2006/03/29

A Demolição Da Censura?

Copiado directamente de "Para mim tanto faz"

Na semana passada, o actor norte-americano Charlie Sheen (Platoon – Os Bravos do Pelotão, Wall Street) colocou a carreira, e a própria vida, em risco ao dar duas entrevistas ao activista Alex Jones, nas quais pôs em causa toda a versão oficial dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001.
Foi desta forma que ele se juntou a um grupo de centenas de personalidades que, nos últimos quatro anos e meio, têm vindo a público afirmar que essa versão oficial não só é implausível como impossível, chegando a violar as próprias Leis da Física.
Este grupo inclui Andreas Von Bülow, antigo ministro da Defesa e da Tecnologia da Alemanha e ex-director dos Serviços Secretos Alemães;
Michael Meacher, ex-ministro do Ambiente do governo britânico de Tony Blair;
Ray McGovern, antigo conselheiro presidencial e ex-analista da CIA;
Paul Craig Roberts, Secretário do Tesouro durante o mandato do ex-presidente norte-americano Ronald Reagan e pai da sua política económica;
Robert Bowman, antigo director do Programa de Defesa Espacial Star Wars e ex-coronel da Força Aérea dos EUA;
Steven Jones, Professor de Física da Universidade de Brigham;
David Shayler, ex-oficial do MI5, os serviços secretos britânicos;
Morgan Reynolds, Professor catedrático da Universidade A&M do Texas que integrou o governo do actual presidente norte-americano George W. Bush durante o seu primeiro mandato,
e muitos, muitos outros.

Alguns destes nomes fazem parte de um movimento criado em Janeiro deste ano chamado Scholars for 9/11 Truth (Académicos pela Verdade sobre o 11 de Setembro), que conta com cerca de 50 membros, entre os quais professores universitários, estudantes, cientistas e investigadores de diversas áreas.
Todas estas individualidades apresentam informações que têm sido constantemente censuradas pelos órgãos de comunicação social, e sugerem que o 11 de Setembro tenha sido um golpe interno perpetrado pela elite que controla o poder político e militar nos EUA.
Algo que se torna ainda mais perturbador quando muitos outros atentados, como os de 11 de Março de 2004 em Madrid e os de Julho de 2005 em Londres, sofrem dos mesmos sintomas: modus operandi semelhantes, planeamento e execução militares, ocultação de factos, uma investigação ridícula e versões oficiais incoerentes que não resistem a indagações mais meticulosas.
Os objectivos de todas estas operações psicológicas são comuns: muito resumidamente, criar várias crises de terror em toda a população ocidental e apresentar como soluções imediatas cruzadas bélicas para ocupar pontos estratégicos no planeta, permitindo a expansão da hegemonia global norte-americana e o controlo total de recursos vitais; ao mesmo tempo que se retiram liberdades aos cidadãos sob o pretexto de uma maior segurança, permitindo controlar toda a população e aniquilar quaisquer linhas de pensamento dissidentes (“é para vossa protecção!”, tal como referido em V de Vingança, um filme actualmente em cartaz que recomendo).
No entanto Charlie Sheen fez na semana passada o que ilustres investigadores, professores catedráticos e ex-ministros não conseguiram durante quase cinco anos: furar a censura e conseguir algum tempo de antena num programa da CNN, que transmitiu as suas declarações e expôs milhões de pessoas a factos sobre o 11 de Setembro que têm sido permanentemente ocultados.
Um feito ao qual se seguiu uma onda de ódio na imprensa norte-americana e britânica – os fabricadores de opinião atacaram Sheen pelo seu passado controverso mas foram incapazes de contestar os factos expostos por ele.
O actor, agora também activista político, respondeu pessoalmente a vários ataques e desafiou os media a confrontar as evidências.
De notar que os actores Gary Busey (Arma Mortífera, Predador 2) , Dean Haglund (Ficheiros Secretos) e James Woods (Ghosts of Mississippi) já muito antes tinham vindo a público dizer que existem milhares de perguntas sobre o 11 de Setembro que permanecem sem resposta.
Nas últimas horas, a actriz Sharon Stone (Instinto Fatal) e o actor, realizador e produtor Ed Asner juntaram as suas vozes a Charlie Sheen.

Aos poucos a população directamente afectada pelas operações de terror acordou e percebeu que o discurso dos políticos e dos jornalistas não bate certo com a realidade. Na sequência das reportagens sobre Sheen a CNN questionou o seu público se acredita que a administração norte-americana encobriu a verdade sobre o 11 de Setembro: 83% dos participantes disseram que sim, numa consulta com mais de 53.000 votos únicos.
Uma sondagem da Zogby International realizada a Agosto de 2004 em Nova Iorque indica que 49,3% dos habitantes dessa cidade acreditam que os líderes norte-americanos tiveram conhecimento prévio dos atentados do 11 de Setembro e conscientemente deixaram-nos acontecer; e 66% querem uma nova investigação desses acontecimentos.
Aqui ao lado, em Espanha, repetem-se os números: a sondagem patrocinada pelo jornal El Mundo no segundo aniversário dos atentados do 11 de Março revela que 66% dos espanhóis acreditam que ainda não lhes disseram a verdade sobre o que realmente aconteceu nesse dia nos comboios de Madrid.
Mas mesmo com os cidadãos a fazerem perguntas e as celebridades a levantarem as suas vozes o bloqueio informativo permanece, e o futuro continua muito sombrio. Este embuste do terror islâmico e da Guerra contra o Terrorismo já provocou a morte de centenas de milhares de seres humanos; a invasão e destruição de dois países: Afeganistão e Iraque; e o estrangulamento das poucas liberdades civis que nos restam.
Os verdadeiros terroristas e as suas redes de cúmplices estão neste preciso momento em stand-by para avançar rumo ao terceiro país a ser “libertado”: o Irão. Um acto desesperado cujas consequências são imprevisíveis.
Que mais é preciso acontecer para agirmos?
Aqui por Portugal, tanto a comunicação social (tirando algumas raras excepções) como todos os partidos políticos colaboram activa e conscientemente na execução e encobrimento destes crimes. Eles já revelaram de que lado estão.

E nós, vamos ficar de braços cruzados à espera dos próximos atentados, quem sabe se nucleares? As bombas do 11 de Março provocaram 191 mortos e mais de 2000 feridos, e explodiram a menos de 400 quilómetros do nosso país. Como já foi dito, não estamos livres que Portugal seja o palco escolhido pelos criminosos para um dos próximos rituais de chacina humana. Por outro lado, já estamos a pagar esta loucura no preço do petróleo, e muito mais pagaremos quando a anunciada invasão do Irão encerrar todo o Golfo Pérsico.
Estes políticos estão contra a vontade da maioria da população que supostamente representam, e mancharam o nome de Portugal através da sua subserviência política e militar, cedendo tropas e equipamento de combate e gastando largos milhões de euros dos nossos impostos para participar num dos maiores crimes de sempre contra a Humanidade.
A conclusão é muito simples: temos de ser nós próprios a passar a palavra!
Vejam e divulguem os vídeos com a informação que a CNN transmitiu mas que os media portugueses não se atrevem a tocar:
Parte 1, 23/03:
Parte 2, 23/03:
Parte 3, 24/03:
Parte 4, 24/03:
Parte 5, 27/03 (com Sharon Stone):
Primeira entrevista de Alex Jones a Charlie Sheen:Vídeo:
Áudio:
Segunda entrevista de Alex Jones a Charlie Sheen: Áudio baixa qualidade:
Áudio alta qualidade:
Site oficial de Loose Change, o melhor documentário sobre o 11 de Setembro: Trailer de Loose Change:
Baixa qualidade:
Alta qualidade:
Reportagens da FOX sobre Loose Change (Dezembro de 2005):
Reportagem 1:
Reportagem 2:

Vou só acrescentar mais este link, que me foi sugerido por email, porque também vale a pena ler e consultar

Então "Passemos a palavra"!

P.S.: É por isso que eu defendo a valoração da abstenção. Agora, os nossos políticos são mais fiéis e subservientes para com os americanos (a pior escumalha entre os americanos) do que são representantes do próprio povo que os elegeu. Por menos votos que tenham, por mais que os cidadãos se recusem a votar neles, actualmente isso não faz qualquer diferença... eles continuam a usar o poder para servir os americanos.

Este artigo e este tema são referidos ou reproduzidos em (que eu saiba):
- Troll-Urbano
- Para Consumo da Causa
- Arredemo, onde se diz que a denúncia "anda a percorrer a rede"!
- Um Homem das Cidades, onde se podem encontrar muitos outros interessantes artigos sobre este assunto,
- e ainda em destaque em "A Nau Catrineta"
- Para além das caixas de comentários dos blogues linkados na margem.
No AspirinaB este comentário foi censurado (Rectificação: afinal o comentário, no AspirinaB, terá sido eliminado acidentalmente "pelo sistema de edição", "por conter vários links?"!)

Este blog bateu um novo recorde de visitas. Em poucos dias mais de 500 pessoas leram este artigo aqui (haverá muitos mais que leram nos outros sites)... É só para provar que é possível romper a barreira de censura, cretina, dos OCS...
A participação de todos e de cada um é (aqui também foi) muito importante... Mas ainda há muita coisa para fazer...


APELO!
Atenção às campanhas mais recentes:
-- Petição Para Valoração da Abstenção
-- Assine a petição AQUI, ou AQUI ou AQUI, ou AQUI, ou AQUI
-- Denúncia de Agressão Policial
-- Petição contra os Crimes no Canil Municipal de Lisboa

2006/03/28

No Reino do “Faz de Conta”!

Este post também poderia chamar-se: O Império da Vigarice, ou: A ditadura da “Realidade Virtual”!
Na verdade há muitos adjectivos apropriados para caracterizar os “fenómenos” sociais que moldam as nossas sociedades, tornando-as desumanas.
É bizarra, para não dizer absurda, a situação imposta aos cidadãos, nos dias de hoje.
Os “nossos” regimes políticos têm o rótulo de democráticos. Já todos sabem que estou em completo desacordo; que os considero, na essência, reaccionários e mesmo nazis em alguns aspectos que não são, de todo, de somenos importância.
A peculiaridade como penso este sistema e os nossos problemas (incluindo as vias para soluções) tem feito com que, algumas vezes, me tenha “pegado de razões” com alguns outros blogueres e comentadores, embora estes, via de regra, se limitem a repetir “ideias” muito difundidas; que funcionam assim como uma espécie de “mensagens subliminares”, destinadas a nos encurralar psicologicamente.
Todos sabem o que penso dos nossos políticos, responsáveis a todos os níveis da sociedade e também dos nossos “notáveis”, da nenhuma consideração que me merecem. Eles são os mesmos que repetem e repetem e repetem estas ideias cretinas que amarram cada um, de pés e mãos, ao seu individualismo e também à sua “superioridade absoluta” em relação aos outros, com especial destaque para os contestatários e para os “intelectuais”. É muita a confusão que grassa, por aí. A ela se deve uma boa parte da nossa desesperança colectiva…

Quando as pessoas perceberem, com objectividade, o que se passa à sua volta e também o papel que compete a cada um, estaremos muito mais perto da resolução (quiçá definitiva) dos nossos magnos problemas. Enquanto permanecermos amarrados (não conseguirmos nos libertar) daquelas “mensagens subliminares” que, de tantas vezes repetidas, nos ofuscam as ideias e criam muita confusão, a resolução dos nossos problemas não passará duma miragem.
Para que se perceba melhor o que quero dizer, vou repetir aqui uma afirmação já feita noutra altura e que vem a propósito:
“É inegável a existência dum padrão de comportamento, maioritariamente adoptado, que é determinado pelas condicionantes sociais, pelo funcionamento da sociedade e das instituições; determinado “superiormente”. Quero eu dizer que a forma como uma sociedade é governada e organizada, a forma como funcionam, ou não, as instituições, determina, maioritariamente, o comportamento do seus elementos, ao contrário do que se pretende fazer crer, frequentemente, entre nós, culpando a “natureza humana” e “os outros”, pelas nossas desgraças.”
É aqui, nas “condicionantes sociais” que é determinante o papel dos líderes, políticos ou outros, e primordial o papel e a acção de quem governa.
Nos dias de hoje, em que grassa o descontentamento, a depressão e a desesperança na maioria das pessoas (porque não vêem saída, deste descalabro), é imprescindível que percebamos estas coisas e também como contribuir para as alterar.
A “mensagem subliminar” (ou as mensagens subliminares) de que falo acima produzem, em cada um, um estado de incoerência que cumpre, na perfeição, o objectivo com que é incutido:
(1) - Por um lado, as pessoas deixam-se influenciar e dominar pelos critérios de valoração dominantes, perdendo a noção da sua posição na sociedade e da sua interdependência com esta. Os cidadãos comuns só vêem e conhecem (e aceitam como importantes) os notáveis, os políticos, os que têm acesso aos OCS, ignorando todas as outras pessoas, tal como o fazem os próprios políticos.
Assim sendo parece normal (sempre foi assim e nem se pensa muito nisso) que o sistema eleitoral seja vigarista e nazi, em relação aos abstencionistas. Estes fazem parte dos anónimos, daqueles que não existem, até porque não existem para os notáveis, únicos critérios que são conhecidos e aceites como "validados"…
(2) – Por outro lado, há por aí muita gente que fala e diz o que pensa; que está contra este estado de coisas e o manifesta, mas… como cada um se acha melhor e mais digno do que os próprios políticos e notáveis (não é difícil) mas, como os outros que estão fora deste “universo” não existem (pelo menos como pessoas com valor, só como números e apenas nalgumas situações, não em todas), estas pessoas ficam à espera de que tudo se resolva no seu próprio diálogo com estes notáveis. É aquela situação que se costuma definir como: “ver a árvore mas não ver a floresta!”
(3) – Além disso, confrontados, repetidamente, com a sua própria ausência de importância, por constatarem que o que pensam e sabem e sentem nada vale para esta escumalha, uma boa parte das pessoas acha que é necessário “acabar com isto” lutar contra isto, mas ficam à espera que outros o façam, até porque eles próprios não têm importância (eu diria que não sabem tê-la, mas isso é mesmo assim)… O problema é que os “dirigentes” das lutas e os contestatários são tão maus como os contestados… Desenganados (ou inconscientes da persistência e esforço necessários para vencer) uma boa parte destes passa a engrossar o coro da cretinice, de que “a culpa é dos outros”, sem perceberem que eles próprios são tão “outros” como quaisquer “outros”.
Este conjunto de sentimentos e contradições cumprem, na perfeição, os seus objectivos: anular “O ENORME PODER” que está nas nossas mãos e que não sabemos usar

Talvez a maioria dos que me lêem não perceba a importância do que estou a tentar dizer; haverá até alguns que já desistiram. É pena mas, quem sabe, outros virão…. Percebe-se melhor se vos disser que é esta desorientação e esta falta de objectividade, na avaliação da situação actual, que cria as condições para o êxito das mentiras dos governantes e para se garantirem impunidade de todos os seus crimes.
Se tivermos em conta a enorme quantidade de crimes que os nossos governantes têm cometido, com os quais têm destruído este país e que continuam a cometer mercê da impunidade que assim se conseguem garantir, a situação já é muito grave (para nós, portugueses, é gravíssima);
Mas se compreendermos que, a nível internacional, é este mesmo “mecanismo”, de mentira, propaganda enganosa, prepotência e impunidade (mercê daquela “confusão”), que permitiu que se chegasse a uma situação tão grave e assustadora, então talvez percebamos melhor o quanto é importante “pôr as ideias no lugar”.
Porém, deixem-me que vos diga: a situação, no nosso País, é muito mais grave! É mais fácil aos americanos, que têm outro postura intelectual em relação a estas coisas e que são, sem sombra de dúvidas, muito mais exigentes para com os seus governantes, resolverem os seus problemas do que a nós resolvermos os nossos. Sendo que a resolução dos problemas deles não "arrasta" a resolução dos nossos que tem de ser construída cá...
Aliás, a nossa situação é tão grave porque não conseguimos resolver estes problemas nem mesmo por arrastamento, quando os outros países “se libertam” da sua própria escumalha.

Na actual situação do País e do Mundo, está implementada uma ditadura do virtual. Os governantes não têm que actuar sobre a realidade, que ser eficientes na resolução dos problemas reais; basta-lhes discursar, mentir, fazer propaganda enganosa, anunciar medidas da treta como se fossem grandes feitos, enunciar “boas intenções” e excelentes objectivos, para justificarem todo o tipo de desmandos… E se as coisas correrem mal (porque não podem correr bem, não têm condições para correr bem) basta arengar uma qualquer desculpa, mesmo que falaciosa e incoerente, ou reveladora de cretinice, que tudo “se compõe”… excepto para nós, porque assim, a nossa situação desastrosa só pode piorar… e piora, porque não pode ser doutro modo!
Estou a pensar nas desculpas agora invocadas por Durão e outros, para terem apoiado a guerra, nas “desculpas” do próprio Bush, e nas mentiras de Sócrates, para citar apenas alguns exemplos…

Entre nós, apesar do descrédito do P.M., por ter mentido aos cidadãos, assiste-se a uma enorme azáfama a anunciar medidas da treta, que não têm qualquer influência na resolução dos nossos problemas, das quais algumas nem serão implementadas, como é costume acontecer.
É a ditadura do “virtual”, o Reino do “faz de conta”, da propaganda enganosa. Das medidas, algumas não serão aplicadas, os problemas concretos (cuja resolução arrastaria estas e outras medidas) ficam por resolver, continuando-se a ignorar os cidadãos.

Não vêem, estes bandidos, que só a resolução dos problemas concretos, de todos e de cada um dos cidadãos, cria as sinergias necessárias para que a situação possa melhorar?
A lógica que “justifica” todo este esforço de propaganda enganosa (e pérfida) tem por base a constatação daquele sentimento de ausência de importância individual, que deve fazer com que cada um “acredite” que “as medidas” são boas e fundamentais para o conjunto, mesmo que para os próprios não tenham qualquer importância, ou nunca lhes sejam aplicadas.
Não vêem, estes bandidos que o comportamento das pessoas está condicionado pela forma como funcionam as instituições, pela forma como somos governados, objectivamente, nos actos e decisões concretos, do dia a dia e em cada caso?
Não vêem que as soluções passam pela resolução dos problemas concretos dos cidadãos, sem cuja estes permanecem reféns da “desorientação” e da desesperança, encurralados psicologicamente, o que torna inúteis os seus esforços, o seu valor e as suas potencialidades?
Tentei explicar por que é tão importante elevar o nível de exigência sobre os governantes, por quê é tão importante, fundamental mesmo, lutar pela valoração da abstenção, divulgar esta ideia com insistência e persistência… até conseguir
.
Também, não adianta desistir; não vamos a mais nenhum lado, porque não há outra saída… E os nossos problemas, cedo ou tarde terão de ser resolvidos, a bem ou a mal, teremos que aprender como fazer…
Que seja a bem, enquanto é tempo!

2006/03/27

Todos Temos O Direito De Saber!

Em Democracia, todos temos o direito de saber!
Sofocleto "postou" sobre o 11 de Março em Madrid, a propósito da publicação, pelo chefe dos Serviços Secretos espanhóis, das primeiras conclusões da investigação.
Aí deixei este comentário:
"Claro que os atentados de 11 de Março, em Madrid, foram obra da CIA, por mais que alguns queiram lançar confusão e "impor-nos" lógicas absurdas, desmentidas pelas evidências... Mas quem fez o relatório sabe-o muito bem! Porquê a omissão? "Estes" são todos iguais; não há como confiar nesta gente que não percebe que este tipo de "segredos" são incompatíveis com a democracia, são atentados contra a democracia. Se são os cidadãos que têm de decidir, devem saber de tudo. Qualquer "segredo" que tenha de permanecer "secreto" por mais de seis meses, só pode ser uma conspiração contra a democracia... Esta gente não aprende..."


Depois, passeando por aí, acedi a esta página, donde copiei o que se segue:

Did you know that:

1 - Twenty leading journalists, including winners of several Emmys and a Pulitzer, have described being prevented by corporate media ownership from reporting riveting stories on major cover-ups.
2 - BBC News has exposed plans of the US military to "provide maximum control" of the Internet, as detailed in a declassified secret Pentagon document signed by the US Secretary of Defense in 2003.
3 - You are likely eating genetically modified food every day which scientific experiments have repeatedly demonstrated can cause sickness and even death in laboratory animals.
4 - Detroit's leading newspaper reported that the 1908 Ford Model T boasted a fuel economy of 25 miles per gallon. Yet almost 100 years later, the EPA average mileage for all cars is under 21 mpg.
5 - Government documents released through the Freedom of Information Act show that the top Pentagon generals once approved plans to kill innocent Americans and foment terrorism in major US cities.
6 - The former editor-in-chief of the prestigious New England Journal of Medicine has revealed that the total profits for the ten drug companies in the Fortune 500 ($35.9 billion) were more than the profits for the other 490 businesses combined ($33.7 billion), and that these companies have co-opted Congress.
7 - Three major US publications stated that several of the 9/11 hijackers, including lead hijacker Mohamed Atta, may have had training at secure US military installations.
8 - A highly decorated US General wrote a book titled War is a Racket, which clearly depicts how he was manipulated and how most wars are waged largely to keep the coffers of the big corporations filled.
9 - Top government officials and other leaders have publicly stated that 9/11 may have been an inside job.
1o - The mainstream media virtually censored these 10 other major news stories.

Traduzindo, para mais fácil leitura:
Sabia que:

1 - Vinte jornalistas de referência queixam-se de serem impedidos, pelas corporações proprietárias dos meios de comunicação, de escrever sobre as mais importantes histórias conspirativas...

2 - A BBC denunciou planos de US military destinados a exercer o máximo controlo sobre a internet, assinados pelo Secretário da Defesa, em 2003;
3 - Todos nós temos fortes probabilidades de estar a comer produtos geneticamente modificados que demonstraram, repetidamente, em experiências científicas, poder causar doenças e até a morte...
4 - Um jornal de Detroit referiu a existência dum modelo da Ford, de 1908, que permite uma considerável economia de combustível. Cem anos depois, apenas circulam carros com elevado consumo de combustível...
5 - Um documento governamental, acessível devido às regras da liberdade de informação, mostra que os responsáveis do Pentágono aprovaram planos para assassinar cidadãos americanos inocentes e fomentar o terrorismo nas cidades americanas.
6 - O editor chefe dum prestigiado jornal de medicina, da Nova Inglaterra, revelou que os lucros das dez maiores empresas farmaceuticas ultrapassam em muito os lucros das restantes 490 e que aquelas maiores empresas co-optaram o Congresso Americano...
7 - Três das maiores publicações americanas relataram que vários dos sequestradores dos aviões em 11 de Setembro, incluindo o principal deles, foram treinados em instalações militares americanas, de alta segurança.
8 - Um general condecorado, do exército norte americano escreveu um livro "War is a Racket" onde descreve como foi manipulado e como as guerras podem ter como único objectivo manter cheios os cofres de algumas corporações.
9 - Vários lideres, incluindo oficiais de topo do governo, admitiram, publicamente, que o 11 de Setembro pode ter sido um "trabalho interno".

10 - Os "media" censuraram, literalmente, estas 10 novas histórias

Aqueles que teimam em repetir, obcessivamente e estupidamente, que isto são "teorias da cconspiração", entretenham-se a seguir os diferentes e inúmeros links do site. Pode ser que aprendam alguma coisa, ou pelo menos, que ganhem vergonha e deixem de fazer tristes figuras, negando o óbvio e repetindo "a cassete", as cretinices da propaganda e da manipulação criminosas que mantêm, para essa gente maldita, a aparência de que continuarão impunes, podendo prosseguir os seus crimes... Também há os que mistificam e "inventam" outras "teorias da conspiração", esquisofrénicas e sem fundamento, para baralhar e desviar as atenções do essencial.
Aqui atemo-nos aos factos e ao que é demonstrado por todas as evidências.

2006/03/25

ATROCIDADES!

O primeiro deste conjunto de relatos foi traduzido (de forma resumida) do francês e encontra-se nesta página.
No conjunto, estes relatos ilustram o tipo de motivações e de pretextos que podem ser usados para consumar estas atrocidades. Ilustram, em última análise, qual o preço e o tipo de preço, em vidas humanas, que é necessário “pagar” e que está a ser pago, na manutenção e prosseguimento da estratégia de dominação do Mundo.

James Hatfield


Existem várias biografias de Bush, feitas “à la carte” e existe “Le Cartel Bush”, a biografia não autorizada… O autor, James Hatfield, foi ameaçado de morte, por dois conselheiros próximos de Bush, na presença de testemunhas. Veio a ser encontrado morto, pouco depois, num Motel.
A polícia assegura que se suicidou. A sua família clama que ele foi assassinado.

Trata-se dum documento exaustivo sobre o Bush, sua família e circunstantes, suas actividades e carreira política, suas “transformações” e o financiamento das campanhas eleitorais… apresenta uma visão aterradora da vida pública americana.
Vejamos, como exemplo, uma passagem: “O candidato Bush foi preso, por posse de cocaína, em 1972. Segunda as leis locais, este delito deveria ter-lhe custado uma privação de direitos cívicos; portanto, ele não poderia, sequer, candidatar-se a Governador do Texas, nem à Presidência dos Estados Unidos.

Porém, são outros detalhes que provocam a cólera de Bush, que custou a vida ao autor: nomeadamente uma passagem relativa à “Arbusto” (que veio a transforma-se na “Harken Energy”) de que Bush foi director. Por intermédio dum “testa de ferro”, esta sociedade pertencia a um tal “Salem Bin Laden”, irmão de Ossama. Mas, na época, a imprensa não compreendeu a importância desta informação.
Como resultado de fortes pressões exercidas sobre o editor do livro, foram destruídos cerca de 100 mil exemplares, que estavam prontos para serem distribuídos.

James Hatfield muda de editor mas, depois que Bush se instalou na Casa Branca, Karl Rove (secretário geral) e Clay Johnson III (assistente pessoal de Bush) intentaram um processo judicial contra o autor. Resultou que a venda do livro foi autorizada, mas sem o prefácio original.
Tendo falhado os seus intentos, Rove et Johnson ameaçaram Hatfield, na presença de testemunhas, de o liquidarem e a toda a sua família, se persistisse em editar o livro. O assassinato foi consumado, Hatfield foi encontrado morto, pouco depois, num Motel.

Este notável documento foi traduzido para francês e publicado na Suiça por “Editions Timéli”.
A tradução espanhola chama-se: "El Nerón del Siglo XXI" e foi apresentado numa conferência de Imprensa que contou com a presença de José Saramago

Gary Webb


“Webb, a Pullitzer prize winning journalist, exposed CIA drug trafficking operations in a series of books and reports for the San Jose Mercury News.

Credible sources who were close to Gary Webb have stated that he was receiving death threats, being regularly followed, and that he was concerned about strange individuals who were seen on multiple occasions breaking into and leaving his house before his apparent 'suicide' on Friday December 10th 2004.

Traduzindo:
Gary Webb expôs as operações de tráfico de droga da CIA e pagou com a vida a ousadia de exercer a “liberdade de expressão”. Segundo a versão oficial, suicidou-se…

Hunter Thompson

Hunter Thompson was working on WTC collapse story before mysterious sudden death, warned he'd be 'suicided’

Hunter Thompson era um jornalista desportivo que, impressionado pelos acontecimentos do 11 de Setembro, decidiu investigar e escrever sobre esses acontecimentos. A ousadia custou-lhe a vida. O “relato” do seu “suicídio” tem várias versões.

(Estas histórias são, também, um recado para aqueles que embarcaram na provocação das caricaturas e se fartaram de clamar pela "liberdade de expressão". Aqui vê-se bem como a América e o ocidente respeitam a "liberdade de expressão")

Pat Tillman


“Tillman, a former footballl star, was killed by his own fellow soldiers in Afghanistan, the Pentagon lied about his death to make him a symbol of "patriotism" for those who support the Bush Cabal, Tillman's parents claimed.

Evidently swayed by "patriotism" after 9/11, Tillman joined the Army Rangers with his brother, giving up a multi-million dollar contract in the National Football League.

In spring 2004, Tillman's unit was sent to Afghanistan, where Tillman was killed in what is euphemistically called "friendly fire". In other words, he was shot by his own soldiers.
The US Army later admitted that it lied to the nation and Tillman's parents, telling them that Tillman was killed by "enemy fire" storming a hill searching for that very very elusive Osama bin Laden, one of the Bush Regime's earliest bogeymen

Pat Tillman's mother, Mary Tillman, said, "It makes you feel like you're losing your mind in a way. You imagine things. When you don't know the truth, certain details can be blown out of proportion. The truth may be painful, but it's the truth. You start to contrive all these scenarios that could have taken place because they just kept lying. If you feel you're being lied to, you can never put it to rest."

Resumindo: Pat Tillman morreu, no Afeganistão, vítima de “fogo amigo” (que raio de expressão! Para mim, fogo que mata é SEMPRE inimigo), mas o Pentágono, por necessidade de propaganda, decidiu inventar que fora morto por “fogo inimigo” numa montanha, quando procurava Bin Laden.
Pat era uma estrela de futebol que se mostrava muito mais útil aos objectivos do Pentágono como “herói morto” às mãos do “inimigo”.
Afinal apenas confirmaram que, nesta horrenda história da “luta contra o terrorismo”, “eles” são, ao mesmo tempo, os “amigos” e o inimigo… E, se o “inimigo” não cumpre o seu papel, eles próprios se encarregam de matar os seus…

Nick Berg


Nicholas Berg was murdered by AMERICANS at Abu Ghraib prison.

Bush-Cheney has gotten its sacrificial victim -- an expendable Jew. His father, Michael Berg, even dared complain about the unconstitutional USA Patriot Act. Worse yet, he even dared to sue the US Government for the release of his son, arrested and held in Iraq for 13 days. No charges were filed against the late Nick Berg.

Whoever is responsible for this it has the effect of desensitizing people to the additional torture photos which are likely to appear later this week. Those filthy Arabs are cutting our guys heads off, why shouldn't we torture them? For a start, the prisoners in Iraq are people who didn't show their papers at checkpoints, sold alcohol, or stole wood. Because Arabs (or CIArabs) torture and kill people, doesn't mean it's OK for us to do it tooThe Arab world has denounced the on-camera beheading of an American civilian, in part because the murder allowed the United States to deflect public attention from its abuse of Iraqi prisoners.
Or
I believe that most of the available evidence surrounding the case suggests that it was a “black operation” by US psychological warfare specialists, the purpose of which was to provide the media with a “moral relativity” argument to counter the adverse publicity over torture at Abu Ghraib prison.

Michael Berg lashed out at the U.S. military and Bush administration, saying his son might still be alive had he not been detained by U.S. officials in Iraq without being charged and without access to a lawyer.
Question: If Berg was detained by US officials how did he get into the hands of 'Al Qaeda'? This thing is starting to smell funny.

There are several postings on message boards suggesting that the digital watermarks on the Berg and Abu Ghraib videos are exactly the same…
Each video camera leaves a certain signature mark, much like a fingerprint or striation markings on bullets in gun barrels. Same goes for CD-ROM Burners, they leave a trace or type of Cookies on the finished product.

Traduzindo, resumidamente:
Esta é uma história de terror com todos os ingredientes:
Nicholas Berg foi morto por americanos, na prisão de Abu Ghraib.
Nick Berg terá sido detido pelo exército americano e mantido preso, sem acusação nem direito a advogado, durante vários dias. O seu pai, para além de se opor ao “Patriot Act”, passou a pressionar o governo americano para que o filho fosse libertado.
O conhecimento de que viriam a ser revelados dados sobre as torturas, nas prisões sob controlo americano deve ter criado, nas mentes perversas desta gente, a “necessidade” de criar um evento que cumprisse, simultaneamente, duas funções: desviasse as atenções daquelas denúncias (de tortura por parte dos militares americanos) e “justificasse” as próprias torturas…

É assim que aparece o vídeo da execução de Berg, atribuída à Al-Qaeda… Porém, e visto que os “terroristas” são apresentados como “fundamentalistas islâmicos” justifica-se referir aqui que o islamismo proíbe este tipo de execuções…

Mas Berg já estava morto quando foi decapitado “para o filme”… terá sido sacrificado de propósito, ou foi apenas usado (profanado) o seu cadáver em prol daquele objectivo? Neste segundo caso os familiares têm o direito de saber como morreu e porquê morreu
Pelo meio há referências a uma série de factos, desencontrados e contraditórios, sobre o que foram os últimos dias de vida de Berg…
Seja como for trata-se dum acto de crueldade, desumano, sobretudo para com os familiares.

Um Padrão que se repete
Para além dos casos relatados, há muitos outros, como por exemplo o do Dr. David Kelly, em Londres… e também os assassinatos de inúmeros jornalistas, no Iraque, transformados em alvos, sobretudo os que tiveram a ousadia de “ver” e filmar (e relatar) factos embaraçosos para os responsáveis americanos.
A situação que se vive actualmente, as mentiras, as efabulações, os actos conspirativos, os crimes, os abusos, são em tudo semelhantes aos praticados pelos nazis, durante o holocausto.
Bush ficará na história como “ o Nero” da actualidade, por ter engendrado o ataque ao WTC e a demolição das torres gémeas (grandes símbolos da América e de New Iork), para “justificar” a invasão do Iraque e a “guerra contra o terrorismo”.
Mas estas atrocidades (e outras que nem sequer imaginamos), bem como a propaganda, são em tudo semelhantes ao comportamento dos nazis que mentiam ao seu povo acerca dos campos de concentração.

Pensem nisso e adoptem uma atitude…

2006/03/24

Charlie Sheen e o 11 de Setembro de 2001.

Artigo Publicado em "Um Homem das Cidades", por Sofocleto...

Em entrevista no «The Alex Jones Show» na rádio GCN a estrela de «Platoon», o actor Charlie Sheen questiona a versão oficial do 11 de Setembro.

Charlie Sheen concordou que a maior teoria da conspiração foi concebida pelo governo e inicia a sua argumentação citando o antigo presidente Theodore Roosevelt, «apoiar o presidente não cuidando de saber se ele está certo ou errado é não só anti-patriótico e servil, mas é também uma traição moral ao público americano.»

«Parece-me que 19 amadores armados de facas tomando conta de quatro aviões comerciais e atingindo 75% dos seus alvos, soa-me a teoria da conspiração. E levanta uma data de questões.»

Mas "a coisa"( os acontecimentos de 11 de Setembro de 2001), já estava planeada desde há muito:

"On January 28, 1998, Cheney, Rumsfeld, Wolfowitz, Jeb Bush, Steve Forbes, and Dan Quayle 19 other high ranking Officials signed a plan calling for the US to fake a "New Pearl Harbor" (page 63) as an excuse to invade Iraq to establish military bases...

Este assunto continua em "A Demolição da Censura", ou seja: aqui

2006/03/21

Fazer o que nos compete!

Publicado também em Editorial.

Este post é feito de colagens:
O amigo Raul publicou este post:
O exterminador dos islâmicos, acaba de anunciar que não retirará as suas tropas do Iraque

ONU; mas para que serve, afinal, esta organização fantoche se o Hitler americano intervém a nível mundial como muito bem entende, sem que o seu Secretário-Geral, um conhecido palhaço internacional, se pronuncie sobre o fim da sua actuação?
É que a proximidade do Irão pode muito bem motivar este facínora, que foi muito bem apelidado pelo Presidente da Venezuela e ao que parece não gostou, estando-se este pouco ralando para isso, pois limitou-se a classificá-lo de forma correcta, a ter a veleidade de o atacar.

Onde deixei este comentário:
Concordo com tudo o que diz este post, à excepção do "apelo" à ONU, ou ao seu palhaço geral, desculpem, queria dizer: secretário geral...
A nós cabe-nos exigir, às nossas instituições (governo, presidente, A.R., etc.) que se conformem com a vontade da maioria da população portuguesa e actuem em conformidade. Que denunciem a situação, retirem toda a "nossa" participação, oficial ou oficiosa, do Iraque, que nos representem condignamente.
A ilegitimidade das posições adoptadas pelo governo seria mais facilmente perceptível se fossem considerados os resultados eleitorais reais (29,29% dos votos). Refiro-me à valoração da abstenção, obviamente.
Claro que também ao nível da ONU devem ser implementados mecanismo democráticos de decisão, os quais sejam referendos em cada País da respectiva posição... Mas aí a nossa participação "dilui-se" na imensidão dos cidadãos de todo o Mundo.
Portanto, o que sugiro é que "não ponhamos o carro à frente dos bois" tratemos dos assuntos na nossa terra, porque é aqui que temos os nossos direitos de cidadania, que estão a ser violados e ultrajados; a seguir temos a Europa, cuja Presidência foi entreguer a Durão, um reles agente da CIA e do Bush, contra a vontade dos cidadãos.
Este vem, agora, dizer que foi enganado (mentira, como sempre), mas eu bem me lembro da convicção com que ele afiaçou, na altura, que "viu as provas"!
Vem dizer que foi enganado, mas ainda ninguém o viu exigir que se repare, urgentemente, o mal feito e que o Iraque seja desocupado, bem pelo contrário: sempre que fala do assunto é para repetir a propaganda, pérfida, dos facínoras que governam o Mundo a partir da administração americana.
A posição de Durão também nos diz respeito, muito mais do que a da ONU... Se não "exigimos" onde podemos e devemos, de pouco serve "exigir" mais acima. Se toleramos as desculpas dos bandidos que aqui fazem o jogo do Bush e sua cáfila de canalhas, não adianta exigir à ONU e seu secretário geral, porque ele fica a "falar sozinho" e não o fará. Quem tem de exigir, em nome do povo português, que acabe esta guerra absurda e respectivos crimes e chacinas, é quem nos governa...

Sofocleto publicou este outro post.
Eis o meu comentário:
Vocês não entenderam nada!
Trata-se, tão somente, de testar a fiabilidade e a eficácia das "máquinas de propaganda"; saber até que ponto é que "uma mentira mil vezes repetida se transforma numa verdade"; saber até onde vai a influência dos OCS e o seu domínio absoluto para o controlo das mentes. Não importa se é verdade ou mentira, se o perigo é real ou mistificação; não importa o que pensam as pessoas (as que pensam que são as que contam para o caso), nem se a maioria dos cidadãos acredita ou não... Importa o que é dito e silenciado pelos OCS; é aí que se decide tudo!
Eles falam para si próprios? Não tem importância... desde que não se ouçam as vozes discordantes...
Campanha de medo, útil para a estratégia de dominar o Mundo, com que alguns aproveitam para lucrar? Claro! Vem mesmo a calhar! Matam-se dois (ou três) coelhos duma cajadada...
No entanto, o nosso governo apressou-se a comprar dois milhões de doses do medicamento... com o nosso dinheiro e agindo em nosso nome...
E parece que ninguém me ouve, ninguém me compreende, quando eu digo e reclamo que há que furar o cerco dos OCS e chegar a um maior número de pessoas... de preferência com propostas novas como é o caso da valoração da abstenção (claro que estas denúncias também devem estar incluídas).
Há dias em que sinto muita frustração... Este é um deles! Temos que compreender que as potencialidades destes espaços se esgotam... se nada fizermos para as potenciar...

Finalmente, em “Os Senhores do Mundo”, encontrei isto:
If the people were to ever find out what we have done,we should be chased down the streets and lynched".
A quote from White House reporter Sarah McClendon's interview with George H W Bush in 1992.
traduzindo:
"Se as pessoas alguma vez descobrissem o que fizemos, seriamos perseguidos, pelas ruas, e linchados”.
Palavras de George H W Bush para a repórter da Casa Branca Sarah McClendon em 1992.

Imaginem o que diria o filho, que dá a cara pelo IV Reich, com toda a panóplia de horrores que tem praticado e se conhecem, se tivesse inteligência suficiente para perceber o que se passa à sua volta e para avaliar os seus actos e dos seus mentores e sequazes… “Abençoados os “pobres de espírito””…

2006/03/20

Acerca Da Invasão Do Iraque.

Às 13H59 de hoje, cerca de 6820 utilizadores do sapo tinham respondido à pergunta:
"A invasão do Iraque foi há 3 anos. Acha que a invasão do Iraque:

- Valeu a Pena;
- Foi um erro;
- É inadmissível;
Como segue:

- Valeu a pena 13% (treze por cento)
- Foi um erro 52% (cinquenta e dois por cento)
- É inadmissível 34% (trinta e quatro por cento)

Isto apesar das mentiras e mistificações, continuadas e persistentes de todos os intervenientes.

No entanto, apesar dum repúdio tão claro por parte da opinião pública Bush declara que não vai sair do Iraque...

2006/03/16

Audiência Portuguesa do TMI

Iniciativas dos três anos de guerra no Iraque:













Apesar do meu "desencato" do Ano Passado, volto a divulgar as iniciativas, deste ano, da Audiência Portuguesa do Tribunal Mundial Contra a Guerra e Ocupação do Iraque, que colhi aqui, via V. Teles:

Concentração Largo Camões,
Lisboa 18 Março 2006,
15 horas

Iniciativas previstas:
Sábado, 11 de Março, às 18h30,
na Casa do Alentejo (Lisboa): sessão pública com a presença de Abdul al-Kubaysi, Presidente da Aliança Patriótica Iraquiana, uma das principais organizações da resistência, e com a apresentação de um filme sobre o massacre de Faluja em 2004.

Sábado, 18 de Março, às 15 horas
- concentração no Largo Camões, em Lisboa.

Domingo, 19 de Março, às 16 horas,
no Teatro Rivoli (Porto), e Segunda, 20 de Março, às 21h30, no Fórum Romeu Correia (Almada) concertos de música árabe iraquiana pelo Quarteto Mesopotâmia, que se desloca expressamente a Portugal.

Não se esqueçam de comparecer... É pouco e insuficiente... Mas é o que temos, por enquanto!

O que eu acho é que, quem protesta, tem de abandonar a subserviência e dizer as coisas como elas são; acho que só a democracia nos pode salvar; acho que a maioria dos cidadãos esttá contra as guerras, como está, também, contra os outros crimes praticados pelos políticos, com que nos destroem...

Acho que é urgente e imperioso lutar pela valoração da abstenção, para que seja respeitada a opinião e vontade da generalidade dos cidadãos.

Acho que as decisões, na ONU, quanto a estas matérias, têm de passar a ser "legitimadas" por referenso internos, realizados em cada País, que as vote...

Só assim será possível acabar com as mentiras e as conspirações, acabar com o domínio de uns quantos bandidos, facínoras, que destroem o Mundo... a ainda por cima o fazem em nosso nome (bom, há os que "querem" ser "julgados" por deus), esquecendo-se que "voz do povo é voz de Deus". Lutemos por que se dê a palavra ao povo, aos povos!

2006/03/10

A Posse De Cavaco

Vocês sabem, nada me irrita mais do que haver uns palermas, tão inconscientes que até se exibem, a tentar ditar bitolas de comportamento aos outros, a sancionar actos nazis, com a sua tacanhez, armados em ditadores de meia tijela. É uma doença muito comum, mas é superior às minhas forças reagir...
O amigo Raúl publicou este post e o "cumixoso" respondeu com este comentário:

"Caro amigo, quem não foi votar foi porque não quis... se não gostavam dos candidatos iam lá e faziam uns bonecos, ou votavem em branco.... agora os que foram votar é que não podem ser penalizados por uma "maioria" ou "minoria" que não quer saber do que o rodeia. Foi por esse motivo que a única "falha" na minha caderneta eleitoral, foi o referendo sobre a regionalização. Concorda-se ou não tinha o direito de exprimir o meu voto e tal não era possivel porque sabia ia gastar sola dos sapatos, porque mais de metade dos recenseados ia para a praia."

A minha resposta não podia faltar:
"Oh Cumixoso, vai-te catar!
De facto, quem não foi votar (eu não fui), foi porque não quis... porque não valia a pena, porque nenhum dos candidatos reunia condições para merecer o seu (meu) voto. Expliquei, demoradamente e descriminadamente, as minhas razões para não votar em algum dos candidatos, para todos os candidatos. Agora vens tu me impôr comportamentos, oh palerma, que nem para ti sabes!
Ou, por os políticos e os mafiosos só permitirem que se candidate "gentinha" que não merece os votos dos cidadãos, fica legitimada a atitude nazi de eliminar, do mapa dos cidadãos com direitos, uma tão grande percentagem de eleitores?
Somos mais de 35% e nós é que temos razão! Os factos o demonstram.
É urgente valorar a abstenção e acabar com esta bandalheira, para se poderem resolver os nossos problemas.
Estes palermas só enganam "palermas" como eles, mas não conseguem, NUNCA, enganar a maioria.
De facto deves estar muito prejudicado, mas por opção própria, porque também és um palerma, além disso pretensioso, ditador, que se acha com mais direitos que os outros, que poder ditar, aos outros, comportamentos, a partir da sua avaliação tacanha...
Haja democracia, e decência, e gente esclarecida e digna, que tudo se resolve. É uma lei da vida e uma característica da Humanidade (quando não há uns palermas a quererem ditar comportamentos aos outros).
Para o meu comportamento é o meu critério que conta e não o teu... Mais me faltava! Está para nascer palerma que me dê "ordens" nessa matéria.
Mas isso não legitima, pelo contrário, que "a gente", porque não queremos esta escumalha e seus lacaios, devamos ser usurpados da nossa representatividade...
Este comentário era para fazer notar, ao Raúl, que não importa o que Cavaco sente. Quem tem de "decidir" se ele é o "Presidente de todos os portugueses" são TODOS os portugueses e não ele. Ele tem 31,1% dos votos e, portanto, em bom rigor, tem legitimidade para ocupar o cargo durante um ano e meio. Depois disso só deveria permanecer se os eleitores, todos os eleitores "decidissem" que ele realmente os representa (se obtivesse mais de 50% de votos reais). Assim é que é democracia e se podem resolver os problemas do País. O País é a sua gente... sem as pessoas, TODAS AS PESSOAS mas sobretudo as mais esclarecidas (não é o caso do cumixoso) nada se pode fazer, nem o País se pode desenvolver..."

Reparem que o nosso amigo cumixoso "confessa" que também já se absteve... Ah, mas ele tem uma justificação, um motivo, uma explicação (por acaso bem mal engendrada, de quem se julga inimputável, de quem não se quer assumir), agora os outros, absterem-se? Malandros... Qual justificação qual quê! Opção? O cumixoso não a percebe nem a aceita, por isso não é válida... Só ele é que sabe pensar, por si e por todos os outros...
Estamos bem arranjados e está mal a democracia com "democratas" assim, que se armam em ditadores por tudo e por nada... Convencidos, cretinos!

2006/03/09

Qual o Nível de Instrução de José Sócrates?

Ou: A Maldição De José Sócrates (III)
José Sócrates é um mentiroso. Já o sabemos!
José Sócrates é uma reles “marioneta” nas mãos de gente desprezível… Também consta e a actuação do próprio o confirma. José Sócrates enganou e engana os cidadãos… é facto incontestável.

Até por eu ter feito um curso superior (de engenharia, no IST) e ter conhecido, na Faculdade, alunos especialistas no cabulanço (havia esquemas absolutamente inimagináveis por parte de pessoas normais), tendo em conta a forma (primária e imbecil) como José Sócrates se comporta e decide sobre a governação e os nossos problemas, eu nunca tive dúvidas de que, no caso de ele ser, realmente, licenciado, só poderia sê-lo mercê do copiança, do cabulanço e doutros esquemas parecidos.
Afinal, não se sabe muito bem quais as habilitações académicas do P.M…
É típico deste tipo de gente, utilizável e manipulável por máfias e grupos de interesses, capaz de mentir e vigarizar, como José Sócrates, serem uns primários, ignorantes, analfabetos, estúpidos, incapazes de aprenderem o mínimo exigido por qualquer licenciatura. Só os cretinos, os mais cretinos (sem sentido de dignidade e sem um nível mínimo de instrução e esclarecimento intelectual) se prestam a tais papéis.
Agora reparem o nosso drama nacional: é nas mãos duma pessoa assim que estão coisas tão importantes como “O choque tecnológico” ou “a aposta na inovação”… Que capacidades intelectuais, que conhecimentos, que nível de “imaginação” tem este primeiro ministro para tão altos voos?

Não se fazem omoletas sem ovos… mas é essa a situação com que estamos confrontados.
Claro que as “boas intenções” e as grandes campanhas de propaganda são isso mesmo: propaganda enganosa. José Sócrates é primeiro ministro mercê dos compadrios e tráficos de influências, para manter os privilégios desse tipo de gente e só fará, realmente, o que esses lhe ditarem. Para proceder assim, numa situação tão grave como é a nossa, é preciso ser-se bem primário… Assim à semelhança de Bush.
Vejamos então o que eu “repesquei”, que foi publicado por aí, sobre a formação escolar do Primeiro-Ministro:

Qualquer candidato a determinado cargo, até nas empresas privadas, tem de entregar o seu curriculum com a prova detalhada das suas habilitações. José Sócrates tornou-se primeiro-ministro por decisão dos portugueses (29,29%), sem ter apresentado os seus certificados de habilitações. As dúvidas surgiram, mas, mesmo assim, a questão não foi esclarecida em detalhe. Continuamos à espera da transparência.
Não é legítimo que permaneça qualquer dúvida sobre o percurso académico do primeiro-ministro de Portugal e que vinguem boatos díspares sobre o assunto.

…Consta que José Sócrates é "licenciado em Engenharia Civil, concluiu, depois uma pós-graduação em Engenharia Sanitária pela Escola Nacional de Saúde Pública". Veja-se a sua biografia no sítio da Internet da Assembleia da República, onde é referido que tem a profissão de engenheiro civil.
…no perfil biográfico que foi publicado no Diário de Notícias, de 23 de Janeiro de 2005, em artigo assinado por Filipe Santos Costa, é dito que, após o bacharelato em Engenharia Civil pelo Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, "Quando voltou à Covilhã, em 1981, Sócrates já tinha complementado o bacharelato com a licenciatura, em Lisboa"…
José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa teria obtido a licenciatura na Universidade Independente.
A Licenciatura em Engenharia Civil na Universidade Independente foi criada pela Portaria n.º 496/95 de 24 de Maio de 1995, embora o diploma tenha, retroactivamente, autorizado o funcionamento do curso desde o ano lectivo de 1994/95…
…enviou-se, em 23 de Fevereiro de 2005, uma mensagem de correio electrónico para a Universidade Independente, dirigida à senhora Dra. Maria da Conceição Cardoso, Directora dos Serviços Jurídico-Académicos, com as seguintes perguntas relativas as senhor eng.º José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa…
1. Data da licenciatura em Engenharia Civil pela Universidade Independente?
2. Em que anos frequentou a Universidade Independente - desde que data até que data?
Resposta:
"O Sr. Engº José Socrates terminou a licenciatura em Engenharia Civil na Universidade Independente no ano de 1996.
Porém… Em 30 de Outubro de 1995, José Sócrates torna-se secretário de Estado Adjunto da Ministra do Ambiente do XIII Governo Constitucional…
Mais…
A primeira fornada de licenciados em Engenharia Civil pela Universidade Independente terá saído em 1999. José Sócrates terá conseguido a sua licenciatura em 1996, quando a primeira fornada frequentava o segundo ano do curso.
Que equivalências obteve José Sócrates na Universidade Independente? Que disciplinas frequentou? Que exames realizou? Quais as suas notas? As questões permanecem por responder. Devemos habituar-nos?
Fim de transcrição

Enfim… Um caso típico de insucesso escolar, não esclarecido… Um exemplo (mais um) de gente presunçosa, prepotente e arrivista, que usurpa cargos para cujos não tem competência nem capacidade, em detrimento das pessoas realmente competentes e capazes… que estes destroem pelo caminho…

É por estas e por outras que eu defendo a valoração da abstenção. Esta gente consegue, com vigarices a manobras obscuras, através de conspirações e outros esquemas igualmente vis, ascender a estes cargos, donde servem de marionetas para satisfazer os interesses inconfessáceis, criminosos, de quem não pode “dar a cara”, de mafiosos… MAS, acontece que…

Nestas coisas das lideranças não se pode brincar, nem fingir… Ou se é líder, ou não se é… e, habitualmente, os cidadãos, no seu conjunto e “decidindo” em conjunto, não se enganam… Por isso José Sócrates teve, APENAS, 29,29% dos votos.
Tenho a certeza de que, se José Sócrates se tivesse candidatado a Primeiro-Ministro, se tivesse sido escolhido em total liberdade de opção dos cidadãos (ele foi, antecipadamente, imposto ao PS, como líder, através das manobras mafiosas de quem controla “os homens do aparelho”) nem 20% dos votos teria obtido… Assim como o seu candidato à Presidência, Mário Soares, apenas obteve 8,8% dos votos…

Por isso digo e repito: É Preciso e Urgente Valorar a Abstenção… para acabar com estas bandalheiras, com estes logros, com estas falsidades, para desalojar esta gente vil, para que se possam resolver os nossos problemas, para que os cargos passem a ser ocupados por pessoas dignas, e competentes, e eficazes, e com imaginação; para que os cargos deixem de ser ocupados por oportunistas, imbecis, analfabetos, ignorantes prepotentes e presunçosos...
Viva a Democracia! Só ela nos pode salvar!


APELO!
Atenção às campanhas mais recentes:
-- Petição Para Valoração da Abstenção
-- Assine a petição AQUI, ou AQUI ou AQUI, ou AQUI, ou AQUI
-- Denúncia de Agressão Policial
-- Petição contra os Crimes no Canil Municipal de Lisboa

2006/03/08

Motivações!

No "Balanço" da minha participação em "O Eleito" escrevi um post que decidi recuperar, agora, para reflexão.
As conversas são como as cerejas... e os pensamentos também. Mas como eu não construo charadas semelhantes às do concurso "A Herança", vou logo dizendo porque é que recorri a este post, qual o facto recente que je motivou, sem sugerir que o edivinhem...
Vem a propósito duma notícia recente que relatava ter o Primeiro-Ministro Inglês, Tony Blair, exigindo que a humanidade lhe permita impunidade dos seus crimes abomináveis, porque ele acha que tem o direito de ser julgado apenas por Deus. É especial, a alimária, por isso não se submete as leis e regras da sociedade... e pensa que os outros são todos tão primários e estúpidos como ele, para lhe "apararem o jogo".
Só que estas coisas são uma espécie de "pescadinha de rabo na boca", porque deus pode muito bem querer que ele seja julgado pela humanidade e principalmente pelos seus concidadãos, como compete em regime democrático. Se isso acontecer, como eu espero e desejo, será, sem sombra de dúvida, por "vontade de deus" (segundo diz a própria religião).
Este episódio e respectivos "caricatos" fizeram-me reflectir, de novo, acerca das motivações que determinam as acções, opiniões, propostas e lutas de cada cidadão. Cada vez me convenço mais de que a forma como nos comportamos, nestas coisas, se deve ao respectivo grau de consciência gregária, de sentimento de grupo, próprio da espécie, para além do nível de consciência social, que nos impele a sentirmo-nos (ou não) parte dum todo, logo com consciência de que somos todos afectados por tudo...
Mas acho melhor deixar-vos com as referidas reflexões:

"Na “pré-história” das teorias do comportamento uma das discussões que mais apaixonavam os teóricos versava sobre os factores determinantes do comportamento humano. Uns defendiam que o comportamento era determinado pela “informação genética” (coisa que, nessa altura, não se sabia bem o que seria), que se herdava, por nascimento, sendo transmitida pela linhagem; outros, mais “materialistas” desmentiam essa tese dizendo que eram a “educação”, a instrução, a experiência, os factores determinantes do comportamento.
No século XVIII estas teses resumiam-se, respectivamente, nas seguintes frases: “Penso, logo existo!”; à qual os defensores da segunda tese contrapunham: “Existo, logo penso!”.
É óbvio que estou a assumir, aqui, como “comportamento” não apenas a forma como as pessoas actuam, mas também as suas opiniões e opções ideológicas.
Hoje sabe-se que nenhuma daquelas “teorias”, explicativas do comportamento humano, está completamente certa.
As pessoas são, via de regra, um misto de “informação genética” e experiência, “educação”.
Como todas as regras, também esta tem excepções. Com todos os conhecimentos actuais sobre o genoma humano, sabemos que há casos em que a informação genética parece ser o factor determinante, mas muitos outros casos há em que a experiência tem um papel tão decisivo que até determina alterações profundas nos comportamentos e concepções dos respectivos indivíduos, em função da vivência de determinadas experiências ou acontecimentos.
Falando-se de comportamento, temos que referir que também é inegável a existência dum padrão de comportamento, maioritariamente adoptado, que é determinado pelas condicionantes sociais, pelo funcionamento da sociedade e das instituições, determinado “superiormente”. Quero eu dizer que a forma como uma sociedade é governada e organizada, a forma como funcionam, ou não, as instituições, determina, maioritariamente, o comportamento do seus elementos, ao contrário do que se pretende fazer crer, frequentemente, entre nós, culpando a “natureza humana” e “os outros”, pelas nossas desgraças.

Nas filosofias orientais (onde predominam as “ideologias” em que o indivíduo encontra a sua máxima realização, na harmonia do “conjunto”) uma parte das pessoas “cultas” interage, com a sociedade, também, através da meditação; ou seja: usando uma capacidade humana que é, entre nós, quase clandestina: a energia.
A vantagem desta postura filosófica é que ela “nos” leva a evitar ter atitudes más e perversas, prejudiciais à sociedade, ou com efeitos negativos, porque isso afecta negativamente, “o equilíbrio” do conjunto, prejudicando-nos a nós também. Outra vantagem é que se valoriza o bem-estar comum, porque ele contribui e é determinante para a felicidade pessoal, também, por aquela interacção.
Há outro mérito nesta maneira de estar na vida: a falsidade e a astúcia usadas para prejudicar o conjunto em prol de vantagens particulares são desprezadas, não só devido ao referido efeito perverso, que atinge também o indivíduo, mas também porque essas atitudes e os respectivos protagonistas ficam facilmente expostos, por ser perceptível, para algumas outras pessoas, através das percepções “energéticas”, que são elementos perniciosos.
Semelhantemente, também acho que chegámos a uma situação eu que “ou nos salvamos todos, ou vamos todos para o fundo”, de nada servindo as “vantagens” particulares que alguns têm a ilusão de obter, em detrimento de todos…
Apesar de tudo o que fica dito, a meu ver, a forma como as pessoas se comportam, neste contexto (da interacção social) é, fundamentalmente, resultante da “educação”, do conhecimento, do nível de cultura, do nível intelectual (é importante ter capacidade para perceber o quanto os actos perversos nos afectam a todos, mesmos os que praticamos pensando em tirar vantagem).
Esta coisa das energias, e seus efeitos, é comum a todas as pessoas. Digamos que a sua concretização mais “vulgar” se traduz naquilo a que os romancistas decidiram chamar “amor à primeira vistas”. Mas há muitas outras situações em que estas “energias” são bem perceptíveis… basta ter atenção!
Nós, ocidentais, que encaramos as coisas doutro modo, costumamos explicar (ou condenar) os comportamentos como sendo impulsivos, impertinentes, imprudentes, ou malcriados (culposos) até… sem termos em conta a coerência das próprias pessoas, no meio de todo o “desconforto” do conjunto, a que reagem…
É que, em situações como a que vivemos, neste “conjunto”, é natural que as perturbações no “bem-estar” colectivo e, consequentemente, na harmonia energética, afecte as pessoas mais sensíveis e explique os seus comportamentos “inexplicáveis” para alguns.
O drama dos contestatários é que não lhes será possível ter “sossego”, sem que o “bem-estar” comum esteja minimamente garantido. Esta viagem não tem volta… é uma “opção” sem alternativa.
No entanto, qualquer pessoa de bom senso questiona a bondade das suas próprias convicções, opiniões e propostas, constantemente.
É da discussão que nasce a luz! E é com o confronto de ideias e conceitos que os nossos próprios conceitos se fortalecem, se aperfeiçoam… ou abanam e se alteram (quando há capacidade, e espaço, para melhorar).
Ora, para haver confronto de ideias, é necessário que existam “espaços” de debate, de democracia, onde a democracia seja possível. Quando se instala a “paz podre” a degradação é inevitável…
Aqui, em “O Eleito” esse confronto de ideias foi possível, foi útil e foi “estimulante”.
Resta-me pedir desculpas aos “confrontantes” mais sensíveis (ou menos habituados à contestação). Espero que todos tenhamos crescido um pouco.
O Eleito valeu a pena; mas, se cada um cresceu um pouco, valeu um pouco mais a pena!
O meu balanço é muito positivo!
Um abraço a todos!"

Como Fugir Às Vigarices do Fisco!

Este relato eu recuperei dum comentário deixado em “o Jumento”.
Este tema já foi referido em vários posts, nomeadamente aqui e aqui. Nós sabemos que este tipo de situações se repetem, com muitos cidadãos deste País, demasiados, repetem-se aos milhões. Por isso decidi passar a post este relato… até para se perceberem as situações reais que estão por detrás da “eficiência” (impossível até pelo vencimento absurdo que aufere) do actual DGCI.

Eis o relato:
...
Em 2001, o casal P e N vendeu duas propriedades suas (uma de cada um, por razões que tiveram a ver com as suas vidas privadas), uma mista (com um projecto de arquitectura aprovado … mas de concretização dificultada pela burocracia da respectiva câmara municipal) e uma (sub)urbana, para concretizarem o projecto de uma futura habitação própria e permanente, onde já residem e para onde já transferiram o seu domicílio fiscal.
A declaração de IRS de 2001 teve 3 episódios:
(a) na primeira declaração, a venda não foi declarado (por lapso ou por esquecimento);
(b) dentro do prazo, 15 dias depois da primeira declaração, P e N apresentaram a declaração de substituição, com as vendas declaradas no respectivo impresso e a intenção de reinvestimento (já em concretização), SEGUINDO RIGOROSAMENTE AS INFORMAÇÕES QUE LHES FORAM DADAS AO BALCÃO quando entregaram;
(c) em Novembro, P e N tiveram de levar a papelada toda ao mesmo balcão para “fiscalização” … onde ninguém levantou dúvida nenhuma sobre nada!A declaração de 2002 registou a segunda fatia do reinvestimento. Sem problemas.
Em Julho de 2005, P e N receberam a exigência de pagarem 11 700 euros … sem fundamentação na notificação!
Ao balcão (o mesmo), aconteceram 4 coisas bizarras: disseram-lhes que tinham de pagar primeiro e reclamar depois [MENTIRA: podiam ter contestado a notificação para liquidação adicional]; mostraram-lhes fotocópias atabalhoadamente tiradas de 2 artigos do Código do IRS [tipo: DESENRASQUEM-SE]; disseram-lhes que tinham 30 dias para apresentar reclamação graciosa [MENTIRA: 90 dias]; não conseguiram explicar o porquê de mais de 900 euros de juros [como se tivesse havido DOLO de P e N e não um erro (se houve…) de quem aceitou e reviu a declaração].
P e N pagaram, endividando-se e utilizando uma pequena poupança para a qual tinham outras perspectivas (e outras necessidades). Depois, consultaram um advogado corajoso (como eles), que passou um dia a estudar a questão jurídica. A seguir, apresentaram a reclamação graciosa e, à cautela, cumulativamente, a impugnação judicial.
Agora, esperam. Sem medo mas com uma fúria muito grande. P e N nunca fugiram de pagar impostos (também dificilmente conseguiriam, dados os seus rendimentos) e sabem que não o devem fazer. Mas como é que podem olhar com bons olhos para a pretensa boa fé e para a hipotética bondade de um Fisco que se porta assim? Deixaram de acreditar, deixaram de ter qualquer motivação na esfera da cidadania (que a certa altura tiveram) para pagar impostos e descrêem totalmente deste sistema, da capacidade de quem o dirige e de quem o põe em prática. E olham para ele com uma repugnância e uma revolta imensas.
E, ainda, pergunta-se porque é que, nos balanços triunfantes do Fisco, nunca aparecem referências às quantias cujas liquidações são contestadas e/ou devolvidas às vítimas do “monstro” nem às muitas (mas muitas!) acções que estão nos Tribunais Administrativos e Fiscais!
Note bem: P e N até poderiam ser – juridicamente – convencidos de que teriam de pagar esta liquidação adicional. Já não podem é ser convencidos de que devem pagar pelos erros do Monstro – a aceitação da declaração se alguma coisa havia de errado; a cobrança de juros quando se limitaram, transparentemente, a cumprir o seu dever fiscal.
Acredite que há mais vítimas. Mas nem todas têm a coragem para lutar pela sobrevivência e pelo direito à justiça como P, N e o seu advogado!
Assina, de facto, o Robin dos Bosques – mas pacífico: ainda não comecei a roubar aos ricos para dar aos pobres, até porque não saberia por quem começar dado o estado de pobreza a que cada vez mais estamos todos remetidos!
...
Recentemente, na pastelaria onde tomo o café da manhã, encontrei uma senhora de mais de 50 anos que falava, exaltada, ao telemóvel, do facto de as finanças lhe quererem cobrar um imposto, absurdo, por ter vendido um bem qualquer (não percebi o quê). Dizia a senhora que não tem dinheiro para pagar o tal imposto e rematou, com a mesma indignação, dizendo que se lhe executarem a casa, para pagamento do tal imposto, lhe deita fogo (à casa)...
Não sei se concretizará a ameaça, mas não deixa de ser muito grave que se sinta com motivos para o dizer...

2006/03/04

Tony Blair, Um Criminoso, Traidor!

Publicado também em Editorial
Em relação ao texto que se segue, copiado de Navio Negreiro, a pergunta que vos deixo é: Perante quem deve responder o Primeiro-Ministro Tony Blair? (ou outro qualquer Primeiro-Ministro?). Deve responder perante os seus cidadãos, ou perante as máfias, a CIA, o Bilderberg, ao serviço dos quais comete toda a espécie de crimes, contra outros povos e contra os seus próprios cidadãos? Quais são os critérios de governação legítimos?
Por isso tenho defendido que, sobretudo em relação a coisas tão graves como as guerras e conflitos armados internacionais, os governos deveriam passar a ser obrigados a fundamentar com o resultado de referendos internos, as posições que assumem na ONU. Trata-se do destino do Mundo e da Humanidade, é lícito (só é lícito se) que sejam os cidadãos a decidir. Assim é que é democracia. Até porque são eles (os cidadãos) que suportam os custos, TODOS os custos.

O pai de um soldado inglês, morto no Iraque, escreveu ao Primeiro-Ministro Tony Blair.


Escreveu assim:
Caro Primeiro-Ministro,
Assunto:
Sargento Christian Ian Hickey, 1ºBatalhão de Guardas Coldstream, 97ª baixa mortal no conflito do Iraque.

O senhor, que também é pai, compreenderá, certamente, que a coisa mais preciosa que temos, na vida, são os filhos.
Até há quatro meses, fui abençoado com dois rapagões. Em relação a um deles, ainda não me habituei a falar no Pretérito Perfeito.
O mais novo, Christian, de 30 anos, era soldado. Era um rapaz de excelente carácter, cheio de alegria, grande sentido de humor e generoso; preocupava-se com os outros. Era também um excelente soldado, progrediu rapidamente na carreira e chegou a sargento com 29 anos.
Desde que o meu filho morreu, em Outubro de 2005, a três dias de terminar a comissão de serviço, que me interrogo sobre os motivos porque invadimos o Iraque. O que estamos ali a fazer? Em que condições mantemos ali os nossos soldados?
O meu filho morreu num rebentamento de uma bomba na berma da estrada. O batalhão apenas tem jeeps em fibra de vidro, em vez de Land Rovers blindados.
A sua esposa, senhor Primeiro-Ministro, Cherie Blair, desloca-se num veículo governamental à prova de bala. Gostaria que me dissesse quem corre maior risco, se as tropas numa zona de guerra, se a sua esposa em Londres. Até as botas que deram ao meu filho, quando foi para o Iraque, se revelaram impróprias para aquele clima e ele teve de comprar outras do seu próprio bolso. (SE fosse um soldado português nem poderia comprar outras do seu próprio bolso. É proibido).
Os soldados ingleses são conhecidos pela alcunha de "os pedinchas”, entre as forças da coligação.
Os iraquianos não nos querem lá. Uma sondagem recente indicou que 65% dos iraquianos apoia ataques contra soldados ingleses, 82% opõem-se veementemente à presença de tropas estrangeiras no país.
É tempo de tirar os rapazes do Iraque e deixar que os iraquianos decidem o seu próprio futuro.
Até agora morreram 103 soldados ingleses, numa guerra baseada em mentiras. Morreram por ela, morreram por nada.
Declarar guerra é uma decisão grave. Resulta em muitas mortes e implicações difíceis de imaginar no relacionamento futuro das nações. Pelo que sei, a invasão do Iraque é de duvidosa legalidade.
Eu trabalho num serviço de protecção social a crianças. Se falhar, posso por em risco a vida de alguma criança. Se isso acontecer, haverá um inquérito e eventualmente uma acusação por negligência. Aceito essas condições. Mas gostaria que o senhor Primeiro-Ministro também aceitasse as suas responsabilidades por mandar homens para uma guerra sem fundamento legal.
Tanto quanto sei, o senhor nunca foi a nenhum dos 103 funerais realizados até agora, nem visitou nenhum dos mais de 790 feridos. Gostaria de saber porquê.
Atenciosamente,
Ass:.
(O texto da carta é bastante mais extenso. O que transcrevo aqui é apenas parte, sendo que mantenho o espírito da missiva).

2006/03/01

A Maldição de José Sócrates II.


Publicado também em Editorial
Em: José Sócrates, O Amaldiçoado, expressei a minha opinião acerca do comportamento do dito, como Primeiro Ministro.
Em: A Maldição de José Sócrates, “colei” uns quantos "relatos" que fundamentam aquelas minhas “opiniões”, ditadas pelos factos.

Agora, em “Para mim tanto faz” (nome que me irrita sobremaneira), encontrei isto:




O deputado socialista José Sócrates na reunião do Clube de Bilderberg, em Itália, Junho de 2004, ANTES de ser secretário-geral do PS e posteriormente primeiro-ministro de Portugal.


O ex-primeiro-ministro português António Guterres, na reunião do Clube de Bilderberg, em Maio de 2005, ANTES de ter sido escolhido para comissário da ONU.

Eis aqui uma lista de portugueses do Bilderberg:
António Barreto, António Borges, António Guterres, António Vitorino, Artur Santos Silva, Carlos Monjardino, Carlos Pimenta, Eduardo Marçal Grilo, Eduardo Ferro Rodrigues, Elisa Ferreira, Fernando Faria de Oliveira, Francisco Lucas Pires, Murteira Nabo, Francisco Pinto Balsemão, Guilherme de Oliveira Martins, Jorge Sampaio, José Cutileiro, José Durão Barroso, José Galvão Teles, José Sócrates, Luís Mira Amaral, Marcelo Rebelo de Sousa, Margarida Marante, Maria Carrilho, Miguel Horta e Costa, Miguel Veiga, Nicolau Santos, Nuno Brederote Santos, Nuno Morais Sarmento, Pedro Santana Lopes, Ricardo Espírito Santo Salgado, Roberto Carneiro, Teresa Patrício Gouveia, Vasco de Melo, Vasco Graça Moura, Vasco Pereira Coutinho, Vítor Constâncio…
Ou seja: Os chulos, os agiotas, os gangsters todos… Ou talvez não, ainda faltam alguns, doutras máfias…

Mas o que é “O Bilderberg”?
Deixemos falar quem sabe.
BBC
The Bilderberg group, a coterie of thinkers and power-brokers, has been accused of fixing the fate of the world behind closed doors
(O grupo Bilderberg (gente ponderosa) foi acusado de decidir o destino do Mundo, à porta fechada).

Bilderberg.orgFoi aqui que encontrei esta citação:
“The only thing necessary for the triumph of evil is for good men to do nothing”
(A única coisa necessária para o triunfo do mal é que os homens bons nada façam).

Largest site on the net for information related to the transatlantic power elite policy makers known as the Bilderberg Group

The ideology put forward at the Bilderberg conferences is that what's good for banking and big business is good for the mere mortals of the world. They are: “The High Priests of Globalisation”. It's about reinforcing - often to the very people who are on the edge of condemning Globalisation - the illusion that Globalisation is 'good', 'popular' and that it's inevitable.
Silently banished are the critical voices, those that might point out that debt is spiralling out of control, that wealth is being sucked away from ordinary people and into the hands of the faceless corporate institutions, that millions are dying as a direct result of the global heavyweight Rockefeller/Rothschild economic strategies.
Tradução:
(A ideologia implementada pelas conferências “Bilderberg” é a de que o que é bom para banqueiros e grandes negócios é bom para os simples mortais. Eles são os grandes pregadores da globalização. Trata-se de reforçar – frequentemente para aqueles que condenam a globalização – a ilusão de que a globalização é “boa”, “popular” e, sobretudo, que é inevitável…
As vozes críticas, dos que fazem notar que as dívidas estão numa espiral fora de controlo, que o bem estar é roubado às pessoas simples, pelas corporações sem rosto, que milhões morrem como resultado do peso global desmedido das estratégias económicas de Rockefeller/Rothschild, são banidas, silenciosamente.)

Entretanto, prossegue a “Campanha de Medo e Desinformação”, a distorção grosseira da verdade e a manipulação sistemática de todas as fontes de informação, que constituem uma parte integral da estratégia de guerra total, de dominação do Mundo.
Que inclui TODAS as notícias sobre a gripe das aves, sobre terrorismo, sobre a Al-qaeda, sobre ameaças de ataques terroristas…
A componente mais poderosa da Campanha de Medo e Desinformação (FDI) pertence à CIA, a qual subsidia, secretamente, autores, jornalistas e críticos por intermédio de uma rede de fundações privadas e organizações…

O que vos pergunto, o desafio que vos deixo é “descobrirem” as ligações entre estas duas realidades (que são uma só). Como se articula a CIA com o Bilderberg e vice-versa. Quem é que pertence á CIA? Quais os governos, do Mundo, que controlam directamente?
Não! Não falo de Blair, ou Aznar, ou Durão. Falo dos outros, dos "insuspeitos". Não se esqueçam que Durão foi nomeado Presidente da Comissão Europeia, por governos europeus, que se “opõem” aos US… Não se esqueçam de que, muito recentemente, um tal Donaldson, colaborador próximo do presidente do Sinn Féin (braço político do IRA – Irlanda) Gerry Adams, revelou que é, sempre foi, agente secreto de “sua majestade”.

De facto, é urgente e imperioso criar mecanismos fidedignos de responsabilização dos políticos, formas de veicular a avaliação dos cidadãos acerca dos seus actos. É urgente valorar a abstenção. Só com um sistema eleitoral vigarista como o que temos (no ocidente), que garante impunidade (e recompensa), às mentiras dos políticos como as de José Sócrates é que é possível garantir o êxito de todas estas conspirações monstruosas. É urgente que haja, realmente, DEMOCRACIA…

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APELO!
Atenção às campanhas mais recentes:
-- Petição Para Valoração da Abstenção
-- Assine a petição AQUI, ou AQUI ou AQUI, ou AQUI, ou AQUI
-- Denúncia de Agressão Policial
-- Petição contra os Crimes no Canil Municipal de Lisboa
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