2006/06/30

Um Mundo Mais Seguro!

Um certo provocador que por aí anda a comentar (aqui não!) disse, em "Um Homem das Cidades", neste post, esta coisa fantástica:

"Mas também lhe assevero uma coisa: que o mundo seria um lugar muito mais seguro se um só país, e se esse país fosse os EUA, detivesse o monopólio do poder nuclear"

A minha resposta não podia faltar:

Que mentalidade vil e mesquinha de covardia intelectual...
Ah é? O Mundo seria um lugar muito mais seguro?
Assim do estilo: Os polícias não correriam riscos se não andassem atrás de ladrões e criminosos? Se os deixassem actuar à vontade...
Mas a função dos polícias é mesmo "perseguir" ladrões e criminosos...
O Mundo seria muito mais seguro? Então não se vê como o Mundo está "mais seguro"?
Pergunte às populações do Iraque e suas crianças, às populações da Palestina, do Afeganistão, dos Países dos Balcãs em relação àquela guerra absurda que serviu para implementar o controlo americano.
Pergunte aos muitos assassinados selectivamente (aos seus familiares, obviamente), como estes, e estes, e estes e muitos outros...
(9 de setembro de 2001: O comandante Massoud (lider da "Aliança do Norte", no Afeganistão) é morto em um atentado. Dois terroristas disfarçados de repórteres explodem uma bomba escondida em uma câmera... Hoje sabe-se que foi assassinado por encomenda dos US).
Enfim, pergunte aos familiares dos soldados mortos no Iraque.

O Mundo seria muito mais seguro?
Qual Mundo? Seguro para quem?
Que forma mais manhosa, mais estúpida, de impor a "lógica" dos facínoras... Hitler e os seus apaniguados também falavam assim...

Você mesmo reconhece que o objectivo é o domínio económico. É o domínio económico, político, social, cultural.
Não é um domínio económico qualquer. É um domínio económico que, para se perpetuar, impõe miséria, analfabetismo, desordem económica e social, como tem acontecido com a generalidade dos países africanos e como é bem evidente no Iraque e no Afeganistão.
Isso é um mundo seguro? Eu pensava que esse tipo de infâmias só geravam violência... todo o tipo de violência. Fica-se agora a saber que, afinal, para si, é um "Mundo seguro".
No meio de tanta destruição não há segurança que resista!
Além de que esse tipo de situações são o terreno fértil para a violência... Mas isso faz parte da estratégia para manter a campanha de medo e desinformação: instigar a violência...

Um "mundo mais seguro"?
Vá-se tratar!
Já agora pode-me explicar, com objectividade e bom-senso, qual é o perigo de cujo o "Mundo estaria mais seguro" e quem o representa?
Você é louco, acha que os outros também são, acredita em fantasmas, em bruxas... de cujos perigos acha que "o Mundo fica mais seguro" nas mãos dos facínoras que controlam a administração americana e que representam a pior e a maior ameaça para o Mundo e, principalmente, para todas as populações do Mundo, incluindo a sua (dos US), como é praxe de facínoras disfarçados de polícias.

Sabe? A ideia de "Mundo mais seguro" só faz sentido a partir do ponto de vista das populações. Por isso eu lhe peço a inventariação dos perigos, porque esses, a que faz alusão, são apenas "cenários" imaginativos existentes na sua cabeça, que aí foram plantados pela "campanha de medo e desinformação". Tanto que, para si, a guerra generalizada, as provocações constantes, os assassinatos, as detenções e as torturas sem motivo, a miséria e o terror impostos, à lei da bala, as populações pelo Mundo fora, são "segurança". Só se for para criminosos!

Mas você não se safa, porque esses "perigosos", a que faz alusão, são fantasmas, cujos actos não se vêem, enquanto que as vítimas das guerras, dos bombardeamentos, das acções de provocação, dos assassinos a soldo, sabem muito bem de quem é a mão que os violenta...
Por isso repito: vá-se curar!

Aproveitando a maré, aqui fica este outro comentário que deixei, em relação a este outro post que vale a pena ler:

"É, afinal, a "campanha de medo e desinformação", no seu melhor (pior)... que, para continuar, lança mão a notícias e actos destes, quando não bem piores, como os presos e as torturas de Guantanamo e outras.
Entenderam bem; é isso mesmo!
As notícias sobre os presos de Guantanamo e sobre as torturas, incluindo as pretensas denúncias da AI (Amnistia Internacional), fazem parte da campanha de medo e desinformação, da sua continuidade. E só por isso os desgraçados que estão presos são considerados "suspeitos de terrorismo" quando toda a gente sabe que não são suspeitos de coisa alguma, que são meros instrumentos desta campanha, ao serviço dos verdadeiros terroristas e dos seus objectivos infames.

Noção de ridículo?
Para isso era necessário que "eles" tivessem vergonha, pudor, dignidade, bom-senso... em suma: que não fossem facínoras nazis, prepotentes e mafiosos.
Não tenhamos ilusões, tudo isto só é possível continuar, HOJE, devido à suberviência canina e criminosa dos OCS, por todo o Mundo, à cumplicidade de todos os restantes governantes do Mundo, organizações humanitárias, instituições internacionais, etc.
Enquanto essa gente permanecer calada em relação ao essencial (a autoria dos atentados de 11 de Setembro e os seus objectivos) e apenas disser coisas que, objectivamente, servem à "campanha de medo e desinformação", a situação só pode agravar-se, porque estamos a ser traídos pelos que dizem estar do nosso lado!

Duma vez por todas temos de perceber que toda essa gente está implicada, objectivamente, nesta situação infame e abjecta que o Mundo vive, que nos é imposta. E têm de ser corresponsabilizados por todos os crimes que ainda for possível cometer!

A lógica destes facínoras é semelhante à de Hitler e dos nazis...
Imaginem o que seria o Mundo, nas mãos dos nazis, se eles tivessem todo este poder (e toda essa impunidade garantida por todas estas instituições) e perceberão o que se passa. Acaso alguém acredita que teria sido possível derrotar os nazis com denúncias, de particulares que ninguém ouve?
Eles "comiam" disso ao pequeno-almoço... tal como a administração americana.

Pensem nisso e não tenham ilusões. Porque enquanto formos cedendo à lógica institucionalizada, não teremos saída...
É por tudo isto que eu odeio falaciosos e, sobretudo, covardes, quando estes ocupam lugares que deviam ser reservados a gente digna; é porque só assim é possível a continuação destes crimes abomináveis.

A comprovar o que digo irão aparecer, já aí em baixo, "comentários" de provocadores eivados de "lógica" nazi; isto é: de falácias e cretinices... secundando a campanha...
Querem ver?

2006/06/24

Agora é (de novo) a vez de Timor!

A provocação conspirativa, contra a paz, a segurança e contra os povos do Mundo, voltou a Timor...
Com a colaboração de Xanana?
Com a colaboração do Governo Timorense?
Ou com a participação, ingénua ou premeditada, de todos?
O facto é que os actos de provocação, as acções de "cover-up", as "false flag operations", já permitiram a ocupação militar, por parte do governo Australiano, à semelhança do que acontece no Iraque... E a GNR colabora, como sempre.
Não se esqueçam de que o governo Australiano apoiou a invasão do Iraque... Talvez porque a ocupação de Timor (e a apropriação dos seus recursos, incluindo o petróleo) fizesse parte do acordo... já estivesse nos seus objectivos...

Estes tipo de acções de conspiração que resultam em actos de vandalismo e violência, tendentes a manter a campanha de medo sucedem-se por toda a parte, de forma continua... Na Europa, na África, no Médio Oriente, nos Balcãs, na Ásia Menor... Nas fronteiras da China, da Índia, da Rússia; e até, pasme-se, dentro dos próprios Estados Unidos...
Cada acção tem as suas características próprias, conforme os objectivos a atingir. Em Timor, o objectivo é justificar a ocupação militar, instituir um governo fantoche...

O que é que os Timorenses podem esperar da sua classe dirigente se até o seu "Novel da Paz" apoiou a invasão do Iraque?

É urgente que os povos do Mundo comecem a acordar para esta realidade e a "institucionalizar" as respostas adequadas, de modo a salvaguardarem os seus direitos...

É por isso que eu defendo a valoração da abstenção e a alteração das regras de decisão da ONU, no que concerne aos conflitos armados internacionais...

Mas acho que se justifica começar a defender, antes de mais e acima de tudo, que sejam banidas e desmanteladas todas as organizações secretas, de criminosos e facínoras, que executam todos estes actos de provocação, tais como a CIA, a Mossad e todos os outros pelo Mundo, porque se transformaram em organizações ao serviço dos piores criminosos, sem razão de existirem, num Mundo civilizado.

2006/06/23

Ciclo de Cinema, em Lisboa!

Anunciado em: Mote para motim.

Inclui a exibição "Loose Change".

Não percam! Começa hoje.

Uma "Elite".... De Gangsters!

O texto que se segue foi-me enviado por "email". Aliás, está assinado...
O seu conteúdo contribui, juntamente com este outro post e vários outros, que estão linkados nestes, para explicar a situação de descalabro em que se encontra e economia do País, bem como a "nossa" falta de produtividade.
Mas explicam mais: explicam porque é que há tanta gente a comprar carros de luxo, a comprar as habitações mais caras, a viajar para o estrangeiro e para o Algarve, etc. Tudo á custa desta apropriação indevida dos recursos do Estado e/ou do País.
Pior, a forma despudorada como esta gente exibe o produto do saque ainda é usada por toda a espécie de "ratazanas" demagógicas e perversas, para insultar toda a população do País e as suas dificuldades, apresentando-os como "prova" de que não há razão para nos queixarmos... Mesmo tendo consciência de que são uma ínfima minoria... apesar de serem muitos, demais, para chulos, para gangsters...
Aqui fica a transcrição:

"A maior petrolífera nacional tem vindo a ser albergue de parasitas e troca de incompetentes.

Um quadro superior da GALP, admitido em 2002, saiu com uma indemnização de 290.000 euros, em 2004. Tinha entrado na GALP pela mão de António Mexia e saiu de lá para a REFER, quando Mexia passou a ser Ministro das O.P. e Transportes...
(Caso já denunciado aqui, num post datado de 27 de Julho de 2005, embora eu não compreenda por que faltava, e continua a faltar, a identificação do tal "Quadro Superior...)

O filho de Miguel Horta e Costa, recém licenciado, entrou para lá com 28 anos, a receber, desde logo, 6 600 euros mensais.

Freitas do Amaral foi consultor da empresa, entre 2003 e 2005, por 6.350 euros/mês, além de gabinete e seguro de vida no valor de 70 meses de ordenado.

Manuel Queiró, do PP, era administrador da área de imobiliário(?) com o vencimento de 8.000 euros/mês.

Com a contratação de um administrador espanhol passou por ser-lhe oferecido 15 anos de antiguidade (é o que receberá na hora da saída), pagamento da casa e do colégio dos filhos, entre outras regalias.

Guido Albuquerque, cunhado de Morais Sarmento, foi sacado da ESSO para a GALP. Custo: 17 anos de antiguidade, ordenado de 17.400 euros e seguro de vida igual a 70 meses de ordenado.

Ferreira do Amaral, presidente do Conselho de Administração. Um cargo não executivo(?) era remunerado de forma simbólica: três mil euros por mês, pelas presenças. Mas, pouco depois da nomeação, passou a receber PPRs no valor de 10.000 euros, o que dá um ordenado "simbólico" de 13.000 euros...

Outros exemplos avulsos:

Um engenheiro agrónomo que foi trabalhar para a área financeira a 10.000 EUR/mês; A especialista em Finanças que foi para Marketing por 9.800 EUR/mês;

Neste momento, o presidente da Comissão executiva ganha 30.000 EUR/mês e os vogais 17.500. Com os novos aumentos, Murteira Nabo passa de 15.000 para 20.000 euros mensais.

A GALP é o que é, não por culpa destes senhores, mas sim dos amigos que ocupam, à vez, a cadeira do poder. É claro que esta atitude, emula do clássico "é fartar, vilanagem", só funciona porque existe uma inenarrável parceria GALP/Governo. Esta dupla, encarregada de "assaltar" o contribuinte português de cada vez que se dirige a uma bomba de gasolina, funciona porque metade do preço de um litro de combustível vai para a empresa e, a outra metade, para o Governo.

Assim, este "dream team" à moda de Portugal, pode dar cobertura a um bando de sanguessugas que não têm outro mérito senão o cartão de militante.

Ou o pagamento de um qualquer favor político...

E AINDA DIZEM QUE A CRISE É CULPA DA FUNÇÃO PÚBLICA!... “

Um abraço do
Periscópio"

É para isto, para sustentar toda esta roubalheira, que o governo usa as "golden share"...

2006/06/19

Em Retrocesso!

Publicado também em Editorial
Quando o País entrou abertamente em recessão (cumprindo os requisitos técnicos de recessão, porque “em recessão” já estávamos há muito) indignavam-me muito os “critérios” ditados pela EU para cumprimento do “Pacto de Estabilidade e CRESCIMENTO”. Como é que um país em recessão pode cumprir “crescimento”?
Cinismo puro donde resulta (resultou) menos estabilidade e mais retrocesso. Até porque não existe estabilidade sem resolução dos problemas… coisa que não interessa, bem ao contrário, aos Ditadores da EU.

Mas o País, tal como o Mundo (nalguma coisa, nas piores coisas, estamos à frente) está a sair dessa situação, a passo de… caranguejo; isto é: a andar para trás, ou seja: em retrocesso!

Voltarei a esta questão, a nível global, e ao papel da “elite negra”, de facínoras que se apoderou dos destinos do Mundo. Por agora apenas dois exemplos domésticos do que digo:

O encerramento de Maternidades
Desde há algum tempo que venho escrevendo aqui que: “Este blog está contra o encerramento das maternidades e apoia, incondicionalmente, a luta das respectivas populações para impedir mais estes CRIMES do governo”.

Pois é! A Maternidade de Elvas fechou e, logo no primeiro dia, uma mãe “transferida”, perdeu o seu bebé…
No segundo dia, outro bebé morreu, em Badajoz. Para além de tudo, o facto de o bebé ter morrido em Badajoz ainda torna mais difícil e mais dispendioso o funeral.
Estes crimes concretizam-se, SEMPRE, cedo ou tarde. Desta vez foi demasiado cedo e demasiados... Mas esta é apenas uma das faces, mais visível, das consequências destes crimes.
O encerramento de Maternidades não tem qualquer justificação e representa um retrocesso civilizacional.
Faço notar que, para além do mais, Badajoz pode denunciar, em qualquer altura, o acordo feito com o governo português… segundo os próprios assumem.

O Presidente a actuar
Neste post eu dizia que Cavaco segue os passos de Sampaio que institucionalizou a figura do “Presidente Papagaio”. Mas afinal enganei-me! Cavaco também actua. E como actua…
O Presidente vetou a lei que impunha uma quota de um terço de mulheres em lugares elegíveis, nas candidaturas…
Esta problema não se resolve com leis. Até porque as mulheres que habitualmente são colocadas em lugares de responsabilidade são seleccionadas entre o pior que há. Mas, afinal, parece que essa selecção é difícil, entre as mulheres…
Até porque se não é com leis que se resolvem estes problemas, mas com democracia a sério, a verdade é que uma lei assim, que se limita a impor uma quota de mulheres que representa, apenas, metade do número de homens, não pode nem deve constituir “problema”, ou apresentar problemas de implementação.
Até porque não é essa a proporção existente, na sociedade, entre os dois sexos e mal estarão as perspectivas de sobrevivência da espécie se e quando assim for – a extinção das espécies começa, sempre, com a redução drástica do número de fêmeas…
É assim do estilo de “uma lei que não devia ser necessária”, cuja existência deveria, para além da sua rigorosa aplicação, fazer os responsáveis meditar acerca do que está mal, como está mal, porque está mal e quanto está mal a sociedade… Há muitas outras leis semelhantes que nem por isso deixam de se justificar…
Portanto, o veto do Presidente é, também ele, um retrocesso civilizacional, uma confissão, grosseira e obscena, de reaccionarismo, de machismo, de arrivismo… bem ao estilo deste Presidente, muito mais do que os “discursos de esquerda”, ou as preocupações com a exclusão que não passam de demagogia, de encenação.

O curioso é que não vejo as organizações feministas a denunciarem este acto como ele merece ser denunciado: sem descanso, com frontalidade e com rigor…

Indignação e contestação:
O governo anunciou uma lei anti-tabaco. Logo se levantou um coro de contestatários, instigados e protegidos, promovidos, pelas tabaqueiras, a tal ponto que a lei foi alterada de modo a se transformar em inócua, como convinha àqueles interesses… Mesmo sabendo-se que isso se faz à custa da saúde de todos e da protecção dos direitos duns (que não têm obrigação de fumar os cigarros dos outros).
Pior! Mesmo sabendo-se que, em inquéritos de opinião, mais de 70% das pessoas se pronunciaram a favor da publicação da lei, como aconteceu no portal do Sapo…

Não adianta esperar que os fumadores cumpram, voluntariamente, a lei, até porque os mesmos interesses que ditaram a sua alteração ditarão, também, a sua não aplicação. O facto é evidenciado pelos absurdas da argumentação dos fumadores, pela “lógica da batata” usada, assim à semelhança dos drogados que, ansiosos pela “dose”, não vêem nada nem respeita quaisquer regras…

Ao mesmo tempo assistiu-se, por exemplo (é apenas um dos muitos exemplos) à publicação dum célebre acórdão do STJ onde, não apenas se “legitimam”, ao arrepio da lei, os maus tratos sobre crianças, como se incentivam esses maus tratos classificando de “negligência educacional” a não aplicação de maus tratos…
Sobre isto levantaram-se alguns protestos e, de vez em quando, o assunto volta às crónicas, ou aos escritos menos lidos, mas nada aconteceu…
E os maus tratos continuam, porque são encarados como normais… a mando do STJ…

Na mesma linha e na mesma altura foi conhecido, também, o acórdão do STJ (feito de encomenda porque o anterior, mais civilizado, foi rejeitado), sobre o caso da Pequena Joana , a criança desaparecida, no Algarve…

Das diferentes contestações verificas, resultou que só a “contestação” dos fumadores teve sucesso…
Ou seja: no “activismo” cívico (manipulado), deste país, a “luta” pelos direitos duns quantos a prejudicarem a saúde de todos, é escutada e atendida, tem êxito… Enquanto que as vozes e a indignação, generalizadas, que se levantaram em defesa das crianças e do seu direito a tratamento civilizado, bem como pelo correcto funcionamento da justiça… são ignoradas, esquecidas e silenciadas…
Alimentar o vício de uns, à custa da saúde de todos é importante; mais importante do que a defesa das crianças (ou o bom funcionamento da justiça)… que assim ficam sem voz, muito antes de verem reconhecidos e respeitados os seus direitos

Este é outro exemplo de mais um passo atrás, no caminho da civilização.
E o Parlamento?
Perante tudo isto o que fazem os Deputados? Que eco se ouve, naquele antro de inúteis, das preocupações e da indignação dos cidadãos? Não se esqueçam que "eles", aqueles 230 espantalhos que custam uma fortuna ao País, é que foram eleitos para "garantir a democracia"...
Mas eles acham que isto não lhes diz respeito. Nem como cidadãos têm obrigações. De garantes da Democracia passaram a assumir-se como "fiadores do défice democrático", como proprietários da democracia. Eles acham que são a democracia...
E por isso se dão ao luxo de, de comum acordo, suspenderem os trabalhos parlamentares para assistirem a um jogo de futebol (a outra face da democracia que nos impõem), continuando a protagonizar escândalos, à compita com a justiça, o governo... e por aí fora.
Está tudo entulhado de lixo e, para "arrumar a casa" é necessário, em primeiro lugar, desentulhar o lixo... é por isso que eu defendo a valoração da abstenção!


Aviso:

- Este blog está contra o encerramento das maternidades e apoia, incondicionalmente, a luta das respectivas populações para impedir mais estes crimes do governo.

- Este blog luta contra este sistema eleitoral vigarista, pela valoração da abstenção, como condição de elementar democracia, porque permite a responsabilização dos políticos, que terão de passar a ter em conta o querer e o sentir dos cidadãos; mas também porque permite poupar muito dinheiro, com a exclusão dos 87 deputados que NÃO foram eleitos.

Corporativismo e Democracia!

Na Educação, como em todos e cada um dos outros sectores da nossa sociedade, o corporativismo sobrepõe-se aos direitos e deveres sociais, inerentes ao exercício da profissão.

Para justificar tal comportamento pernicioso, usam-se falácias, insultos, conjecturas, sofismas (reproduzindo o que de pior existe na mentalidade dominante, incutida pelas campanhas, permanentes, de desinformação e propaganda, ao serviço da “ideologia dominante” com que se sufoca a sociedade).
Um bom exemplo é este editorial de “Tinta Fresca” que foi copiado na íntegra para os comentários de “O Jumento” e que motivou, no impulso do momento, o meu comentário que transcrevo a seguir:

“Há coisas que a gente lê e não acredita, como é o caso do comentário de Lanómina; ou seja: um editorial de "Tinta fresca".
Ainda fui lá para deixar este comentário mas aquilo não permite comentar. É sempre assim.
Pensar que os problemas da sociedade se resolvem com "especializocracias" é um absurdo e, em última análise, uma reaccionarice. Ou será que os problemas da educação (como os da justiça, os da burocracia, os da saúde…) não são problemas sociais, do País?
Este texto é tão corporativista, em relação aos professores como outro qualquer em relação a qualquer outra classe (justiça, saúde, etc.). Este é um dos nossos piores flagelos!
Apenas duas coisas, para simplificar porque, nestes assuntos, quando há necessidade de escrever muito é mau sinal...
1º - A sociedade tem o direito de exigir que a educação funcione e que as escolas sejam eficientes. Quem falha, na educação, em primeiríssimo lugar, são as escolas e os professores, que se transformaram em mais uma elite déspota que exigem ter todos os direitos e prorrogativas e nenhuns deveres.
Um exemplos é a questão das aulas de substituição. Se os professores fossem espertos e profissionais, não seria necessário determinar essa medida porque sempre se deveria ter feito assim. Mas a bandalheira, nestas e noutras coisas, permite-lhes tudo...

2º - Como em todas as outras profissões, os maus professores (porque os há) devem ser punidos, corridos, porque têm uma influência enorme na educação das novas gerações. Não interessa se são muitos ou se são poucos. Sejam os que forem!
Além disso há uma série doutros comportamentos pérfidos, déspotas, arbitrários, comuns entre os professores que devem ser corrigidos, banidos.
Curioso que o autor do texto, em 20 anos de ensino, não sinta esses problemas que qualquer pai constata, em poucos anos de "convivência" à distância...
Mas os resultados são o mais importante.
O autor, à semelhança de todas as outras corporações que sequestram este país e as suas gentes, arenga uma série de "desculpas" e de teses absurdas, fazendo coro com aquelas reaccionarices que todos conhecemos de que este país é atrasado porque a população é assim.
A população portuguesa é IGUAL, para melhor, a todas as outras de todo o Mundo, incluindo o Mundo mais desenvolvido!!!
Neste País é "O fraco Rei que faz fraca a forte gente!", que é como quem diz: são os responsáveis, a qualquer nível e a todos os níveis, que nos impedem de sermos desenvolvidos, cultos, produtivos...
Resumindo: Os professores não querem ser avaliados, nem punidos, nem corrigidos, nem cumprir as suas obrigações para com os alunos e pais (aulas de substituição), mas quando se trata de prestarem contas da sua função, acham que podem nos fazer engolir uma série de desculpas insultuosas e vis, mantendo todos os direitos e prerrogativas...
Se os professores não sabem ensinar, isso significa, segundo este editorial, que existe, entre os alunos, uma elevada percentagem de "ligeiro atraso", cumulativamente com desestruturação social...
Ora tenham dó!
Acaso pensarão que, nos outros países, as populações escolares são muito diferentes? Cretinos!
Curioso porque, deste lado, eu acho que a escola e a sua bandalheira crónica, a todos os níveis (incluindo as faltas dos professores e as suas prepotências) é que ajudam a desestruturar e a deseducar, mesmo quando os pais se esforçam em contrário... Mas, pelos vistos, para os professores a bandalheira é que é bom, porque lhes assegura impunidade. A que custo?
Isto é um dos piores exemplos de "professores"...
Não se depreenda, daqui, que apoio a acção do governo... Afinal, se o governo falha em tudo o resto, difícil é acreditar que, neste sector, faça alguma coisa de positivo…. Pode muito bem ser, apenas, um fogacho para manter alta a conflituosidade, desviar atenções e esforços, dividir para reinar. "Em tudo o resto", o que se tem visto é a implementação de medidas pérfidas e os anúncios, com pompa e circunstância, de medidas positivas que nunca serão implementadas… como já é costume. É a estratégia da propaganda enganosa, das mentiras e das falácias…
Mas o governo não está nas escolas, todos os dias, a dar aulas. E, se todas as classes profissionais tivessem brio e pudor e vergonha, a nossa situação não seria tão desastrosa. Até agora, os professores têm-se submetido a todas as cretinices ditadas pelo Ministério, tirando partido da desresponsabilização inerente e usando-as como desculpa para a sua própria ineficiência. Com essa atitude, com essa “colaboração”, os professores só conseguiram (porque só poderiam conseguir) comprometer o seu próprio prestígio.
O prestígio recupera-se corrigindo os erros e sendo eficiente… e não com campanhas de mistificação ou com saturantes e indignos “jogos do empurra”.

Este comportamento, "anacrónico” das nossas classes profissionais, de se colocarem acima de tudo, defendendo os seus “interesses” e “direitos adquiridos”, mesmo contra as mais elementares regras sociais do bom-senso, pretendendo impor à sociedade os seus arbítrios e desmandos, sob a capa da exclusividade de competência, inerente à profissão, é muito útil à actual campanha de desacreditação da democracia, que pretende demonstrar que o sistema democrática não funciona, porque não pode funcionar; que pretende demonstrar e tornar “aceitável”, nem que seja pela saturação, a instauração de novas e piores ditaduras, em cada país e em todo o Mundo…

Mas "isto" não tem nada a ver com democracia! É pura ditadura da bandalheira, que tem de acabar!
É também por isso que eu defendo a valoração da abstenção

2006/06/08

O Dia De Todas As Vigarices.

Na Terça-feira é que era o dia terrível, de todos os medos, segundo os (des)entendidos nessas coisa, mas ontem é que foi, para a minha caixa de email, o dia de todas as vigarices. Ora reparem só nisto:

From: "IRISH WEB LOTTERY"
"Your e-mail address attached to ticket number: 56475600545 188 with Serial number: 5368/05 drew the lucky number:(01, 08, 15, 11, 23, 20, - Bonus 21) which subsequently won the LOTTO PLUS 1 prize. You have therefore been approved to claim a total sum of £475,318 (Four hundred and seventy five thousand, three hundred and eighteen pounds sterling)in cash credited to file KTU/9023118308/05 of Irish Lottery"

475 mil libras p'a mim! Assim sem mais. Estão a ver?

Email enviado em duplicado não fosse dar-se o caso de se perder, de eu não reparar... E nem sequer foi sinalizado como "em massa"...
Uma rápida pesquisa na NET e percebi que se trata dum esquema para obter informação acerca dos dados pessoais dos destinatários. Não há prémio nenhum, nem podia haver, visto que eu não joguei...

E ainda mais este email (em massa):
"In my department we discovered an abandoned sum of $15m US dollars (FIFTEEN MILLIONS US DOLLARS). In an account that belongs to one of our foreign customer
who died along with his entire family in November 2001 in a plane crash...
...
I and one other official in my department have decided to make this business proposal to you and release the money to you as the next of kin or relation to the deceased for safety and subsequent disbursement since nobody is coming for it and we don’t want this money to go into the Bank's treasury as unclaimed Bill"

Aqui a proposta é reclamar os tais quinze milhões de dólares, como sendo parente do depositante "desaparecido", ficar com 40% desse valor, pagar 10% de encargos e transferir os restantes 50% para os proponentes...
O estranho é que se solicita um contacto telefónico e não o fornecomento de dados pessoais, como no caso anterior.

Já em tempos li uma carta parecida, mas com uma história diferente, que foi enviada a uma pessoa que conheço e que não sabe inglês, mas aí a proposta era descarada, sem "desculpas": propunha e emissão de propostas de fornecimento fictícias para o respectivo ministério, a serem pagas pelo proponente em condições semelhantes.

Ambas estas mensagens (o meu email e a carta) vêm de paises africanos.

Será que esta gente anda a brincar connosco ou isto é mesmo a sério?

São coisas que a gente lê e não acredita...

Aviso:
- Este blog está contra o encerramento das maternidades e apoia, incondicionalmente, a luta das respectivas populações para impedir mais estes crimes do governo.

- Este blog luta contra este sistema eleitoral vigarista, pela valoração da abstenção, como condição de elementar democracia, porque permite a responsabilização dos políticos, que terão de passar a ter em conta o querer e o sentir dos cidadãos; mas também porque permite poupar muito dinheiro, com a exclusão dos 87 deputados que NÃO foram eleitos.

Um Teólogo…

A História que se segue é verídica e aconteceu no início dos anos setenta do século passado, aqui, neste jardim à beira mar plantado… que anda tão mal tratado, espezinhado, destruído, pelas gentes que usurpam os lugares do poder.
É uma história que conheço há muito tempo (nem sei bem desde quando) contém alguns elementos que abanaram as convicções que me haviam impingido desde criança.

Uma jovem com quem convivi, nessa época e que encontrei anos mais tarde, contou-ma, a propósito de recordarmos isto e aquilo e também por se ter falado de casos invulgares (escândalos) com pessoas que faziam parte dessas recordações…
Nessa época, quando éramos jovens, a protagonista da nossa história viveu episódios de acesos conflitos familiares de cujos eu ouvira falar, mas sem tantos pormenores… embora possa imaginar os quês, os porquês e os entretantos…
No auge dum desses conflitos decidiu sair de casa da família e procurou a ajuda duma pessoa mais velha, que conhecia e considerava amiga. Acontece que essa senhora era uma beata incorrigível e achou mais acertado que a jovem falasse, em primeiro lugar, com o padre, tratando ela própria de promover o encontro…
Estávamos numa cidade e eram vários os padres que ali “serviam”; uns mais padres do que outros… Entre eles havia um que rondaria os 40 anos. Já lhe apareciam uns raros cabelos brancos que, hoje em dia, não querem dizer nada, porque acontecem a jovens de vinte e poucos anos. Coisa estranha... já nem os cabelos brancos sabem o seu lugar…

Esse padre, dizia-se, era uma sumidade. Até se tinha formado em filosofia e teologia, em Roma.
Por coincidência “do arco da velha” o encontro aconteceu na residência paroquial, por opção do padre… e a primeira coisa que ele fez foi beijar a jovem, aproveitando o momento de fragilidade e a sua posição de ascendência, sem querer saber da concordância, ou não, da visada. Não se escandalizem já os “alarmistas”, caçadores de coisas escabrosas. A jovem teria 18 ou 19 anos… cobiçada por muitos e capaz de suscitar grandes paixões como constatei pelo menos uma vez.

Para a resolução do seu problema familiar nada resultou daquele encontro. Passado algum tempo aceitou uma ocupação bem longe, integrada num grupo, enfrentado agora a oposição da família e do tal padre que (ainda?) não tinha logrado conseguir os seus intentos. A jovem era virgem segundo ela própria declarou quando contou esta história.

Durante o tempo que mediou até à sua partida, a “assistência” espiritual do padre transformou-se em assédio; mais um problema e contratempo para lhe dificultar a vida. Terá mesmo fingido se preocupar com o seu problema e feito alguns contactos para que ela fosse aceite numa ordem religiosa, propondo-se acompanhá-la nas deslocações, circunstância que servia de pretexto para se opor a que partisse. Mas como o assédio sexual se manteve a jovem ter-lhe-á dito, no meio duma quase discussão: “O sr. padre certamente pensa que faz de mim o que lhe apetecer e depois me fecha num convento, mas está muito enganado!”… Nem mais.

Este padre, como teólogo que era, falava, por vezes, dessas coisas, naturalmente. Numa dessas conversas, a tal que abanou, pela primeira vez, as minhas convicções, explicou a existência de Deus desta forma:
- “Nós só existimos para quem nos conhece, assim como para nós só existem, como pessoas, as pessoas que nós conhecemos. Deus existe para quem acredita! Para os chineses, por exemplo, não existe!”
- “Isso quer dizer que Deus não existe; é apenas uma ideia”
- “Existe! Se tu acreditas, se nós acreditamos, existe, pois claro!”
- “Mas a existência das pessoas que eu não conheço posso confirmar a qualquer altura, conhecendo-as, porque elas estão aí, o que não acontece com Deus!”
- “E Deus também se conhece, pelas suas obras!”

A conversa ficou por aí, porque não tinha condições para ir mais longe. Mas convenhamos que era uma fraca explicação para quem anda à procura de algo consistente, de respostas coerentes! Foi apenas o primeiro abanão! Ficou a semente para compreender a existência de “verdades” que são apenas fruto de manipulação; ideias criadas e plantadas por uns que acham que podem e devem controlar e impor as suas ideias e fantasias aos outros. Ideias e fantasias feitas e contadas à medida de servir os próprios interesses inconfessáveis.

As religiões podem ter algum cabimento na vida das pessoas, mas o uso das religiões como forma de domínio e repressão das sociedades é uma aberração sem tamanho, que nenhuma fantasia pode justificar... muito menos um embuste como aquele de que se tem "alimentado" a religião Cristã.

Voltemos à nossa história
Terminada a adolescência e entrando na vida adulta, cada um seguiu o seu caminho. Uns para mais perto outros para mais longe, afastando-se, até que o acaso decidisse voltar a nos juntar, fortuitamente.
Foi já de longe que soubemos, eu e a protagonista da nossa história, o que o futuro reservava ao “nosso” teólogo! Soubemo-lo por cartas confirmadas por escassas notícias que escamoteavam a dimensão do escândalo.
O nosso teólogo, a quem a Igreja dera tão elevada instrução, certamente porque lhe reservava um grande destino, acabou por ser obrigado a fugir e desaparecer por ter engravidado muitas jovens das diferentes aldeias aonde se deslocava para “dar assistência” aos fiéis.
Ou seja: não há desígnio maior que resista a um tão insaciável “apetite” por mulheres.
Foi o recordar desta figura e deste escândalo que me permitiu conhecer o relato que aqui vos deixo…

Qual seria a ideia, REAL, que este teólogo fazia de Deus? E de si próprio? E da fé dos outros que é ainda o mais importante? E do respeito pelas pessoas?

2006/06/04

Quem Sabia Da Conspiração?

Neste post publicado em “Um Homem das Cidades”, Sofocleto apresenta a capa dum disco de música RAP, feita muito antes do 11 de Setembro, que representa o que se passou naquele dia. Num dos comentários questiona-se se foi coincidência ou se teria sido uma tentativa de avisar, por parte de alguém que sabia.

Actualmente podemos concluir que muita gente teve conhecimento prévio da existência da conspiração.
Quem gosta de histórias de espionagem, com todos os ingredientes, ao estilo dos filmes clássicos, vai gostar do que se segue e de ler os respectivos documentos…

Delmart Edward Vreeland (Mike), cuja história é descrita nesta página, fazendo referência a várias fontes , com os respectivos links, teve conhecimento, pela primeira vez, segundo as suas palavras nesta entrevista, no início de Dezembro de 2000.

Vreeland foi preso, no Canadá, devido a um incidente aparentemente trivial. À laia de resumo, para os que não se queiram dar ao trabalho de ler todo o material, aqui ficam alguns excertos da reportagem:
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“How was this man able to write details that described the events of Sept. 11 while locked in a jail cell, ! more than a month before the attacks occurred?”

Como pôde este homem descrever, com detalhes, os atentados terroristas de 11 de Setembro, com um mês de antecedência, estando fechado numa cadeia, no Canadá?
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“The U.S. Navy says that Vreeland, arrested in Canada on Dec. 4, 2000 and currently fighting a U.S. extradition warrant, was discharged for unsatisfactory performance after only four months of service in 1986. But a growing pile of evidence, much of it filed in court records and undisputed by Canadian or U.S. authorities, establishes clearly that Vreeland was exactly what he says he was -- a spy.”

Tradução: Vreeland, que foi preso, no Canadá, em Dezembro de 2000 e contesta judicialmente um pedido de extradição dos US, diz-se tenente da Marinha Americana, servindo como espião; enquanto a Marinha Americana diz que ele foi dispensado por inapto (desempenho insatisfatório), após quatro meses de serviço, em 1986. Mas existe uma montanha de evidências em contrário, nomeadamente registos de audiências de julgamento não contestados pelas autoridades Canadianas ou Americanas, que indicam, claramente, que ele é exactamente o que diz ser – um espião.
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Como por exemplo:
“We have described how, in open court on a speakerphone, his lawyers obtained direct confirmation from the Pentagon that he was a Navy officer”

Nós descrevemos a forma como os seus advogados obtiveram, directamente do Pentágono, com um telefonema feito do Tribunal, no Canadá, num aparelho em alta-voz, a confirmação de que é um oficial da Marinha…
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“But one question remains. And it is a question that now stands vindicated by time and events. He knew something chillingly accurate about the 9-11 attacks before they happened. And if he knew something, based upon documents given to him by Russian officials indicating U.S. knowledge, and if the U.S. government went to great lengths to discredit him, rather than bring him in from the cold -- then there is real meat on the plate for journalists, the American government, and all of mankind.”

Mas subsiste uma questão que a gravidade dos acontecimentos impõe que seja esclarecida: Ele sabia alguma coisa de terrível acerca dos atentados terroristas de 11 de Setembro, antes deles terem acontecido. E se ele sabia a partir de documentos que recebeu de oficiais russos, referindo o conhecimento do governo americano; e se o governo americano não poupa esforços, nem meios, nem palavras para o desacreditar, em vez de o confrontar com os factos… então temos aqui um manjar para os jornalistas, o governo americano e toda a gente…
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É só mais um que sabia, a partir de Moscovo.

Apesar deste post abordar apenas as questões relativas ao 11 de Setembro, a entrevista refere vários outros assuntos também graves, capazes de nos tirar o sono, sobretudo se analisados à luz do facto de o Mundo estar a ser dominado e governado por déspotas, tiranos, facínoras, nazis; gente alucinada, louca, sem alma…