Acerca dos atentados terroristas do 11 de Setembro de 2001,
A conclusão da Comissão de Inquérito aos acontecimentos de 11 de Setembro de 2001 deveria ser a de que, afinal, não havia aviões sequestrados…
A Notícia é do WashingtonPost, de hoje, acedida via referência de “Humint Events Online”.
Neste blogue a notícia é referida sob o título:
“Encobrindo o facto de que, na realidade, não havia aviões sequestrados”
Aqui ficam dois parágrafos da notícia, que me parecem significativos:
“Suspicion of wrongdoing ran so deep that the 10-member commission, in a secret meeting at the end of its tenure in summer 2004, debated referring the matter to the Justice Department for criminal investigation, according to several commission sources. Staff members and some commissioners thought that e-mails and other evidence provided enough probable cause to believe that military and aviation officials violated the law by making false statements to Congress and to the commission, hoping to hide the bungled response to the hijackings, these sources said.”
Traduzindo:
As suspeitas de “erro grosseiro” são tão profundas que os 10 membros da Comissão de Inquérito aos acontecimentos de 11 de Setembro, debateram a questão, numa reunião secreta de encerramento dos seus trabalhos, realizada no verão de 2004, segundo várias fontes ligadas à própria comissão.
Membros do secretariado e alguns comissários pensam que existem “emails” e outras evidências que fornecem indícios suficientemente fortes para concluir que oficiais militares e da aviação violaram a lei por falsas declarações ao Congresso e à Comissão, na esperança de esconderem a inadequada resposta aos sequestros dos aviões.
E ainda:
"I was shocked at how different the truth was from the way it was described," John Farmer, a former New Jersey attorney general who led the staff inquiry into events on Sept. 11, said in a recent interview. "The tapes told a radically different story from what had been told to us and the public for two years. . . .
Traduzindo:
“Chocou-me o quão a verdade é diferente da forma como os acontecimentos foram descritos”. Disse, numa recente entrevista, John Farmer, que dirigiu os trabalhos do inquérito aos acontecimentos de 11 de Setembro. “As gravações contam uma história radicalmente diferente do que foi dito a nós e ao público, durante dois anos…”
E nós? Quando é que vamos deixar de estar sujeitos a esta censura nazi, fascista, igual à da ditadura (das piores ditaduras), agora controlada pelos gangsters de Washington, onde nem sequer se admitem quaisquer referências à existência desta discussão e destas análises dos factos?
Será que esta escumalha julga que vai ficar impune quando a verdade não puder mais ser escondida e todos perceberam estas suas traições, estes seus crimes?
É, também, para acabar com este controlo dos gangsters internacionais sobre o governo do País e sobre os OCS que NÓS pagamos que eu defendo A VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO; para que esta escumalha (os governantes e os detentores dos cargos de responsabilidade) saiba, não possa ignorar, que é ao seu povo que devem lealdade e fidelidade e não a facínoras, conspiradores nazis.
