2010/03/13

Chovendo no Asfalto Alagado.

Pausa nas conspirações, na crise, nas indignidades e na indignação...

Chovendo no Asfalto Alagado




A chuva que caiu, intensamente, durante muitos dias, fez com que o “lençol freático” viesse até á superfície, de tal maneira que a água transbordava dos terrenos contíguos, galgava o passeio, corria, sem cessar, até á primeira sargeta, transformando o asfalto num leito de riacho, como se ali houvesse uma nascente, mesmo quando parava de chover a havia sol o dia todo.

As zonas mais baixas continuavam (continuam) alagadas, transformadas em charcos. As intepéries deste inverno, incluindo a chuva e o vento, trouxeram, mais uma vez, o seu rol de vítimas e de desgraças... mas nem só de desgraças vive o homem...

Neste dia nem choveu muito, mas umas chuvadas fortes, ao fim do dia, transformaram, de novo, o asfalto em riacho.

Já depois de anoitecer e após um pequeno intervalo nessas chuvadas, voltaram a cair uns pingos que se viam nitidamente no asfalto encharcado, fazendo um efeito bonito (melhor do que o da fotografia)



As estrelinhas que se vêem não são as do firmamento (nem sequer reflectidas na água do chão, até porque o céu estava nublado...) são pingos de chuva caindo e brilhando à luz do candeeiro.



APELO!
Atenção às campanhas mais recentes:
-- Petição Para Valoração da Abstenção
-- Assine a petição AQUI, ou AQUI ou AQUI, ou AQUI, ou AQUI
-- Denúncia de Agressão Policial
-- Petição contra os Crimes no Canil Municipal de Lisboa