2006/06/24

Agora é (de novo) a vez de Timor!

A provocação conspirativa, contra a paz, a segurança e contra os povos do Mundo, voltou a Timor...
Com a colaboração de Xanana?
Com a colaboração do Governo Timorense?
Ou com a participação, ingénua ou premeditada, de todos?
O facto é que os actos de provocação, as acções de "cover-up", as "false flag operations", já permitiram a ocupação militar, por parte do governo Australiano, à semelhança do que acontece no Iraque... E a GNR colabora, como sempre.
Não se esqueçam de que o governo Australiano apoiou a invasão do Iraque... Talvez porque a ocupação de Timor (e a apropriação dos seus recursos, incluindo o petróleo) fizesse parte do acordo... já estivesse nos seus objectivos...

Estes tipo de acções de conspiração que resultam em actos de vandalismo e violência, tendentes a manter a campanha de medo sucedem-se por toda a parte, de forma continua... Na Europa, na África, no Médio Oriente, nos Balcãs, na Ásia Menor... Nas fronteiras da China, da Índia, da Rússia; e até, pasme-se, dentro dos próprios Estados Unidos...
Cada acção tem as suas características próprias, conforme os objectivos a atingir. Em Timor, o objectivo é justificar a ocupação militar, instituir um governo fantoche...

O que é que os Timorenses podem esperar da sua classe dirigente se até o seu "Novel da Paz" apoiou a invasão do Iraque?

É urgente que os povos do Mundo comecem a acordar para esta realidade e a "institucionalizar" as respostas adequadas, de modo a salvaguardarem os seus direitos...

É por isso que eu defendo a valoração da abstenção e a alteração das regras de decisão da ONU, no que concerne aos conflitos armados internacionais...

Mas acho que se justifica começar a defender, antes de mais e acima de tudo, que sejam banidas e desmanteladas todas as organizações secretas, de criminosos e facínoras, que executam todos estes actos de provocação, tais como a CIA, a Mossad e todos os outros pelo Mundo, porque se transformaram em organizações ao serviço dos piores criminosos, sem razão de existirem, num Mundo civilizado.