Não posso dizer que o FB tenha sido uma completa desilusão, para mim, porque NUNCA me enganou... Ainda assim, aderi (asneira) deixei-me envolver, participei e, com isso, PREJUDIQUEI-ME. Agora há que recuperar, "ir atrás do prejuízo".
Um dos grupos em que me envolvi, no FB, chama-se "Notícias Sem Censura" e tem algumas referências neste blogue, referências essas que são dispensáveis e que vou eliminar porque as respectivas páginas só estão acessíveis a "aderentes" do FB e eu não tenho porquê "promover" isso, bem pelo contrário, como já expliquei.
O grupo (do FB) chama-se "Notícias Sem Censura", mas tem, principalmente, notícias recicladas, censuradas portanto, acerca das quais os editores dizem uma patetices... quando não fazem pior, repetindo os slogans do condicionamento psicológico NAZI a que todos estamos expostos, todos os dias...
Escrevi, no grupo, a minha opinião sobre isso... mas em vão.
Não entendo estas pessoas que se acham muito "instruídas" e esclarecidas, com opinião sobre todas as coisas e que tanto se queixam dos outros por não "actuarem", mas depois a única actuação que têm é exactamente a mesma de todos os outros de que se queixam e que se queixam também: é editar notícias censuradas...
Não percebo porque eu, só à minha conta, tenho cerca de 3 DEZENAS de textos para escrever, conteúdos genuínos, meus, "Notícias realmente Sem Censura"... que ainda não publiquei por estrita falta de tempo. Será que essas pessoas não têm vida própria? Não vivem nesta sociedade, neste mundo? Não vêem nada que deva ser denunciado, no seu dia-a-dia... a não ser o que se publica nas notícias CENSURADAS? Ou já têm os próprios critérios de tal maneira invertidos, já estão de tal modo dominadas e intoxicadas pelo condicionamento psicológico nazi que aderem, de alma e coração, à censura, que é um dos motivos das nossas desgraças... e adoptam os mesmíssimos critérios da censura? Estranho! Absurdo! Surreal!
Tenho cerca de 3 DEZENAS de textos para escrever, que ainda não publiquei por estrita falta de tempo para escrever... e nem vou fazê-lo aqui, agora.
Aqui, agora, vou reproduzir uma "Notícia Sem Censura", publicada num blogue do Semanário Sol, que merece o destaque conveniente, destaque que não teve nas notícias:
Transcrição:
O fisco em Portugal pode roubar, falsificar, etc.
Este caso foi outrora taxado de "complexo", "difícil", "complicado", "muito extenso" etc, dito por advogados que acabaram por nada fazer numa altura em que já era óbvio que se tratava de erro por parte do fisco, e que sem ajuda desses advogados e após queixa ao Sr Provedor de Justiça, que com apenas alguns documentos (na altura não tinha recebido todos os que agora tenho e que nem o Sr P.G.R. recebeu pelo mesmo motivo) as dívidas que me eram imputadas erradamente foram anuladas, "por se ter verificado não serem válidos os motivos que levaram à sua emissão".
Tudo se resume assim:
1º - O fisco tentou roubo em duplicado.
2º - Falsificou documentos com base em manipulações do meu cadastro alterando CAE's e moradas e com esses dados tentou o roubo.
3º - Falsificou as minhas assinaturas.
4º - Mentiram, descaradamente, dizendo que fui notificado nas datas que constam desses documentos e, após insistir que me provassem, não o fizeram.
5º - Mentiram com respeito a inícios de actividades, acabando por eles próprios acreditarem nas suas próprias mentiras e falsificações.
6º - Fizeram desaparecer mais de 6 (seis) anos do meu cadastro, como que por arte de magia.
7º - E foram para os jornais mentir a meu respeito.
Tudo isto que afirmo é provado por documentos.
Ou seja: O fisco "meteu a pata na possa" e agora só resta pagarem os danos e prejuizos que causaram ao meu projecto ILE23/2005, APROVADO e que não pôde ser implementado porque não pude ter a certidão de não dívida, por constarem dívidas indevidas, agora anuladas.
Entretanto houve prejuízos graves a ponto de me obrigarem a vender bens meus para matar a fome e a do meu filho; e ainda assim acabámos por ser obrigados a recorrer ao "Porta Azul" da Marinha Grande, onde vão toxicómanos e outras pessoas com os mais diversos problemas sociais e de marginalização, para ter refeições.
O meu filho que acabou por sofrer por erros de patifes que até hoje nem sequer tiveram a hombridade de pedir desculpas.
Hoje vivemos numa situação de miséria e sem culpa nenhuma, há mais de 4 anos.
É por isso que insisto para que a justiça comece a trabalhar neste caso, pois nem eu nem o meu filho temos de viver na miséria, abaixo de m****, por causa de um bando de patifes sem escrúpulos que roubam, falsificam documentos etc etc, prejudicando cidadãos inocentes.
Porque tenho de passar fome se o erro foi desses tipos?
Porque não posso trabalhar no meu projecto?
Porque tenho de frequentar o ensino superior sem refeições condignas há mais de um ano?
Porque tenho de implorar ajuda e esmolas à UBI, que sem culpa tem de aguentar o pagamento de propinas em atraso, para não ser expulso por falta de pagamento das mesmas, quando não necessitaria disso caso não tivesse sido prejudicado e roubado pelos ladrões e falsificadores do fisco?
Porque tenho que continuar nesta miséria?
Porquê a segurança social se nega a dar-me uns simples óculos para poder estudar, por estar sem condições de adquirir, visto estar a viver com o RSI?
Porquê a justiça não funciona nem aceita levar esses ladrões e falsificadores aos tribunais com a desculpa de que "não se sabe quem são os autores materiais", quando os documentos estão validados e assinados por funcionários do fisco?
E se, ainda assim, não fosse possível por eventualmente terem também falsificado essas assinaturas, foi em último caso o fisco e é o fisco como entidade jurídica ou colectiva, ou seja: o estado português por ser solidário com as suas instituições, que deve sentar o traseiro no tribunais.
Exma Dra, em desespero de causa vou dar a conhecer este caso a todas as pessoas e entidades de que me possa lembrar para ver se deste modo consigo que se faça justiça.
Com os melhores cumprimentos
Antonio Pereira
(publicado nos blogues do Sol em 18 de Setembro de 2009)
Fim de Transcrição
Reproduzo também uma mensagem que recebi de António Pereira, para que conheçam melhor a pessoa em questão:
Transcrição
Quando penso no que passei ao ser expulso da escola em Angola, em 1971, com apenas dez anos por ter escrito e proferido palavras contra a pide que perseguia o meu pai por ter estado do lado do general Humberto Delgado, e de ter começado a minha luta contra a ditadura, vejo hoje com estupefacção que tenho com a "democracia" problemas de outra índole mas iguamente inaceitáveis. É caso para perguntar se existe realmente diferença entre ditadura e democracia em Portugal. Se no sistema anterior éramos perseguidos por falar contra um estado ditador, agora somos por falar contra estas instituições que não funcionam e cometem abusos (como o seu caso) como se de um país terceiro mundista se tratasse, ou é mesmo???!!!!!
Quanto ao assunto de votar, eu só o farei quando encontrar alguem sério e honesto na política, o que infelizmente não tem acontecido.
Um abraço e cumprimentos
Antonio Pereira
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Ao António Pereira: SE, por mero acaso, encontrar esta publicação, por favor dê notícias. Basta escrever um comentário. Como os comentários são moderados, só são publicados depois de lidos. Se não for para publicar não publico. Gostava de saber notícias suas, actualizadas. Um abraço!
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