O Estado de Israel não é viável. Nasceu torto e nunca se vai endireitar.
O Estado de Israel cava a sua própria ruína, com as próprias mãos (com muitas armas e atrocidades).
Recentemente engendrou uma provocação (a encenação do rapto dos dois soldados), que usou como pretexto para invadir o Líbano.
Ao fim de muitos dias de guerra, bombardeamentos, destruição e inúmeras atrocidades, fingiu aceitar um cessar fogo… que viola constantemente.
Israel é um estado nazi. A sua existência representa um retrocesso civilizacional que a humanidade não tolera..
O amigo Zeca publicou um artigo sobre o assunto, onde deixei um comentário que vou transcrever, porque se justifica.
Em primeiro lugar “a história” que o amigo Zeca “conta” está longe de poder ser considerada “História”; é, tão somente “uma versão doutrinária”…
Mas, mesmo deixando isso de lado, o Zeca tem razão. Este artigo só peca por “pouco ousado”.
Os argumentos dos sionistas são intoleráveis, como é intolerável a forma, desumana, pérfida, infame, terrorista, que usaram para se apropriarem daquelas terras e para expulsarem os seus legítimos ocupantes (de há séculos).
Pior do que isso: mesmo admitindo e aceitando que ali é a “terra prometida” aos descendentes de Abraão e Moisés, temos de concluir que ela pertence, também por direito divino, aos palestinos que sempre lá viveram e que são, eles sim, esses descendentes, com muito mais probabilidade do que os facínoras sionistas que foram arrebanhados, pelo Mundo, para criar, ali, uma base de gangsters, mafiosos… que é o que são os sionistas e os governantes de Israel, mais os seus “aliados” dos U.S.
Está mais do que provado que os sionistas colaboraram com os nazis.
Basta olhar para o que eles fazem e fizeram para o comprovar; eles (e os seus amigos facínoras que controlam a administração americana) são os herdeiros directos (com várias personagens comuns) do “legado” e dos objectivos dos nazis, bem como dos seus métodos bárbaros e desumanos.
Basta olhar para os factos para perceber que os sionistas colaboraram com os nazis (e com toda a espécie de facínoras, tal como agora), mas também há registos:
“Embracing the S.S.Consequently, the Zionists brought Baron Von Mildenstein of the S.S. Security Service to Palestine for a six-month visit in support of Zionism. This visit led to a twelve-part report by Joseph Goebbels, Hitler?s Minister of Propaganda, in Der Angriff (The Assault) in 1934 praising Zionism.
Goebbels ordered a medallion struck with the Swastika on one side, and on the other, the Zionist Star of David.
In May 1935, Reinhardt Heydrich, the chief of the S.S. Security Service, wrote an article in which he separated Jews into “two categories.” The Jews he favored were the Zionists: “Our good wishes together with our official good will go with them.”[82] In 1937, the Labor “socialist” Zionist militia, the Haganah (founded by Jabotinsky) sent an agent (Feivel Polkes) to Berlin offering to spy for the S.S. Security Service in exchange for the release of Jewish wealth for Zionist colonization. Adolf Eichmann was invited to Palestine as the guest of the Haganah.”
Traduzindo:
“Os sionistas levaram Von Mildenstein, das S.S., à Palestina para uma visita de seis meses de apoio ao sionismo. Desta visita resultou um relatótio de Joseph Goebbels (ministro da Propaganda de Hitler) de 12 capítulos, inserido em “Der Angriff (O Assalto), de 1934.
Goebbels enviou, aos sionistas, um medalhão gravado com a suástica numa das faces e a estrela de David na outra face.
Em Maio de 1935, Reinhart Heydrich, chefe das S.S., escreveu um artigo onde divide os judeus em “duas categorias”. Os judeus seus “favoritos” eram os sionistas: “Os nossos desejos de boa sorte e a nossa colaboração oficial são para eles”.
Em 1937, a milícia trabalhista sionista, Haganah (fundada por Jabotinsky) enviou um agente (Feivel Polkes) a Berlim, oferecer-se para espiar para as S.S. em troca da libertação de Judeus ricos, com fortuna, para a COLONIZAÇÃO sionista.
Adolf Eichmann foi convidado a visitar a Palestina como hóspede do Haganah”
Há muito mais coisas (informação) neste documento que vale a pena ler...
Em conclusão:
O estado de Israel não tem razão de existir, não tem legitimidade nem VIABILIDADE.
E nem a circunstância de a ONU ser outro antro de bandidos altera os factos e a implacável “lógica das coisas, do Mundo, das sociedades, da humanidade”.
Israel desaparecerá, disso não tenho dúvidas!
Desaparecerá porque “nasceu torto” e continua a “cavar a sua própria ruína”.
A existência do Estado de Israel seria uma questão de há 58 anos (que ultrapassou o prazo de prescrição), se o Estado de Israel se comportasse como um Estado legítimo, respeitando as decisões da ONU e o direito internacional, e respeitando (e convivendo pacificamente) com os restantes estados, à sua volta, incluindo o Estado palestino.
Mas Israel não quer isso, não se comporta como estado e nunca o irá fazer, porque “é da sua natureza”, nasceu torto!
Se os sionistas construíram um “estado” com terrorismo, chacinas, atrocidades e banditismo, deviam saber (se tivessem capacidade para perceber alguma coisa, se não estivessem cegos pela sua perfídia, se não fossem facínoras loucos) que a resistência e organização das vítimas, para resistirem a todas essas agressões, era inevitável.
Antes do terror dos sionistas se instalar na Palestina não havia “resistência palestina”.
E enquanto aquelas gentes permaneceram indefesas, ninguém levantou um dedo para as socorrer, para lhes garantir os direitos humanos e a aplicação do direito internacional; sequer para punir os criminosos e seus actos de terror.
Por isso os próprios tiveram de se organizar e resistir como podem…
É uma lei da vida e Israel não está isento… Não há promessa divina que lhe valha.
O próprio Deus armará a mão dos oprimidos para punir os bandidos, disso não tenho dúvidas… na Palestina ou em qualquer outra parte do Mundo.
Mas a resistência palestina e dos restantes povos vizinhos de Israel é incentivada e “promovida” pelos sionistas, que “fabricam terroristas”:
- mantendo presos inúmeros cidadãos palestinos, incluindo crianças;
- sequestrando, humilhando e ultrajando as instituições e personalidades do Estado Palestino;
- mantendo a agressão, a chacina, o extermínio e a opressão, infame, do povo palestino;
- invadindo, bombardeando e chacinando povos d'outros países à sua volta, como acontece agora no Líbano (sem que tenham abrandado as infâmias e actos de terror e de chacina sobre os palestinos).
Fabricam terroristas (e engendram actos de provocação como o rapto dos soldados), porque isso lhes dá o pretexto para fazerem o que “é da sua natureza”: exterminar os povos à sua volta, com especial destaque para os palestinos.
O problema é que já não estamos nos séculos dezassete e dezoito (quando foi possível exterminar os índios para “construir” a América - que, muito provavelmente, também terá, um dia, de ajustar contas com a história…) e hoje a humanidade quer libertar-se dessas barbáries, quer civilização e cultura e “respeito pelos direitos humanos e pelos direitos dos povos”.
Por isso “a missão” dos sionistas nazis é tão difícil.
Mas as dificuldades irão aumentar, por obra e graça e consequência, inevitável, dos actos dos próprios sionistas nazis…
Portanto, quem mantém actual a questão da ilegitimidade do Estado de Israel são os próprios sionistas.
Não adianta os neo-cons, neo-nazis, actuais (que vestem roupagens de sociais democratas e outros “cratas” ou “ismos”) “ladrarem à voz do dono” e tentarem justificar o injustificável.
A história é implacável, não perdoa… e Deus (a humanidade) também não!
Já viram algum sistema facínoras sobreviver aos seus crimes?
Quem semeia ventos, colhe tempestades!
Acho piada a uns utópicos palermas que andam por aí a impor, como única via de solução para esta questão “a coexistência pacífica de Israel com…”, mas sempre impondo a existência de Israel.
Com esta atitude obtusa, esta gente está a "levar Israel ao colo", para onde Israel não quer ir, e fecham os olhos a todas as atrocidades, abusos e terrorismo exercido constantemente sobre os palestinos e os restantes povos.
Ou seja, com essas atitudes, são cúmplices de Israel argumentando falácias para consumo de palermas.
O fim de Israel não é nenhuma desgraça (a não ser para bandidos). Os crimes de Israel é que têm de acabar, de deixar de ser “desculpados” e tolerados.
Se Israel cava a sua própria ruína que se afunde nela e desapareça.
Enquanto houve segregação racial (apartheid), na África do Sul (South Africa), estes mesmos cretinos diziam que o fim do apartheid era o “fim do Mundo”, implicaria um horror de desgraças e calamidades.
O apartheid acabou, na África do Sul, e o Mundo continua; nem houve calamidades ou desgraças por isso, bem pelo contrário: acabaram as chacinas dos racistas.
O mesmo acontecerá com Israel… Já vai tarde!
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2006/08/20
2006/02/02
Israel, A Palestina E O Terrorismo.
Este excelente texto, do Luís do AspirinaB, é um bom repositório da verdade histórica em relação ao conflito no Médio Oriente.
Com a eleição do Hammas, na Palestina, este tema tem sido muito debatido, recentemente, mas ainda não tinha vindo a este blog.
O que penso e sinto sobre o assunto percebe-se bem nesta leitura.
O que penso e sinto sobre o assunto percebe-se bem nesta leitura.
Só acrescentar um “pequeno detalhe” quanto às pressões, indignas e infames, sobre o povo palestiniano, por ter elegido o Hammas… quando, afinal de contas, entre os “pressionadores” existem também os que “nem eleitos foram”, só conseguindo aceder ao poder através de fraude. Em qualquer caso nenhum dos “pressionadores” pode invocar que representa a maioria da respectiva população, porque nenhum foi votado por maioria, apenas detendo o poder devido à vigarice eleitoral que grassa nos países ocidentais.
Esta pressão e castigo, pelo facto de um povo ter manifestado a sua vontade, em eleições livres, é apenas mais uma manifestação da infâmia de quem pensa poder ser dono do Mundo e da “vontade” de todos os povos… mesmo sem ter sido eleito, sequer para governar o seu País...
“A frase do Luciano Amaral que o Nuno ali em baixo reproduziu tem uma continuação reveladora: "Desde 16 de Maio de 1948, o dia seguinte à independência de Israel, que esses países e organizações a recusaram, atacando militarmente o novo Estado."
Quem não tenha grande noção deste processo até pode ficar convencido de que ali surgiu um "novo Estado" em paz, com a serenidade de uma rosa a desabrochar no deserto. Os maus dos árabes é que teriam logo tratado de tentar esmagar a linda e inofensiva flor.
A verdade é mais complexa e menos rosada. Anos antes, Joseph Weitz, director do Jewish Agency's Colonization Department já preconizara no seu diário o curso a tomar: "não há espaço para ambos os povos nesta terra. (...) A única solução é uma Terra de Israel, pelo menos uma terra ocidental de Israel, sem árabes. (...) Não há outro meio senão retirarmos os árabes daqui para os estados vizinhos; transferi-los a todos — talvez exceptuando Belém, Nazaré e a Jerusalém Antiga — nem uma aldeia, nem uma tribo deve ficar." E assim foi.
Esta pressão e castigo, pelo facto de um povo ter manifestado a sua vontade, em eleições livres, é apenas mais uma manifestação da infâmia de quem pensa poder ser dono do Mundo e da “vontade” de todos os povos… mesmo sem ter sido eleito, sequer para governar o seu País...
“A frase do Luciano Amaral que o Nuno ali em baixo reproduziu tem uma continuação reveladora: "Desde 16 de Maio de 1948, o dia seguinte à independência de Israel, que esses países e organizações a recusaram, atacando militarmente o novo Estado."
Quem não tenha grande noção deste processo até pode ficar convencido de que ali surgiu um "novo Estado" em paz, com a serenidade de uma rosa a desabrochar no deserto. Os maus dos árabes é que teriam logo tratado de tentar esmagar a linda e inofensiva flor.
A verdade é mais complexa e menos rosada. Anos antes, Joseph Weitz, director do Jewish Agency's Colonization Department já preconizara no seu diário o curso a tomar: "não há espaço para ambos os povos nesta terra. (...) A única solução é uma Terra de Israel, pelo menos uma terra ocidental de Israel, sem árabes. (...) Não há outro meio senão retirarmos os árabes daqui para os estados vizinhos; transferi-los a todos — talvez exceptuando Belém, Nazaré e a Jerusalém Antiga — nem uma aldeia, nem uma tribo deve ficar." E assim foi.
Dia 9 de Abril de 1948, mesmo antes da data fundadora que refulge na cabeça de Luciano Amaral, milicianos do Irgun e do Stern Gang chegaram a uma aldeia da Palestina cujo nome passaria à história mundial da infâmia.
Com apoio do Haganah (embrião do exército israelita), trataram meticulosamente de exterminar 254 habitantes de Deir Yassin. Guardando alguns para serem executados numa aldeia vizinha, com o único propósito de espalhar o terror. Note-se que esta aldeia era conhecida pela sua neutralidade e até estava fora da área atribuída pelas NU ao futuro estado de Israel...
Menachem Begin foi o comandante do Irgun envolvido nesta atrocidade. E não teve pejo em explicar a utilidade da obra: "a lenda de Deir Yassin ajudou-nos, especialmente a salvar Tiberia e na conquista de Haifa (...) Os árabes começaram a fugir em pânico, gritando ‘Deir Yassin!’.... Árabes em todo o país caíram num pânico sem limites e começaram a fugir para salvar as suas vidas."
Terrorismo em massa.
Este foi apenas mais um episódio sangrento da tragédia que os palestinianos ainda hoje tratam por "Al-Naqba", a Catástrofe. Em meses, morreram milhares de pessoas em dezenas de massacres. Bombas em autocarros, em mercados, em casas... um padrão que até nos faz pensar em acontecimentos mais recentes. Isto resultou no que agora chamamos "limpeza étnica": centenas de milhares de famílias fizeram precisamente o que Begin descreveu. E representam hoje o maior contingente de refugiados ainda a aguardar o regresso a casa.
Depois, a guerra de 48 foi também usada para aprofundar esta limpeza: conhecem-se hoje ordens de oficiais generais israelitas para "ajudar os residentes a abandonar as áreas que foram conquistadas".
Falta transcrever “isto”: Golda Meir um dia disse: "não é como se já existisse um Povo Palestiniano na Palestina, que se considerasse Palestiniano, tendo nós chegado depois e tratado de os expulsar e roubar o seu país. Eles não existiam."
Falta transcrever “isto”: Golda Meir um dia disse: "não é como se já existisse um Povo Palestiniano na Palestina, que se considerasse Palestiniano, tendo nós chegado depois e tratado de os expulsar e roubar o seu país. Eles não existiam."
Tá tudo dito não acham?
Nota: Este assunto é retomado aqui, num texto com o título: O Estado De Israel Não É Viável!
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