OS ABUSOS, PREPOTÊNCIAS E PATIFARIAS DA LISBOAGÁS
Se você é cliente da LisboaGás (Grupo Galp Energia) leia, com atenção, o relato que se segue.
TENHA MUITO CUIDADO COM OS CONTACTOS PARA O APOIO COMERCIAL, porque essa gente arranja-lhe um grande sarilho e exturque-lhe dinheiro com a MAIOR NATURALIDADE.
.../...
Reclamação Para a LisboaGás
Em 23-Jan-2008 foi emitida, pela Lisboa Gás, em meu nome, a factura nº8042#### no valor de 26,## €, debitando 22 m3 de gás resultante do acerto inerente à leitura real do contador. Essa leitura é a mesma que o contador exibe actualmente: 14##.
Passados cerca de 2 ou 3 meses (não sei precisar), o contador voltou a ser lido por uma senhora baixinha, gorda, que registou (ou não terá registado?) a mesma leitura: 14##.
Essa segunda leitura nunca foi considerada. Na verdade, desde antes da factura referida que não tem havido consumo de gás neste local.
Surpreendentemente, sou confrontada com a factura nº 80320###, emitida em 03-Abr-2008, com o valor de 55,##€, resultante de 59 M3 DE CONSUMO ESTIMADO.
No dia 15-Abr-2008 telefonei para o APOIO COMERCIAL, nº 808506009, reclamando do valor exorbitante desta factura e informando a leitura; isto é: que não tinha havido consumo entretanto. Disseram-me para ignorar a factura porque seria emitida uma nova para correcção. Confiei na eficiência do serviço e não tomei nota do nome da pessoa que me atendeu, mas aprendi a lição.
Em Junho de 2008, recebi a factura nº 80220##, com data de 03-Jun-2008, com o valor de 49,##€, debitando um consumo estimado de 52 m3. Verifico ainda, com total surpresa, que a factura que eu reclamara no dia 15-Abr-2008, aparecia relacionada em débitos créditos, como valor em dívida.
Voltei a ligar para o APOIO COMERCIAL, no dia 16-Jun-2008, tendo sido atendida pela Sra. T? C?. Voltei a reclamar do valor das duas facturas, voltei a informar a LEITURA DO CONTADOR; e reclamei ainda pelo facto de a reclamação anterior não ter sido considerada apesar de me terem informado que ignorasse essa factura porque receberia uma de correcção.
A Sra. T? C? procedeu à correcção das duas facturas e foram emitidas novas facturas, em 16-Jun-2008, respectivamente com os valores 4,##€ e 3,##€ que paguei em 25-Jun-2008.
AGORA A HISTÓRIA SURREAL:
Alguém dentro da Lisboa Gás decidiu, prepotentemente; embirrar comigo e me sobrecarregar com desgaste psicológico, arrelias, despesas, contratempos e problemas.
Em Setembro de 2008 recebi a factura 80320##,com data de 31-Ago-2008, NO VALOR DE 57,##€, DEBITANDO 62 M3 de CONSUMO ESTIMADO. Faço notar que o consumo real era ZERO desde havia mais de 6 meses.
Liguei novamente para o APOIO COMERCIAL, no dia 02-Out-2008, cerca das 13H30 e falei com o Sr. P? F?. Informei a leitura do contador e reclamei do consumo estimado ser tão alto, depois de tantos meses sem consumo. O Sr. P? F? tomou as anotações que entendeu (e que aparecem na minha ficha) e disse-me que ignorasse essa factura porque iria ser feita uma correcção. Ignorei!
Logo a seguir a esta reclamação, recebi a factª 80320###, no valor de 20,##€, debitando 23 m3 de CONSUMO ESTIMADO, consumo inexistente. Tratei de reparar no espaço "débito/crédito" e, como nada aparecia, deduzi que a factura anterior que reclamara, teria sido anulada. Faço notar que foi dessa forma que descobri que o primeiro telefonema que fiz para o Apoio Comercial fora ignorado e que a informação que me deram era falsa e enganosa.
Também tenho na minha frente a factª 8032008#, emitida em 03/Dez/2008, no valor de 12,##€, debitando 9 m3 de CONSUMO ESTIMADO, consumo inexistente, factura esta que paguei em 23/Dez/2008. Mais uma vez procurei o espaço "débito/crédito" e, como nada aparecia, fiquei descansada quanto às minhas contas com a Lisboa Gás.
Surpreendentemente, recebi, no início de Janeiro de 2009, uma carta emitida pela LisboaGás em 31/Dez/2008, informando que "receberam instruções do "meu" comercializador de gás natural para proceder à suspensão de fornecimento devido a falta de pagamento de factura". Isto quando eu tinha a certeza absoluta de que pagara mais do que o que devia, pois pagara consumo estimado inexistente.
Essa carta não contém qualquer informação acerca de qual o valor em débito e, pretendendo, pelo tom, ser uma carta de entidade independente do "meu" fornecedor de gás natural, só podia ter sido ignorada por mim, visto que, a existir qualquer débito pendente, o "meu" formecedor de gás natural tinha A OBRIGAÇÃO de me comunicar de forma clara e concisa a existência dessa dívida, bem como o seu valor; isto é: qual a factura ou facturas não pagas, antes de DAR INSTRUÇÕES para proceder à suspensão. Portanto, ignorei a carta porque só podia ser engano... ou brincadeira de mau gosto. Era "brincadeira" de muito mau gosto!
Esta gente desonesta e sem pudor, que se julga impune para cometer toda a espécie de atropelos e, com isso, maltratar e prejudicar os cidadãos, quando brinca brinca mesmo, mas com a vida e a saúde dos outros.
Em 20-Jan-2009 o gás foi-me desligado e encontrei, na caixa do correio, um "relatório de visita técnica" comunicando isso mesmo e insistindo no pretexto da "falta de pagamento" que eu sabia não existir, mas, MAIS UMA VEZ, sem qualquer referência concreta a qualquer débito específico não pago.
Como não tenho vindo a usar o gás e como tenho MUITO MAIS que fazer do que andar atrás dos caprichos e prepotências da LisboaGás, arrumei o papel que ficou esperando disponibilidade para tratar do assunto. Em Fevereiro necessitei, ocasionalmente, de utilizar o gás (tive de "inventar" uma maneira de ultrapassar o problema) e telefonei para o APOIO COMERCIAL, em 02-Fev-2009. Falei com a Sra. E? F?. A D. E? informou-me que o corte se deveu ao não pagamento da fact de 31-Ago-2008, no valor de 57,## Euros. Informei que não devia nada, que tinha até dinheiro a haver porque pagara consumos inexistentes; informei a leitura do contador: 14##, disse que reclamara, para o apoio comercial, de todas as facturas que recebi com valores excessivos de consumos estimados e essa factura, se não fora contestada por mim só podia ser porque não a tinha recebido.A D. E? disse-me que eu não era obrigada a pagar consumos estimados (coisa que eu já sabia com absoluta certeza), MAS que, em caso de haver corte, A FACTURA TINHA DE SER LIQUIDADA. Não queria dizer que não viesse a reaver o dinheiro mais tarde, mas tinha de pagar.
Coitada da D. E?! Deve ter ficado toda baralhada com o que ela própria dizia: Eu não era obrigada a pagar porque não devia, mas TINHA DE PAGAR porque esse valor QUE EU NÃO DEVIA servira de pretexto para a suspensão do fornecimento... Ou será que não? Que estas pessoas nem pensam no que dizem, não usam a cabeça, se limitam a ler o texto respectivo no écrã? "Consumo estimado: não é obrigado a pagar! Corte: Tem de pagar!”
Respondi que não pagava porque não devia: não tinha havido consumo; e também não pagava porque não tinha dinheiro. Ainda expliquei que a LisboaGás tinha obrigação de saber que aquela estimativa era absurda porque eu já reclamara duas facturas anteriores de valores excessivos e informara as leituras e que, por isso, sabiam que havia mais de 6 meses SEM CONSUMO.
Sucede que, mexendo nos papeis, encontrei a factura em causa com a indicação do meu contacto para o Apoio Comercial, especificando a pessoa com quem falei, bem como a data e hora, TAL COMO REFIRO ACIMA. Voltei a ligar para aqueles serviços no dia 20-Fev-2009 para me corrigir em relação ao contacto anterior.
Afinal o meu contacto do dia 02-Out-2008 está registado na ficha mas não produziu efeitos, APESAR DE ME TER SIDO DITO QUE IGNORASSE A FACTURA. Informaram-me, APROVEITANDO O MEU TELEFONEMA, que tinha agendada uma visita para leitura do contador, no dia 23-Fev-2009, entre as 9H00 e as 11H00, para depois marcar a religação. Respondi que não estaria em casa naquele dia e àquelas horas e que me parecia difícil dispor de 2 meios dias para contar e religar; nem me sentia na obrigação de suportar mais estes contratempos, visto que o corte se deveu SÓ a erros e omissões da LisboaGás. Que a LisboaGás tinha o direito de confirmar a leitura do contador mas devia religar o gás imediatamente, sem me provocar mais contratempos e problemas (para além de continuar privada do gás). Disseram-me que fosse à Loja do Cidadão, no dia seguinte, tentar remarcar a leitura e pedir que o gás fosse ligado na mesma visita. Perda de tempo! Na Loja do Cidadão a senhora que me atendeu nem se deu ao trabalho de comunicar aos serviços que eu não estaria em casa, poupando a deslocação, inútil, do técnico (J. G?). A mim disse-me que tinha de esperar a leitura e DEPOIS IR LÁ, COM O PAPEL DA LEITURA, PARA MARCAR A RELIGAÇÃO.
O despudor desta gente e o seu arrivismo no relacionamento com os clientes é "fantástico"! Eles não têm obrigações e, se fazem asneira atrás de asneira, o cliente é que se lixa; ou então fica sem gás, porque esses estafermos se acham no direito de impôr as suas prepotências e abusos usando as necessidades dos consumidores para (n)os chantagear e impor a “aceitação” das (e submissão às) suas patifarias. Até parece que são eles que nos pagam a nós e não o contrário...
Recebi uma carta datada de 20-Mar-2009, “Assunto: Pré-Aviso de Rescisão de Contrato”, que me tirou do sério. Por causa dela já perdi imenso tempo e saúde. Na presença da carta voltei a ligar para o Apoio Comercial, cerca das 14H55 (no meu relógio). Falei com a sra. A? P? P? que me disse que eu tinha de pagar a factura, que tinha de marcar a leitura E DEPOIS pedir a religação. Aduzi as minhas razões; disse, inclusive, QUE NÃO TINHA DINHEIRO PARA PAGAR e que não pagava coisas que não devia, mas de nada valeu. Aquela sra. ficou surda para tudo o que eu dizia. Os meus problemas e as minhas razões não lhe interessavam para nada porque isso lhe colocava um problema que ela não sabia resolver nem queria resolver. Por isso decidiu "resolver" o seu problema (ignorando os meus problemas que eram os únicos motivos do meu telefonema, QUE EU ESTAVA A PAGAR) insistindo, de forma insolente, em ME DAR UMA INFORMAÇÃO, EM ME INFORMAR. Me informar o quê? Que eu tinha de pagar, que tinha de marcar leitura, que tinha de, depois, requerer a religação. E como eu lhe respondesse que parasse de insultar a minha inteligência, deixou-me "pendurada" durante longos minutos, por TRÊS vezes, até que o meu telemóvel ficou sem carga e fui obrigada a desligar, QUE ERA O QUE aquela sra. QUERIA. Estas pessoas que se comportam como se fossem gravações, ligadas a um écrã de computador merecem mesmo é ser DESPEDIDAS e substituídas por gravações, até para ver se percebem e acreditam quando as pessoas dizem que NÃO TÊM DINHEIRO. Voltei a ligar, já com o telemóvel ligado à electricidade e falei com a Sra. D. F? C? que, finalmente, e em vistas do que estava escrito e dito, anulou a factura, COISA QUE DEVIA TER SIDO FEITA EM 02-OUT-2008, em conformidade com a informação que me foi transmitida. Conclusão: Em 8 (OITO) VEZES que liguei para o apoio comercial apenas fui atendida correctamente e coerentemente 2 (DUAS) vezes. Todas as restantes foram tempo e dinheiro perdidos e, por causa disso e das informações erradas que me foram dadas, tive imensos contratempos e problemas, prejuízos e desgaste físico e psicológico, crise de irritação e indignação, eu sei lá.
É uma amostragem muito má para o vosso controlo de qualidade que NÃO FUNCIONA, como não funcionam os serviços do Apoio Comercial. Parece que, na LisboaGás, NINGUÉM controla NEM VERIFICA O QUE QUER QUE SEJA: nem a qualidade nem o desempenho de quem atende no Apoio Comercial. Nem mesmo são verificados os registos em casos como o meu, partindo-se, levianamente, para a retaliação sobre os clientes porque, mesmo que a culpa seja da LisboaGás, não há problema: o cliente é que se lixa e tem de se submeter a todas as arbitrariedades SE QUER CONTINUAR A TER GÁS.
.../...
Nota:
Depois do envio desta reclamação, por email, recebi um email a comunicar que estava agendada nova visita do técnico, para leitura. A visita concretizou-se; eu faltei a outros afazeres para estar presente. Perdi imenso tempo (e paciência) devido ao trânsito. Tudo isto para o técnico me dar um papel com a leitura. A MESMA LEITURA QUE EU transmiti, ao Apoio Comercial, várias vezes. MAS O GÁS CONTINUOU FECHADO e fez falta, entretanto.
A LisboaGás decidiu me insultar com esta visita para me “informar” a leitura (que eu repetira meia dúzia de vezes quando falei para o APOIO COMERCIAL, porque eu não sou pessoa confiável, nem sei ler. Preciso que um técnico me faça perder imenso tempo e gastar dinheiro (QUE NÃO TENHO) para me dar um papel com a leitura. MAS O GÁS CONTINUOU FECHADO.
Ou seja: O Apoio Comercial da LisboaGás funciona pessimamente, mas funciona “à imagem e semelhança” de quem o dirige, de quem dirige a LisboaGás, COMO NÃO PODIA DEIXAR DE SER.
OUTRA HISTÓRIA Absurda e o mesmo comportamento, vil, da LisboaGás:
Neste caso o cliente da LisboaGás até tinha autorizado o débito directo.
Quando o débito directo foi autorizado limitou o montante dos pagamentos BEM ACIMA do valor habitual das facturas.
É emitida uma factura de valor superior ao limite e o cliente nem dá por isso... Só se apercebe da situação ATRAVÉS DA VISITA DO TÉCNICO QUE SE APRESENTA PARA CORTAR O GÁS.
Pretende pagar imediatamente, como é seu direito protegido por lei; isto é: pretende pagar QUANDO TEM CONHECIMENTO DA EXISTÊNCIA DO DÉBITO NÃO LIQUIDADO, mas não pode pagar DEVIDO AOS "procedimentos da Empresa". É-lhe recusado o pagamento e o ´fornecimento de gás é cortado, arbitrariamente.
Lei? QUAL LEI?! Para essa gente não há lei; só a lei deles e das suas patifarias: a lei da selva onde eles mandam. O técnico não "pode" receber...
Os serviços da empresa também têm o registo dos telefones dos clientes, MAS NÃO CONTACTAM OS CLIENTES, segundo informação do "famigerado" Apoio Comercial. Mandam um técnico fazer o corte ilegalmente, sem motivo objectivo, porque é mais económico e prático... sobretudo para os clientes.
Segundo a LEI, a interrupção destes serviços essenciais só pode ser feita POR FALTA DE PAGAMENTO. Portanto o cliente deve ter o direito de pagar, QUANDO TEM CONHECIMENTO DA FALTA DE PAGAMENTO. O corte só pode fazer-se se o cliente não pagar e não quando o cliente se protifica a pagar. Constatado o facto de o cliente se prontificar a pagar, quando tem conhecimento da situação do débito em atraso, deixa de haver FALTA DE PAGAMENTO imputável ao cliente; a "falta de pagamento" passa a ser da responsabilidade da empresa, que se recusa a receber.
Portanto, não caia na asneira de autorizar débitos directos porque até isso pode ser usado para lhe criar problemas, contratempos, prejuízos e despesas; para além de servir para o ultrajar e violar os seus direitos PROTEGIDOS POR LEI.
O LEMA DA LISBOAGÁS É: FAZER DE CADA CLIENTE UM INIMIGO!
Perante tudo isto surge a dúvida:
Será que a LisboaGás faz isto, rotineiramente, (actuar de forma absurda para "produzir" situações de corte, injustificadas) como forma de aumentar o volume de negócios artificialmente, como forma de "dar trabalho" às Empresas sub-contratadas, extorquindo dinheiro aos clientes e criando-lhes inúmeros problemas e contratempos?
A Galp há muito que tem fama de ser um antro de corrupção e de negócios escabrosos. Pelos vistos "filho de peixe sabe nadar!"
A galp "trabalha" com os carregamentos de petróleo, em alto mar... e como, na LisboaGás, não "há" contacto com petroleiros em alto mar, inventam-se outros esquemas???
Será?
Até quando estaremos, sem defesa, sujeitos a tanta vilania impune por parte destas empresas fornecedoras de bens essenciais?
Campanha:
ACABEMOS COM AS ATROCIDADES CONTRA AS PESSOAS USANDO OS ANIMAIS:
APELO!
Atenção às campanhas mais recentes:
-- Petição Para Valoração da Abstenção
-- Assine a petição AQUI, ou AQUI ou AQUI, ou AQUI, ou AQUI
-- Denúncia de Agressão Policial
-- Petição contra os Crimes no Canil Municipal de Lisboa