura, José Sá Fernandes terá desmentido que tenha fumado drogas na época: “mentira”, garante Jorge Fragoso. “Fumávamos tudo o que havia e tomávamos lsd’s. Fazíamos bacanais. Ele até vendia «ganza» aos amigos, para ir fumando e ter umas coroas, embora não fosse propriamente traficante”, afirma.

Jorge Fragoso, que faz questão de dizer que nunca foi «bufo» ou «chibo» de ninguém, quer antes quer depois de estar preso, diz que só fala porque Sá Fernandes é figura pública e estas têm de dizer o que foram e o que são à opinião pública. “um político não pode mentir”, lembra.

A VERDADE:
Eis o seu depoimento:
“Tenho 47 anos, conheci o Zé Sá Fernandes na Avenida de Roma na zona do café Luanda, andávamos quase sempre juntos e éramos um grupo de, mais ou menos, 10 rapazes e raparigas.-Isto foi logo na época pós-25 de Abril, vivia-se o tempo das liambas, LSD, álcool (whiskis, gins, etc…).
Nessas alturas fazíamos pequenos roubos (carros para passear, roupas de marca, discotecas) e havia rivalidades entre grupos.
-Eu, o Zé Fernandes e o resto do grupo todo, participávamos, fumávamos drogas, tomávamos uns ácidos, grandes bebedeiras, e até ao fim da nossa juventude, foi assim quase diariamente.
- A zona de Lisboa que mais frequentávamos era a Avenida de Roma, Praça de Londres, (Pastelaria mexicana, Vá-Vá, Café Roma, Café Sul-América); a liamba, o haxixe e os ácidos, comprávamo-la onde calhava, podendo ser na zona do Rossio e na zona do Camões.
- Em 1977 eu e o Zé Fernandes e mais dois amigos, roubámos um carro na Avenida de Roma, que acabou mal, pois fomos presos, houve tiros;
…tínhamos uma pistola de nove mílimetros e um saco de liamba que ele tinha comprado não sei onde e o nosso destino era o Algarve com férias pagas pelo Sá Fernandes que iria vender a liamba a uns amigos do Algarve e com esse dinheiro pagaria as férias; só que a Polícia estragou tudo, fomos presos, houve feridos graves e acabamos na Judiciária e, depois, no EP do Linhó, como poderão confirmar”.

VÁRIOS FURTOS
- Fizemos, também, vários furtos de carros e outras coisas entre Lisboa e Cascais, onde o Zé Fernandes esteve metido, mas, tivemos a sorte de nunca termos sido agarrados.
- O Zé Fernandes era mais velho do que nós e tinha mais contactos para comprar e vender a droga, portanto ele vendia aos amigos sempre que possível e o dinheiro era para curtir. As quantidades rondavam as 500 gramas a um quilo de liamba de cada vez.
- Essas drogas eram vendidas a amigos nossos, dessa mesma faixa etária, que hoje são políticos, médicos, juízes, advogados, artistas, etc.

De resto, o Zé Fernandes terá sido investigado pela PJ por tráfico de droga, mas conseguiu safar-se e a polícia nunca conseguiu provar nada contra ele, pois falava-se nos meios de rua e dos amigos que era ele que arranjava a droga.

-Tivemos sorte.
Para além do julgamento de 1977, pelo furto do carro e pelos tiros contra a polícia, não houve outros julgamentos. Mas há testemunhas sobre isso, que existem e se necessário direi quem são, pois não vale a pena estar a incomodar ninguém, nesta fase.

A VISÃO DO AMIGO: PREPOTENTE E VAIDOSO
- O Senhor Zé Sá Fernandes, quando precisou e era necessário, tudo era bom e facilidades, mas, depois, que se apanhou no poleiro, e ganhou algum nome na política transformou-se num grande filho da mãe, prepotente vaidoso e arrogante.

- Um político que se reclama da seriedade e dos valores da cidadania, escondendo o seu passado aos eleitores só pode ser considerado uma farsa, é uma pessoa indigna de ocupar lugares públicos e capaz de praticar as maiores indignidades desde que a oportunidade e o momento se lhes apresentem, pessoalmente…
Creio que é a partir daí que se catapultam para estarem bem na sua vida privada agarrando o dinheiro e benesses possíveis, escondendo-os debaixo do nome de testas de ferro ou empresas-fantasmas. E, pelo que conheço do Sr. José Fernandes, creio não estar longe da realidade.

Jorge Fragoso

Este texto foi extraído das declarações escritas de Jorge Coelho Sequeira Fragoso, que as rubricou e se dispõem a confirmá-las em qualquer outro lugar se alguém assim o desejar…

(Fim de transcrição)
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Entendemos que qualquer salafrário tem o direito de se regenerar, achamos isso positivo e louvável, mas não temos ilusões:
Só muito raramente um indivíduo destes se regenera completamente e muito mais raramente se transforma numa pessoa íntegra, idónea, confiável, defensora e praticante dos valores maiores da sociedade e implacável para com a patifaria, o arbítrio e o gangsterismo que minam TODAS as nossas instituições, que destroem a sociedade e molestam permanentemente os cidadãos, como José Sá Fernandes se exibe... e como qualquer figura pública deveria ser, principalmente na política, para que a sociedade seja digna e haja democracia.
Para nos enganar, José Sá Fernanades esconde este seu passado e as consequências funestas de “ter o rabo preso” por causa dele. Este seu passado, que lhe moldou a falta de civismo e de idoneidade que constatamos hoje e permitem os crimes enumerados, TODOS eles (crimes) sem qualquer justificação ou necessidade, crimes gratuítos.

Político Safardana é o que não falta, por aí. A maioria deles até já nem tentam disfarçar; têm os seus apoios e fidelidades estabilizados, comprados com muitos favorecimentos, à custa dos "longos anos" com o controlo, MAFIOSO, da governação e doutros cargos poderosos, não têm que se preocupar; até porque os descontentes abstêm-se por falta de alternativas que mereçam o voto e eles ignoram; é como se nada se passasse.
Este (José Sá Fernandes) "aparece" a tentar "pescar em água turvas", ocupando o espaço deixado pelo descrédito dos outros; aparece com fama de impoluto lutador contra a corrupção, quando afinal é apenas "mais um" salafrário, malfeitor. Um deles, igual aos outros!

Aliás, esta sua "obsessão" pela "corrupção" em perfeita sintonia com uma certa campanha, orquestrada, para desviar atenções e garantir impunidade à alta criminalidade e ao gangsterismo generalizados, eles sim os nossos GRANDES flagelos porque vêm de dentro das instituições, já nos tinha levantado suspeitas sobre o real carácter e objectivos de José Sá Fernandes... Foi devido a essas "suspeitas", a essa desconfiança, que desisti de votar nele quase no último momento e decidi continuar a abster-me. O meu desespero de agora seria bem maior se ele me tivesse conseguido enganar a ponto de receber o meu voto. Salafrário dum raio!
Desgraçadamente, confirmam-se as nossas suspeitas, da pior e mais atroz forma possível: constatando e sendo vítimas dos crimes que a sua mentalidade de marginal consente e este seu passado estimula sejam praticados por quem depende dele.

Comparativamente com o gangsterismo referido, a "corrupção" que tanto preocupa José Sá Fernandes e outras ALTAS figuras envolvidas em crimes piores, não passa duma coisa quase banal e insignificante... E olhem que eu sou, visceralmente, contra a corrupção TAMBÉM, mas sou, muito mais, contra outros crimes mais graves e mais pérfidos.
Isso é que me dana: que estes salafrários armem em "chicos espertos" a tentar enganar o pagode sem medirem as desastrosas consequências dos seus actos infames e o poder destrutivo destes logros no ânimo dos cidadãos e sua confiança no Mundo e na vida.
"Chico esperto" é mesmo assim: pensa que engana toda a gente eternamente. Cretinos!

José Sá Fernandes deve estar a preparar-se para ser um dos próximos convidados do Bilderberg. Tem todos os requesitos necessários...

Político Safardana é o que não falta, por aí!
O "presidiário" refere que vendia drogas a: "amigos nossos, dessa mesma faixa etária, que hoje são políticos, médicos, juízes, advogados, artistas, etc."

Político Safardana é o que não falta, por aí. O que não se encontra é gente honesta, digna e idónea entre esses salafrários: os políticos TODOS.

Campanha:

Acabemos com as atrocidades contra as pessoas usando os animais

ASSINE A PETIÇÃO

Acabemos com esta Bandalheira que é a "VIDA" POLÍTICA

APELO!
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2009/05/10

Os Crimes selvagens dos FUNCIONÁRIOS do Canil Municipal de Lisboa

OS CRIMES, A BRUTALIDADE E A SELVAJARIA dos FUNCIONÁRIOS DO Canil Municipal de Lisboa (II)



De: TEOLINDA GARCIA

Transcrição:

ASSª : Grito de Alerta

Exmo. Senhor Presidente da CML,

Na madrugada do passado dia 23 de Abril, pela calada da noite ( 03Horas), à velha maneira pidesca, chegou ao Castelo de São Jorge a v/carrinha matrícula 08-56-IM. Logo dela saíram 3 ou 4 funcionários dessa Câmara que, sob o olhar complacente da autoridade que os acompanhava, começaram a "dar caça" aos gatos que aqui habitam.
A brutalidade com que tentaram agarrar os animais foi de tal ordem que uma moradora acordou com o miado aflitivo dos animais e com os risos alarves daqueles que os estavam a maltratar. Não conseguindo ficar indiferente, veio à janela ver o que se passava e tentou perguntar-lhes o que estavam a fazer. Vendo-se questionados responderam que estavam a agir de acordo com a Lei e logo viraram a parte traseira da carrinha a fim de se esconderem e melhor executarem os seus "bravos e legais" actos.

Ora, Sr. Presidente, existe, há algum tempo a esta parte, um protocolo entre essa autarquia e alguns moradores ( Dª Teolinda Garcia, Dª Gabriela Ribeiro, Sr. Alfredo Jorge e Dª Elvira Oliveira), com o conhecimento da Junta de Freguesia do Castelo ( Sr. Carlos Lima ) e que foi assinado na Sala Ogival do Castelo no qual esses moradores se comprometeram a, A SUAS EXPENSAS, cuidar dos gatos errantes do Castelo tratando-os, alimentando-os e esterilizando-os sempre que necessário. DA NOSSA PARTE TEMOS CUMPRIDO.
Da vossa parte ficou acordado que , qualquer acção deste género seria efectuada com o nosso conhecimento e a nossa presença e que isso pressuporia o arresto dos animais, EFECTUADO DE ACORDO COM O BEM ESTAR DOS MESMOS, sua esterilização e posterior devolução ao seu habitat. Já houve uma acção similar que foi concertada entre ambas as partes e que correu pelo melhor dada a boa vontade e cuidados da Dr.ª Ana Machado.

Desta vez VOCÊS NÂO CUMPRIRAM.
Mas, o que nos leva ainda mais à s/presença é a denúncia do modo selvagem como toda esta operação se desenrolou. Funcionários, sem nenhuma qualificação, que se divertem com a dor dos animais.
Um dos gatos que não conseguiram apanhar foi de tal modo brutalizado que tememos que tenha uma pata partida. Trata-se de um jovem gato, de menos de um ano de idade, que temos estado a sociabilizar a fim de, a nossas expensas, o levarmos para ser esterilizado. Agora anda coxo e cada vez mais se afasta de nós. Tememos pela sua condição física e psicológica.
Aqueles que conseguiram "arrebanhar" foram atirados com toda a força para dentro da "carroça". E chamamos-lhe "carroça" porque outro nome não conhecemos para dar a um veículo sem a mínimas condições, donde exala um cheiro nauseabundo, onde os animais que para lá entram saudáveis saem de lá doentes. Será propositado ? É que, assim, em vez de os tratarem ficam prontos para "abate".

Sr. Presidente! Já alguma vez se deslocou ao maquiavélico canil/gatil propriedade desse Município que mais parece um campo de extermínio? Animais assustados, esfomeados e em condições degradantes. Não será melhor que eles sejam tratados e alimentados pela população que por eles zela ?
Se isto acontece num local onde existe um protocolo que, reiteramos, tem sempre sido cumprido pela nossa parte, como será o "espectáculo" em zonas da cidade onde esse protocolo não exista?

Atrevemo-nos a dar-lhe alguns conselhos a fim de obter uma melhor e mais especializada produtividade dos meios humanos ao seu dispor:
Já que estes funcionários são tão "fortes" a bater em animais bem que devem de ter forças para calcetar as ruas da Freguesia que tão degradadas estão e que já provocaram diversas quedas, não só a moradores como a turistas que nos visitam.

O Sr. Agente da Autoridade seria muito mais útil à população se andasse, principalmente, no eléctrico 28, no trajecto entre a Praça da Figueira e a Graça, onde, tantos dos que nele andam, são roubados por ladrões profissionais.
Bastavam estas duas acções para melhorar muito mais a imagem da n/cidade e do Castelo de São Jorge do que tirar de circulação dois ou três gatos felizes e que são constantemente fotografados e acarinhados pelos que com eles se cruzam.

Ou, então, virem esses funcionários dar de comida aos pavões que, muitas das vezes, andam pelas rua desta Freguesia esfomeados. Mas, se estes que são um ex-líbris do Castelo de São Jorge passam fome, como poderá haver sensibilização para o bem estar dos animais errantes?Entretanto, com tanta gente desempregada, porque não dar-lhes formação na área da captura e tratamento de animais no sentido de formar quadros capazes de exercer as suas funções? Nem custaria muito caro a essa edilidade. Bastaria pedir à "SIC Mulher" as cassetes da série "Hospital dos Animais" para eles visionarem.
E, como calculamos que esta acção tenha sido despoletada por uma qualquer denúncia anónima, feita por algumas hormonas histéricas que se "assanham" com os miados naturais dos gatos, chamamos a atenção do Sr. Presidente para o facto de que não é o miar dos gatos que impede o silêncio. Antes a má recuperação do parque habitacional que faz com que o mais pequeno ruído ultrapasse as mal insonorizadas paredes que foram (re)construídas.

Sr. Presidente, se nos leu até aqui pedimos-lhe um pouco mais de paciência pois ainda temos mais uma consideração a fazer :
Quando julgávamos ter chegado ao fim eis que, na noite de quarta para quinta feira ( de dia 29 para 30 de Abril), um gato foi atropelado. Logo de manhã, ao se constatar que o animal ainda respirava vários comerciantes, moradores e, até o funcionário da Junta de Freguesia do Castelo, telefonaram, insistentemente, para o Canil Municipal solicitando a s/intervenção. Finalmente, às 14 Horas 50 Minutos apareceram. Quando lhes disseram que o animal ainda estava vivo obtiveram a resposta : "Se soubéssemos que estava vivo não teríamos vindo tão depressa".
(Sr. Presidente, já nem comentamos mais nada)

Por último, mas talvez o mais importante :"A Democracia também se consolida com o respeito pelos direitos dos animais"
Sr. Presidente, muito agradecíamos que nos transmitisse o que se lhe aprouver sobre esta nossa missiva e, reiteramos a nossa disponibilidade para qualquer esclarecimento adicional que necessite.

Melhores Cumprimentos
Assinam :
As responsáveis pelo mencionado Protocolo

Fim de Transcrição.

Recebi esta carta, por email. Ela prova, MAIS UMA VEZ, que os Funcionários do Canil Municipal de Lisboa, os mesmos que assssinaram o GATO CINZENTO a que se refere este texto, são um bando de facínoras, comandados por facínoras, ao serviço de facínoras. Em ambos os casos: na história desta carta e no texto linkado, se reconhecem os mesmoS procedimentos sádicos, pérfidos e criminosos...
Não esquecer que o Pelouro é do "impoluto" Vereador Dr. JOSÉ SÁ FERNANDES, "lutador" incansável contra a corrupção, mas complacente com estes crimes e atrocidades, e "protector" destes criminosos, os funcionários que dele dependem; Complacente com o gangsterismo existente por detrás do assassinato do gato cinzento, sendo certo que esse tipo de gangsterismo é, ele sim, o NOSSO PIOR FLAGELO. Estas atrocidades atingem também as pessoas dignas que se vêem ultrajadas com tanta perfidia impune. IMPUNIDADE GARANTIDA PELO DR. JOSÉ SÁ FERNANDES. Na verdade, a corrupção que o Dr. José Sá Fernandes quer fazer crer que combate, comparativamente com este tipo de actos criminosos continuados, e "protegidos" por lei, e com o gangsterismo evidenciado na História do Gato Cinzento, é uma coisa quase "banal". Não tem, nem de perto nem de longe, a gravidade destas situações que são, elas sim, A PRINCIPAL CAUSA DO NOSSO ATRASO ANCESTRAL porque atingem e condicionam toda a sociedade mantendo-nos reféns de toda esta perfídia, sofocados por ela. Estes actos criminosos e de gangsterismo, contra os quais os cidadãos não têm defesa, atingem generalizadamente as pessoas, tal como atingiram os animais (e estas pessoas que com eles se relacionam), nos casos referidos.
JOSÉ SÁ FERNANDES É (mais um) POLÍTICO VIGARISTA, a tentar se promover junto das pessoas de bem com campanhas publicitárias enganosas (para cujas usa uns processos judiciais, toscos, contra a corrupção). Esta sua faceta de protector de bandidos está muito mais de acordo com o seu passado tenebroso... o resto é "venda de banha da cobra".

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2009/05/02

ATENÇÃO Clientes da LisboaGás!

OS ABUSOS, PREPOTÊNCIAS E PATIFARIAS DA LISBOAGÁS

Se você é cliente da LisboaGás (Grupo Galp Energia) leia, com atenção, o relato que se segue.

TENHA MUITO CUIDADO COM OS CONTACTOS PARA O APOIO COMERCIAL, porque essa gente arranja-lhe um grande sarilho e exturque-lhe dinheiro com a MAIOR NATURALIDADE.

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Reclamação Para a LisboaGás

Em 23-Jan-2008 foi emitida, pela Lisboa Gás, em meu nome, a factura nº8042#### no valor de 26,## €, debitando 22 m3 de gás resultante do acerto inerente à leitura real do contador. Essa leitura é a mesma que o contador exibe actualmente: 14##.
Passados cerca de 2 ou 3 meses (não sei precisar), o contador voltou a ser lido por uma senhora baixinha, gorda, que registou (ou não terá registado?) a mesma leitura: 14##.
Essa segunda leitura nunca foi considerada. Na verdade, desde antes da factura referida que não tem havido consumo de gás neste local.
Surpreendentemente, sou confrontada com a factura nº 80320###, emitida em 03-Abr-2008, com o valor de 55,##€, resultante de 59 M3 DE CONSUMO ESTIMADO.
No dia 15-Abr-2008 telefonei para o APOIO COMERCIAL, nº 808506009, reclamando do valor exorbitante desta factura e informando a leitura; isto é: que não tinha havido consumo entretanto. Disseram-me para ignorar a factura porque seria emitida uma nova para correcção. Confiei na eficiência do serviço e não tomei nota do nome da pessoa que me atendeu, mas aprendi a lição.

Em Junho de 2008, recebi a factura nº 80220##, com data de 03-Jun-2008, com o valor de 49,##€, debitando um consumo estimado de 52 m3. Verifico ainda, com total surpresa, que a factura que eu reclamara no dia 15-Abr-2008, aparecia relacionada em débitos créditos, como valor em dívida.
Voltei a ligar para o APOIO COMERCIAL, no dia 16-Jun-2008, tendo sido atendida pela Sra. T? C?. Voltei a reclamar do valor das duas facturas, voltei a informar a LEITURA DO CONTADOR; e reclamei ainda pelo facto de a reclamação anterior não ter sido considerada apesar de me terem informado que ignorasse essa factura porque receberia uma de correcção.
A Sra. T? C? procedeu à correcção das duas facturas e foram emitidas novas facturas, em 16-Jun-2008, respectivamente com os valores 4,##€ e 3,##€ que paguei em 25-Jun-2008.

AGORA A HISTÓRIA SURREAL:
Alguém dentro da Lisboa Gás decidiu, prepotentemente; embirrar comigo e me sobrecarregar com desgaste psicológico, arrelias, despesas, contratempos e problemas.

Em Setembro de 2008 recebi a factura 80320##,com data de 31-Ago-2008, NO VALOR DE 57,##€, DEBITANDO 62 M3 de CONSUMO ESTIMADO. Faço notar que o consumo real era ZERO desde havia mais de 6 meses.
Liguei novamente para o APOIO COMERCIAL, no dia 02-Out-2008, cerca das 13H30 e falei com o Sr. P? F?. Informei a leitura do contador e reclamei do consumo estimado ser tão alto, depois de tantos meses sem consumo. O Sr. P? F? tomou as anotações que entendeu (e que aparecem na minha ficha) e disse-me que ignorasse essa factura porque iria ser feita uma correcção. Ignorei!
Logo a seguir a esta reclamação, recebi a factª 80320###, no valor de 20,##€, debitando 23 m3 de CONSUMO ESTIMADO, consumo inexistente. Tratei de reparar no espaço "débito/crédito" e, como nada aparecia, deduzi que a factura anterior que reclamara, teria sido anulada. Faço notar que foi dessa forma que descobri que o primeiro telefonema que fiz para o Apoio Comercial fora ignorado e que a informação que me deram era falsa e enganosa.
Também tenho na minha frente a factª 8032008#, emitida em 03/Dez/2008, no valor de 12,##€, debitando 9 m3 de CONSUMO ESTIMADO, consumo inexistente, factura esta que paguei em 23/Dez/2008. Mais uma vez procurei o espaço "débito/crédito" e, como nada aparecia, fiquei descansada quanto às minhas contas com a Lisboa Gás.

Surpreendentemente, recebi, no início de Janeiro de 2009, uma carta emitida pela LisboaGás em 31/Dez/2008, informando que "receberam instruções do "meu" comercializador de gás natural para proceder à suspensão de fornecimento devido a falta de pagamento de factura". Isto quando eu tinha a certeza absoluta de que pagara mais do que o que devia, pois pagara consumo estimado inexistente.
Essa carta não contém qualquer informação acerca de qual o valor em débito e, pretendendo, pelo tom, ser uma carta de entidade independente do "meu" fornecedor de gás natural, só podia ter sido ignorada por mim, visto que, a existir qualquer débito pendente, o "meu" formecedor de gás natural tinha A OBRIGAÇÃO de me comunicar de forma clara e concisa a existência dessa dívida, bem como o seu valor; isto é: qual a factura ou facturas não pagas, antes de DAR INSTRUÇÕES para proceder à suspensão. Portanto, ignorei a carta porque só podia ser engano... ou brincadeira de mau gosto. Era "brincadeira" de muito mau gosto!
Esta gente desonesta e sem pudor, que se julga impune para cometer toda a espécie de atropelos e, com isso, maltratar e prejudicar os cidadãos, quando brinca brinca mesmo, mas com a vida e a saúde dos outros.

Em 20-Jan-2009 o gás foi-me desligado e encontrei, na caixa do correio, um "relatório de visita técnica" comunicando isso mesmo e insistindo no pretexto da "falta de pagamento" que eu sabia não existir, mas, MAIS UMA VEZ, sem qualquer referência concreta a qualquer débito específico não pago.
Como não tenho vindo a usar o gás e como tenho MUITO MAIS que fazer do que andar atrás dos caprichos e prepotências da LisboaGás, arrumei o papel que ficou esperando disponibilidade para tratar do assunto. Em Fevereiro necessitei, ocasionalmente, de utilizar o gás (tive de "inventar" uma maneira de ultrapassar o problema) e telefonei para o APOIO COMERCIAL, em 02-Fev-2009. Falei com a Sra. E? F?. A D. E? informou-me que o corte se deveu ao não pagamento da fact de 31-Ago-2008, no valor de 57,## Euros. Informei que não devia nada, que tinha até dinheiro a haver porque pagara consumos inexistentes; informei a leitura do contador: 14##, disse que reclamara, para o apoio comercial, de todas as facturas que recebi com valores excessivos de consumos estimados e essa factura, se não fora contestada por mim só podia ser porque não a tinha recebido.A D. E? disse-me que eu não era obrigada a pagar consumos estimados (coisa que eu já sabia com absoluta certeza), MAS que, em caso de haver corte, A FACTURA TINHA DE SER LIQUIDADA. Não queria dizer que não viesse a reaver o dinheiro mais tarde, mas tinha de pagar.
Coitada da D. E?! Deve ter ficado toda baralhada com o que ela própria dizia: Eu não era obrigada a pagar porque não devia, mas TINHA DE PAGAR porque esse valor QUE EU NÃO DEVIA servira de pretexto para a suspensão do fornecimento... Ou será que não? Que estas pessoas nem pensam no que dizem, não usam a cabeça, se limitam a ler o texto respectivo no écrã? "Consumo estimado: não é obrigado a pagar! Corte: Tem de pagar!”
Respondi que não pagava porque não devia: não tinha havido consumo; e também não pagava porque não tinha dinheiro. Ainda expliquei que a LisboaGás tinha obrigação de saber que aquela estimativa era absurda porque eu já reclamara duas facturas anteriores de valores excessivos e informara as leituras e que, por isso, sabiam que havia mais de 6 meses SEM CONSUMO.
Sucede que, mexendo nos papeis, encontrei a factura em causa com a indicação do meu contacto para o Apoio Comercial, especificando a pessoa com quem falei, bem como a data e hora, TAL COMO REFIRO ACIMA. Voltei a ligar para aqueles serviços no dia 20-Fev-2009 para me corrigir em relação ao contacto anterior.
Afinal o meu contacto do dia 02-Out-2008 está registado na ficha mas não produziu efeitos, APESAR DE ME TER SIDO DITO QUE IGNORASSE A FACTURA. Informaram-me, APROVEITANDO O MEU TELEFONEMA, que tinha agendada uma visita para leitura do contador, no dia 23-Fev-2009, entre as 9H00 e as 11H00, para depois marcar a religação. Respondi que não estaria em casa naquele dia e àquelas horas e que me parecia difícil dispor de 2 meios dias para contar e religar; nem me sentia na obrigação de suportar mais estes contratempos, visto que o corte se deveu SÓ a erros e omissões da LisboaGás. Que a LisboaGás tinha o direito de confirmar a leitura do contador mas devia religar o gás imediatamente, sem me provocar mais contratempos e problemas (para além de continuar privada do gás). Disseram-me que fosse à Loja do Cidadão, no dia seguinte, tentar remarcar a leitura e pedir que o gás fosse ligado na mesma visita. Perda de tempo! Na Loja do Cidadão a senhora que me atendeu nem se deu ao trabalho de comunicar aos serviços que eu não estaria em casa, poupando a deslocação, inútil, do técnico (J. G?). A mim disse-me que tinha de esperar a leitura e DEPOIS IR LÁ, COM O PAPEL DA LEITURA, PARA MARCAR A RELIGAÇÃO.
O despudor desta gente e o seu arrivismo no relacionamento com os clientes é "fantástico"! Eles não têm obrigações e, se fazem asneira atrás de asneira, o cliente é que se lixa; ou então fica sem gás, porque esses estafermos se acham no direito de impôr as suas prepotências e abusos usando as necessidades dos consumidores para (n)os chantagear e impor a “aceitação” das (e submissão às) suas patifarias. Até parece que são eles que nos pagam a nós e não o contrário...
Recebi uma carta datada de 20-Mar-2009, “Assunto: Pré-Aviso de Rescisão de Contrato”, que me tirou do sério. Por causa dela já perdi imenso tempo e saúde. Na presença da carta voltei a ligar para o Apoio Comercial, cerca das 14H55 (no meu relógio). Falei com a sra. A? P? P? que me disse que eu tinha de pagar a factura, que tinha de marcar a leitura E DEPOIS pedir a religação. Aduzi as minhas razões; disse, inclusive, QUE NÃO TINHA DINHEIRO PARA PAGAR e que não pagava coisas que não devia, mas de nada valeu. Aquela sra. ficou surda para tudo o que eu dizia. Os meus problemas e as minhas razões não lhe interessavam para nada porque isso lhe colocava um problema que ela não sabia resolver nem queria resolver. Por isso decidiu "resolver" o seu problema (ignorando os meus problemas que eram os únicos motivos do meu telefonema, QUE EU ESTAVA A PAGAR) insistindo, de forma insolente, em ME DAR UMA INFORMAÇÃO, EM ME INFORMAR. Me informar o quê? Que eu tinha de pagar, que tinha de marcar leitura, que tinha de, depois, requerer a religação. E como eu lhe respondesse que parasse de insultar a minha inteligência, deixou-me "pendurada" durante longos minutos, por TRÊS vezes, até que o meu telemóvel ficou sem carga e fui obrigada a desligar, QUE ERA O QUE aquela sra. QUERIA. Estas pessoas que se comportam como se fossem gravações, ligadas a um écrã de computador merecem mesmo é ser DESPEDIDAS e substituídas por gravações, até para ver se percebem e acreditam quando as pessoas dizem que NÃO TÊM DINHEIRO. Voltei a ligar, já com o telemóvel ligado à electricidade e falei com a Sra. D. F? C? que, finalmente, e em vistas do que estava escrito e dito, anulou a factura, COISA QUE DEVIA TER SIDO FEITA EM 02-OUT-2008, em conformidade com a informação que me foi transmitida. Conclusão: Em 8 (OITO) VEZES que liguei para o apoio comercial apenas fui atendida correctamente e coerentemente 2 (DUAS) vezes. Todas as restantes foram tempo e dinheiro perdidos e, por causa disso e das informações erradas que me foram dadas, tive imensos contratempos e problemas, prejuízos e desgaste físico e psicológico, crise de irritação e indignação, eu sei lá.
É uma amostragem muito má para o vosso controlo de qualidade que NÃO FUNCIONA, como não funcionam os serviços do Apoio Comercial. Parece que, na LisboaGás, NINGUÉM controla NEM VERIFICA O QUE QUER QUE SEJA: nem a qualidade nem o desempenho de quem atende no Apoio Comercial. Nem mesmo são verificados os registos em casos como o meu, partindo-se, levianamente, para a retaliação sobre os clientes porque, mesmo que a culpa seja da LisboaGás, não há problema: o cliente é que se lixa e tem de se submeter a todas as arbitrariedades SE QUER CONTINUAR A TER GÁS.
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Nota:
Depois do envio desta reclamação, por email, recebi um email a comunicar que estava agendada nova visita do técnico, para leitura. A visita concretizou-se; eu faltei a outros afazeres para estar presente. Perdi imenso tempo (e paciência) devido ao trânsito. Tudo isto para o técnico me dar um papel com a leitura. A MESMA LEITURA QUE EU transmiti, ao Apoio Comercial, várias vezes. MAS O GÁS CONTINUOU FECHADO e fez falta, entretanto.

A LisboaGás decidiu me insultar com esta visita para me “informar” a leitura (que eu repetira meia dúzia de vezes quando falei para o APOIO COMERCIAL, porque eu não sou pessoa confiável, nem sei ler. Preciso que um técnico me faça perder imenso tempo e gastar dinheiro (QUE NÃO TENHO) para me dar um papel com a leitura. MAS O GÁS CONTINUOU FECHADO.

Ou seja: O Apoio Comercial da LisboaGás funciona pessimamente, mas funciona “à imagem e semelhança” de quem o dirige, de quem dirige a LisboaGás, COMO NÃO PODIA DEIXAR DE SER.

OUTRA HISTÓRIA Absurda e o mesmo comportamento, vil, da LisboaGás:
Neste caso o cliente da LisboaGás até tinha autorizado o débito directo.
Quando o débito directo foi autorizado limitou o montante dos pagamentos BEM ACIMA do valor habitual das facturas.
É emitida uma factura de valor superior ao limite e o cliente nem dá por isso... Só se apercebe da situação ATRAVÉS DA VISITA DO TÉCNICO QUE SE APRESENTA PARA CORTAR O GÁS.
Pretende pagar imediatamente, como é seu direito protegido por lei; isto é: pretende pagar QUANDO TEM CONHECIMENTO DA EXISTÊNCIA DO DÉBITO NÃO LIQUIDADO, mas não pode pagar DEVIDO AOS "procedimentos da Empresa". É-lhe recusado o pagamento e o ´fornecimento de gás é cortado, arbitrariamente.
Lei? QUAL LEI?! Para essa gente não há lei; só a lei deles e das suas patifarias: a lei da selva onde eles mandam. O técnico não "pode" receber...
Os serviços da empresa também têm o registo dos telefones dos clientes, MAS NÃO CONTACTAM OS CLIENTES, segundo informação do "famigerado" Apoio Comercial. Mandam um técnico fazer o corte ilegalmente, sem motivo objectivo, porque é mais económico e prático... sobretudo para os clientes.
Segundo a LEI, a interrupção destes serviços essenciais só pode ser feita POR FALTA DE PAGAMENTO. Portanto o cliente deve ter o direito de pagar, QUANDO TEM CONHECIMENTO DA FALTA DE PAGAMENTO. O corte só pode fazer-se se o cliente não pagar e não quando o cliente se protifica a pagar. Constatado o facto de o cliente se prontificar a pagar, quando tem conhecimento da situação do débito em atraso, deixa de haver FALTA DE PAGAMENTO imputável ao cliente; a "falta de pagamento" passa a ser da responsabilidade da empresa, que se recusa a receber.
Portanto, não caia na asneira de autorizar débitos directos porque até isso pode ser usado para lhe criar problemas, contratempos, prejuízos e despesas; para além de servir para o ultrajar e violar os seus direitos PROTEGIDOS POR LEI.

O LEMA DA LISBOAGÁS É: FAZER DE CADA CLIENTE UM INIMIGO!

Perante tudo isto surge a dúvida:
Será que a LisboaGás faz isto, rotineiramente, (actuar de forma absurda para "produzir" situações de corte, injustificadas) como forma de aumentar o volume de negócios artificialmente, como forma de "dar trabalho" às Empresas sub-contratadas, extorquindo dinheiro aos clientes e criando-lhes inúmeros problemas e contratempos?

A Galp há muito que tem fama de ser um antro de corrupção e de negócios escabrosos. Pelos vistos "filho de peixe sabe nadar!"
A galp "trabalha" com os carregamentos de petróleo, em alto mar... e como, na LisboaGás, não "há" contacto com petroleiros em alto mar, inventam-se outros esquemas???
Será?
Até quando estaremos, sem defesa, sujeitos a tanta vilania impune por parte destas empresas fornecedoras de bens essenciais?


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APELO!
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