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2014/11/23

AGORA É A VEZ DE JOSÉ SÓCRATES?

Eu não gosto de comentar as questões do momento, no momento. Acho foleirice, falta de imaginação, seguidismo, cedência à intoxicação da propaganda (nazi), encarneiramento.
Mas esta tem de ser.
Antes que alguém pense que nos interessa "defender" o homem (que nem pelos seus é defendido), esclarecemos a nossa opinião, formada de longa data, sobre o sujeito:
Opinião que podem ver neste texto: Qual o nível de Instrução de José Sócrates? texto que tem três ligações para outros três textos sobre o dito... com conteúdo muito interessante e elucidativo de como se fabricam "primeiros ministros" nestes País.

Não gosto de comentar os assuntos do momento, no momento, mas este tinha de ser pelo simples facto de existir esta nota no CM, da autoria do seu (imbecil) Director que esclarece uma montanha de coisas que venho dizendo insistentemente... sem que alguém ouça (que é como que diz: sem que produza efeito)



Ora leiam lá:
"Por vezes, a nossa investigação jornalística foi tomada por perseguição pessoal; a nossa inquietação, por desespero; a nossa coragem, por loucura.
Agora, o mero funcionamento dos equilíbrios necessários ao futuro do regime levou a Justiça à ação: o menos democrata dos líderes de governos do pós-25 de Abril está, na hora a que escrevo, a regressar ao repouso sob detenção. Sobre ele recaem sólidos indícios de crimes, que o CM foi tornando públicos ao longo dos últimos anos.
Escudado num aparelho Judicial ainda menor e temente ao poder Executivo, num advogado – Proença de Carvalho – sedento de reconhecimento público na área da Comunicação Social, com um último sonho chamado televisão, e manipulando como títeres múltiplos anões mentais, que semeou desde o Parlamento à ERC, José Sócrates julgou-se intangível. Capaz de amordaçar o CM.
Felizmente para todos nós, enganou-se"

Leiam outra vez porque há muita gente que não percebe à primeira...

Agora atentem no seguinte: "O mero funcionamento dos equilíbrios necessários ao futuro do regime levou a Justiça à ação". Está lá nesse texto, não fui eu que inventei
Portanto, não foram os actos "criminosos" do acusado; não foram os imperativos da justiça em si mesmos; foram "os equilíbrios necessários ao futuro do regime", necessários à perpetuação, para além do seu "prazo de validade" da ignomínia do regime...

Isto fez com que eu comentasse o director do CM (coisa que nunca me tinha passado pela cabeça) e também que eu copiasse a nota na íntegra... porque desconfio que ela irá desaparecer rapidamente da edição "online" e depois só quem tiver o papel...
Desaparecerá se ainda houver um pingo de pudor e de vergonha nos protagonistas. Afinal a nota acusa o "super" Juiz de actuar em função das necessidades dos "equilíbrios necessários ao futuro do regime"; isto é: de actuar com objectivos políticos (conspiração, como eu sempre disse), ao invés de actuar por imperativo da Justiça...
Um outro facto "curioso" (ou deveria dizer: tenebroso?) é constatarmos que, tal como se dizia, há uns anos que os "NeoCons" tinham os seus "stay  behind" que tinham a missão de ser "os pregadores da globalização" (todos nós os ouvimos), vemos agora aparecer os "pregadores das conspirações";  "os equilíbrios necessários ao futuro do regime" justificam tudo; em nome deles tudo se pode fazer, tudo é legítimo e louvável... 
Não há pachorra! Tirem-me deste filme (ou tirem-me os "Octávios Ribeiros" da vista, do caminho...)

O Facebook está cheio de notas sobre a prisão de Sócrates e de comentários primários, imbecis e imbecilizantes; é uma autêntica infestação
Vou fazendo a minha parte mas...
Aqui fica um dos meus comentários:
No meio disso tudo o que a minha Intuição (terrível intuição...) me diz é que tanto o Juiz Carlos Alexandre como o António costa se estão a "pôr na fila" para serem "os próximos" a serem lixados se e quando a oportunidade e a conveniência exigirem... E as máfias continuam a controlar tudo, a seu bel prazer, como vêm fazendo há décadas, sempre na sombra, sempre através do "homens sem rosto" porque sabem o que acontece a quem "aparece". Há décadas, já cheira mal, já enoja, já enjoa... 
Mas enquanto houver gente que engole tudo, que faz análises lineares, que descarrega as frustrações em cima do que vêem (porque não conseguem enxergar mais além), não nos livramos disto. 
Meus senhores! A conspiração é global e envolve toda a classe política e não só. 
Eu disse TODA a classe política. Necessita dessa dança dos escândalos e dos "superes" e dos notáveis que são "cilindrados" por fazerem o mesmo que todos os outros fazem e muito menos e menos grave do que fazem as máfias tenebrosas, essa dança, dizia, destina-se a entreter os pacóvios e a amandar areia para os olhos de quem já vê mal, a permitir canalizar os ódios para os que aparecem... para que tudo possa continuar na mesma e a piorar. 
Pelo meio vai-se falando numa próxima guerra que seria a solução suprema para os problemas das máfias, mas enquanto a guerra não vem (nem virá!) o povão tem de ser entretido com alguma coisa que assegure o controlo e condicionamento, intoxicação, mental. 

Como tudo isso passa pela baixa qualidade da classe política que é composta por traidores vis, eu defendo, há cerca de 10 anos, a "VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO"; http://www.gopetition.com/petition/29668.html como forma de começar a pôr cobro a isto tudo.

 Coisa simples, elementar, medida de trivial democratização do sistema eleitoral... 
Qual o quê! Levanta uma onda de "indignação" entre todos os "alienados" do sistema, sem que se entenda por quê, visto que alguns até ganhavam com a proposta e outros não têm nada a perder, aparentemente.

E OUTRO:

Bom. Não se pode dizer que Sócrates não tenha feito por merecer... Ele está a pagar o que consentiu que fizessem a Ferro Rodrigues (com a bênção e colaboração do Presidente Sampaio), a Paulo Pedroso... e ao próprio partido, afinal. Sócrates ao ser tão "cego" e ao colocar-se de cócoras perante aquela monstruosa conspiração que foi e é o "Processo Casa Pia" (contra o qual Sócrates não pronunciou uma palavra, sequer, na altura) estava mesmo a pedir para ser o próximo. 
Afinal a conspiração (Processo Casa Pia) que cumpriu vários objectivos ao mesmo tempo incluindo o de desacreditar o PS lhe minar as bases de apoio, teve pleno êxito quanto ao essencial: destruir as referências e a confiança das pessoas, desesperá-las para que seja possível cometer toda a espécie de abusos e crimes sem que haja força (incluindo anímica) para a população lhe pôr cobro, deixou os conspiradores com total poder e as mãos livres para limarem arestas quando e como quiserem, e lhes convier. 
Agora è Sócrates (o mesmo que foi escolhido antes para substituir ferro Rodrigues através da participação na reunião do Bilderberg, como é habitual), agora é Sócrates, dizia, que aparece a fazer sombra ao novo escolhido... e o PS ainda não está assim tão "nas lonas" como os conspiradores querem, tratam de "arrumar" Sócrates. 
É fácil, é sempre fácil: Sócrates não é mais nem menos sacripanta do que qualquer dos outros, incluindo juízes e quejandos, mas se convém "arrumar" o Sócrates por que não? Ele mesmo ajudou a "arrumar" os outros. 
Tudo farinha do mesmo saco, mas não há dúvida de que para "Estado de Direito" isto está tudo muito torto. 
Acreditem no que eu vos digo (e sempre disse): o "Processo Casa Pia" foi o ponto alto dessa conspiração monstruosa e destinou-se a provar (e a testar) que, neste país, desde que bem planeado, é possível fazer tudo, cometer toda a espécie de crimes abomináveis de dentro das instituições, é possível usar a justiça para os fins inversos dos que são os seus (da justica), tudo às claras, à vista de todos, COMO NO PROCESSO CASA PIA, sem que alguém (de direito: quem ocupa os cargos e tem a competência e a obrigação) levante um dedo para defender o "Estado de Direito" e esta desgraçada população que tem o azar de ter políticos (todos) e "notáveis" do mais reles e vil que há, do mais abjecto, duma extrema covardia.



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 APELO!
Participação Cívica e Direitos Fundamentais:
-- Petição Para Valoração da Abstenção
--- Assine a petição AQUI ou AQUI, ou AQUI, ou AQUI
(Nota: Alguns dos sites "linkados" começaram por boicotar a petição impedindo as pessoas de assinar e, mais recentemente, suprimiram a página com as assinaturas. Apenas "Gopetition" se mantém acessível sempre)
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2011/06/29

CASA PIA, FARFALHA E PADRE FREDERICO, SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS



O CASO do PADRE FREDERICO, na Ilha da MADEIRA, o do FARFALHA, nos AÇORES e o PROCESSO CASA PIA (em Lisboa) são os três maiores casos judiciais de Pedofilia em Portugal - Analisam-se, a seguir, as semelhanças entre eles, as diferenças, os fundamentos das acusações, as investigações, o que revelam e o que escondem
HAJA VERGONHA!!!


Opinião (publicado no Grupo "NOTÍCIAS SEM CENSURA")
Carlos Tomás (jornalista)
Quando optei por ser jornalista, em 1989, com apenas 19 anos, estava longe de imaginar que, um dia, estaria a trabalhar num dos casos mais mediáticos deste pequeno país. Curiosamente, a vida prega-nos destas partidas e acabei, sem querer, por estar envolvido profissionalmente nos maiores processos de pedofilia tornados públicos em Portugal: o caso do padre Frederico Cunha, na Madeira, O chamado "Processo Casa Pia" (em Lisboa) e a rede de Farfalha, nos Açores.
O processo do padre Frederico remonta ao início da década de 90 do século passado. Dizia a acusação que o clérigo tinha assassinado um jovem com quem manteria relações sexuais no Caniçal, uma localidade situada na ponta de São Lourenço, na ilha da Madeira.


O julgamento realizou-se em Santa Cruz corria o ano de 1993. De um lado, o Ministério Público e os assistentes do jovem falecido. Do outro, o padre e a Igreja.

Ao contrário do processo Casa Pia, os jornalistas só “acordaram” para o caso quando Frederico Cunha se sentou no bando dos réus. Mas ainda foram a tempo de detectar algumas falhas na investigação que, no entanto, não foram tidas em conta pelos juízes e jurados que condenaram Frederico Cunha a 13 anos de cadeia: mais de uma dezena pelo alegado homicídio e um ano e meio pelo abuso sexual de menores.De toda a prova produzida em julgamento ficou uma certeza: Frederico Cunha abusava de menores. Já sobre o alegado homicídio ficam muitas dúvidas. Dizia a acusação que o padre agredira o jovem com um objecto não identificado, provocando-lhe a morte. Depois, pegou no corpo e atirou-o para o mar numa falésia da Ponta de São Lourenço.
Eu estive nessa falésia com Joaquim Franco, actual jornalista da SIC Notícias, e nem uma pequena pedra conseguimos atirar ao mar. Além disso, as lesões encontradas no corpo do jovem não são compatíveis com uma queda da altura referida na acusação. Ainda hoje estou para perceber quais as razões que levaram o Tribunal de Santa Cruz a não ouvir o perito forense José Sombreireiro, que fez a exumação do cadáver e chegou a outras conclusões que não as da delegação regional do Instituto de Medicina Legal. E repare-se só nesta afirmação assombrosa do médico legista em serviço na região autónoma: “O examinado esteve no mar, porque o seu estômago apresentava cheiro a maresia”. Cheiro?
O padre acabou por fugir na sua primeira saída precária com a ajuda de quatro bispos. A PJ abriu uma investigação à fuga do padre e aos bispos. Os resultados dessa investigação nunca foram conhecidos e o processo há muito que desapareceu algures numa gaveta do Ministério Público.

Já nos Açores a investigação parece não ter deixado dúvidas. Farfalha, o dono de uma garagem na ilha de São Miguel onde alegadamente decorriam orgias com menores, foi seguido durante meses, escutado e fotografado. Com ele, todos os clientes da garagem. Uma investigação elogiada publicamente, na altura, pelo director nacional da PJ, Adelino Salvado, quando nomeou Dias da Silva, o director da Judiciária em Ponta Delgada, responsável pela prisão de quase duas dezenas de alegados pedófilos, para subdirector da PJ do Porto.

E o processo Casa Pia? Foi bem investigado?

Tenho poucas dúvidas sobre isso. Várias fontes da PJ, que tenho por credíveis, garantem-me que se prendeu para investigar. E as minhas dúvidas sobre o rigor da investigação mais se adensaram quando tive acesso a uma carta enviada pelo responsável máximo da PJ ao procurador-geral da República, Souto de Moura.

Escreveu assim Adelino Salvado, logo após a detenção de Carlos Cruz: “Tudo visto e em resumo, afigurasse-se legítimo enformar as seguintes conclusões: desde o início sempre foi intenção do sr. procurador (João Guerra, procurador-adjunto do Ministério Público que dirigiu as investigações do processo de pedofilia na Casa Pia) afastar qualquer intervenção hierárquica da PJ e, aparentemente, também do Ministério Público, na investigação a decorrer; Assim, reafirmando o desconhecimento sobre os termos em que evoluiu a investigação, será de manifestar a máxima inquietação pela forma como a mesma se encontra a ser conduzida, nomeadamente em sede de fundamentação probatória, tanto em relação aos arguidos detidos (na altura em que esta carta foi enviada a Souto Moura apenas Carlos Cruz e Ferreira Dinis), como a outros indivíduos já mencionados nos autos."

E o documento enviado por Adelino Salvado ao então procurador geral é incisivo. Atente-se: “”Pese embora o facto de, antes das detenções, terem sido interceptadas linhas telefónicas respeitantes a pelo menos dois dos arguidos (Carlos Cruz e João Dinis), não foi colhido – tanto quanto nos foi informado pela coordenadora Rosa Mota – qualquer elemento de relevo. Por outro lado, e segundo a mesma fonte – a coordenadora – eram desconhecidos alguns elementos essenciais e básicos em qualquer investigação e, nomeadamente nos autos em causa, como sejam as localizações das residências onde os abusos terão sido cometidos, as identificações dos seus proprietários ou locatários, a existência de relações interpessoais comprovadas entre os arguidos, a falta de realização (mormente aquando das detenções de Carlos Cruz, Ferreira Dinis e Hugo Marçal) de buscas domiciliárias e em escritórios dos visados, a recolha e tratamento da facturação dos seus telemóveis e análise dos próprios telemóveis.”

Estes documento está nos autos para quem o quiser ler e demonstra que, pelo menos na PJ, havia, logo no início do mediático caso, sérias dúvidas em relação à culpabilidade dos arguidos. Mais! Comprovam que, segundo a P. Judiciária, não havia provas para prender os arguidos.
O Ministério Público, através dos procuradores João Guerra, Cristina Faleiro e Paula Soares, entendeu o contrário. Não obstante os avisos da PJ ao próprio procurador-geral Souto de Moura.

Hoje:
- Depois de assistir às manobras de bastidores feitas pela maioria dos órgãos de Comunicação Social, que estão a tentar, a todo o custo, tapar o sol com uma peneira, com receio de terem divulgado falsas informações e induzido milhares de pessoas num erro com consequências monstruosas para os inocentes envolvidos (e para o país, digo eu);
- Depois de entrevistar Carlos Silvino e uma das testemunhas/vítimas fulcrais do processo, Ilídio Marques, que ao contrário de todos os outros deu a cara pela verdade;
- Depois de falar com Luís Marques, outra alegada vítima, que mentiu descaradamente numa conversa que manteve comigo num café do Largo Camões, em Lisboa;
- Depois de tentar entrevistar Francisco Guerra, que se recusou a dá-la com medo de ser confrontado com a verdade, conforme os colegas dele na Casa Museu Paula Rêgo, em Cascais, onde é empregado de mesa, podem testemunhar;
- Agora, que já falei com Ricardo Oliveira, o indivíduo que acusou, além destes arguidos, pessoas como Ferro Rodrigues, Jaime Gama, Chalana, Carlos Manuel, etc.;
- Depois de ouvir as mentiras de Pedro Namora em declarações a vários órgãos de comunicação social, de Catalina Pestana e do relojoeiro Américo Henriques;
- Depois de saber que Teresa Costa Macedo foi condenada em tribunal por ter inventado, conforme a própria admitiu, a existência de uma alegada lista contendo os nomes de pessoas importantes envolvidas numa suposta rede de pedofilia e que estaria guardada num cofre que tinha em casa;
Hoje, dizia, não tenho quaisquer dúvidas de que o Processo Casa Pia é uma monstruosa mentira.
 “Oxalá” – uma expressão com origem nas divindades africanas – a verdade venha ao de cima como o azeite e que todos, mas mesmo todos, tenham a coragem de admitir o inacreditável erro que foi cometido e pedir desculpa às verdadeiras VÍTIMAS deste Processo: os arguidos condenados a 3 de Setembro de 2010 sem quaisquer outras provas que não fossem os depoimentos “credíveis” e com “ressonância da verdade” das testemunhas/vítimas, “corroboradas pelo arguido Carlos Silvino”(...)
Haja vergonha!!!
Ass: Carlos Tomás
Adenda minha:
(...) depoimentos esses em que alguns já reconheceram que mentiram (como sempre foi evidente)... arrasando a "ressonância de verdade".
Como é que alguém (e que tipo de gente) consegue perceber "ressonância de verdade" em tanta mentira? Em depoimentos tão contraditórios, inseguros, obviamente fantasiados ao sabor da inspiração do momento? Porquê?
Como é que alguém e que tipo de instituições, conseguem prosseguir com essa monstruosa conspiração, continuando a delapidar o erário público, mesmo depois de os que "forneceram" as "provas" terem vindo reconhecer publicamente que mentiram?
A explicação é simples: todo o processo não passa duma conspiração com objectivos bem defenidos onde as mentiras agora assumidas publicamente sempre foram óbvias e do conhecimento de todos: investigadores, tribunal, Comunicação social... o próprio poder político, com a benção de todos os dirigentes de TODOS os partidos. Só assim é possível!
Haja vergonha!!!
Conclusão:
Da comparação destes 3 casos saltam á vista várias coisas: O único caso bem investigado: o do Farfalha, nos Açores, não levanta dúvidas, foi simples e célere, custou, ao erário público, muito menos dinheiro do que os outros dois, não gerou qualquer onde de indignação, de revolta, não deu origem a uma quantidade enorme de outros processos (e crimes da justiça) como aconteceu no Caso da Casa Pia... simplesmente porque, neste caso do Farfalha, NÃO HAVIA grandes criminosos, PROTEGIDOS pela justiça, com capacidade de influenciar as decisões judiciais a seu favor, ENVOLVIDOS nos crimes e com necessidade de ficarem impunes através da condenação de inocentes. Parece que, no caso do padre Federico havia (a existência duma rede de pedofilia, na Madeira, é facto bem conhecido de todos e amplamente denunciado, até INTERNACIONALMENTE)... e, no Processo Casa Pia, não só havia culpados a proteger, como havia outros interesses pérfidos, mafiosos, a manipularem essa conspiração... de que muitos tiraram partido, como convém a uma conspiração bem engendrada.




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2010/03/01

Farsa Oculta (Face Oculta), a CONSPIRAÇÃO DO MOMENTO

ESTES SÃO DOIS COMENTÁRIOS QUE ESCREVI NO Facebook E QUE VOU PASSAR PARA AQUI POR MOTIVOS ÓBVIOS:

1
O que se passa com os partidos é o resultado da total falta de vergonha, de pudor, de idoneidade deles (partidos e respectivos protagonistas).´


É assim por duas razões fundamentais: porque eles são salafrários, CRIMINOSOS (têm mentalidade de criminosos e comportam-se como tal) e porque o sistema eleitoral, vigarista e nazi, lhes garante impunidade.

Foi para acabar com isso que criei a Petição para valoração da abstenção e a causa: Democratização do Sistema Eleitoral. Fi-lo porque não há ninguém que faça alguma coisa eficiente para que isto mude.

Chegámos ao descalabro total; já se ultrapassaram todos os limites; isto é a mais completa pouca vergonha: eles procedem assim, criminosamente, exibem-se, nem sequer disfarçam. De vez em quando os mafiosos que os controlam "sacrificam" um ou outro em escandalosas cabalas que só pretendem afrontar a democracia... e a nós cabe-nos o papel de "engolir" e CALAR. Eu até já fui agredida, covardemente, pela polícia, por dizer o que penso e por exercer o meu direito à indignação.

Compete-nos "comer e calar"... ou então andarmos por aí a dizer que a culpa é dos OUTROS, desde que nunca especifiquemos ou apontemos os verdadeiros culpados....
Discordo inteiramente Giovanni!


2
NINGUÉM merece isto e muito menos merecem "os portugueses". Em resposta ao seu outro comentário tentei explicar o meu entender de como "a coisa" se passa, que decorre inteiramente da total pouca vergonha e caracter criminosos e arrivista dos políticos (e dos mafiosos que controlam os políticos e que controlam, principalmente TODAS as instituições da Justiça) que andam por aí a promover cabalas, como é o caso da" Farsa Oculta", sempre com o mesmo objectivo: desacreditar tudo e todos (até os seus próprios lacaios), afrontar a democracia e mostrar que são eles quem manda (atacam Sócrates, despudoradamente e criminosamente - cometendo crimes atrás de crimes - depois dele ter sido reeleito, como forma de dizer que são eles quem manda e a democracia não interessa nada; não interessa se e em quem o povo vota, com uma qualquer conspiração "eles" repõem as peças onde bem lhes apetece). Isto para além da fraude eleitoral que é de dimensões assustadoras. Mas a fraude faz-se às escondidas e eles, agora, preferem actuar às claras para exibiremtodo o seu arrivismo e pavonearem os seus tiques de ditadores prepotentes e arbitrários.

Manter o povo desmoralizado e sem auto estima, manter as pessoas desorientadas, deprimidas e desesperadas, com medo, é o outro grande objectivo de tudo isto e faz parte da estratégia dos neo-cons para dominarem o Mundo... e resulta! P*elo menos tem resultado até agora.

A gente fala e denuncia mas é como se nada se passasse, porque tudo passa pelos slogans e pelas campanhas da PROPAGANDA NAZI, que intoxica e entorpece a mente de cada um, impedindo-nos de ver alguma saída para isto.

Nem os debates radiofónicos ou televisivos servem para o que quer que seja. As pessoas falam mas ninguém ouve opu liga importância. E quem ouve nada pode fazer, como eu, ou como você, ou como cada um dos "Outros"... ... Ver mais

Esse assacar das culpas aos "portugueses" faz parte da Campanha, é um grande favor que se faz aos mafiosos e, pasme-se! até eles (os mafiosos) concordam com isso, o repetem e incitam, porque isso os iliba e até os legitima: se as pessoas consentem, então eles podem e devam ser CRIMINOSOS. Mas andam atrás de quem não consen te (nem repete essas patranhas), perseguem, aterrorizam, agridem, ameaçam. Tudo isto usando as polícias e as instituições da justiça, como têm feito (e continuam a fazer) comigo






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2009/10/06

A Gripe A, H1N1, e As Organizações De Saúde.

Este rexto foi integralmente copiado DAQUI porque me constou que o autor teme que lhe apaguem estes textos.
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Transcrição:
Juan Gérvas, médico rural e coordenador de equipa CESCA – dirigiu à ministra da Saúde as seguintes palavras:

“Todos temos culpa, desde a OMS, ao ministério da Saúde e Política Social, passando pelos serviços de saúde das regiões autónomas, colégios de especialidade e meios de comunicação.”(…) “Infelizmente a vacina esperada chegará tarde demais e não deixa de ser uma vacina cuja eficácia desconhecemos. Até que exista mais conhecimento sobre estas vacinas, muitos de nós nem as tomaremos nem as receitaremos”.

Um exemplo assenta no facto de “ até 70% das pessoas falecidas com gripe sazonal carecem de factores de risco definidos”, de acordo com dados publicados no New England Journal of Medicine sobre gripe sazonal. Faz tanto sentido dar a vacina a grupos de risco como escolher as pessoas à sorte.

Quanto à adesão dos próprios profissionais de saúde afirma que “ não somos parvos ao ponto de tomar uma vacina porcina experimental”. Recorda, a propósito, na sequência de uma epidemia de gripe porcina , ocorrida nos EUA em 1976, que contagiou basicamente, dois quartéis do Exército, o governo Norte Americano preparou imediatamente uma vacina, como a que se está a fazer agora. Todavia, a campanha de imunização parou subitamente. Quando já se tinham vacinado alguns milhões de pessoas, começaram a surgir efeitos adversos raros e severos como a síndroma de Guillain-Barré. “ A vacina provocou mais mortes e complicações que a própria gripe”.

Em 500 anos raramente houve uma 2ª onda.

As previsões sobre a evolução da gripe “deveriam basear-se no que sabemos desta epidemia e de pandemias prévias”, acrescenta Gérvas, cujas previsões apontam no sentido de “ uma onda de contágio rápido”. Na sua opinião, “falar de outras possibilidades é ignorância, fantasia, irresponsabilidade ou maldade”.

Quando a Presidente da OMS Margaret Chan, lança a mensagem de pânico com a possibilidade de ocorrência de uma primeira, segunda e terceira onda, ou é ignorante ou está a mentir”, conclui Juan Gérvas.

Juan Gérvas é Profesor Honorário do Departamento de Medicina Preventiva e Saúde Pública da Universidade Autónoma de Madrid


Mais uma opinião:

António Vaz Carneiro, Director do Centro de Medicina Baseada na Evidência, da FML,” (…) o papel da OMS tem sido “ profundamente errada sob o ponto de vista científico”.

Independentemente das recomendações do CDC ou, em Portugal da DGS, “ à luz da evidência dos ensaios clínicos originais sobre as vacinas dos antivirais e do impacto epidemiológico das doenças não é possível afirmar-se o que afirma. Esta é a minha opinião clara, inequívoca e transparente”.

Esta discussão deveria implicar reuniões médicas com números, estatísticas, extrapolações de estudos realizados no passado, análises desapaixonadas…”Ora, existe aqui uma discrepância entre aquilo que, sob o ponto de vista científico esta doença parece ser e aquilo que as autoridades mundiais, incluindo as americanas e europeias, nos vêm dizer”
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Dixo-vos também o link para um interessante artigo sobre AS MÁFIAS DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA


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2009/08/17

Isaltino foi condenado!

Isaltino foi condenado?!

... Porquê em vésperas de eleições?

Então vamos lá ver se consigo explicar o meu entendimento do assunto.

Como todos sabem (ou talvez alguns ainda não tenham dado por isso) fui agredida, PELA POLÍCIA, A MANDO DE MAFIOSOS DO PIOR QUE HÁ, porque tenho a mania de dizer o que penso, o que me vai na alma; tenho a mania de não calar a minha indignação.
Fui agredida por 2 energúmenos ao serviço da Polícia, NO ELEVADOR do Edifício do Tribunal e, como os agressores trajavam á civil, foi o segurança no mesmo elevador, para “proteger” e garantir a consumação da agressão, para que não houvesse intrumissões. Fui agredida a mando “da justiça”... a mesma justiça que condena Isaltino... para se prestigiar.

Motivos de indignação não faltam e muita gente fala e se diz indignada mas, se eu sou agredida e outros não, se calhar é porque "tenho mais pontaria".

O que eu disse e me valeu a tal, ignóbil, agressão foi, em resuminho, que o PROCESSO CASA PIA é e foi sempre uma monstruosa conspiração... COM OS OBJECTIVOS DE QUALQUER CONSPIRAÇÃO, urdida por "conspiradores" que também são iguais em toda a parte, com as mesmas características...

Dizia eu isto enquanto MUUUITAS vozes faziam coro com os slogans dos conspiradores dizendo enormidades acerca do Processo Casa Pia e seus réus...
Mas eu é que fui agredida...

Um dos objectivos do Processo Casa Pia, inteirramente conseguido, foi "afinar" o controlo sobre a justiça e, com ele, o controlo, muitas vezes chantagista, sobre os outros poderes. Tudo isto para testar "as potencialidades" desse controlo. Provou-se que TUDO se pode fazer com o controlo da justiça nas mãos...

A justiça treinou-se, assim, em conspirações que continua a promover constantemente, à mercê e ao sabor dos vários interesses conluiados.
A condenação de Isaltino, que fez o mesmo que MUITOS outros e/ou coisas muito menos graves do que muitos OUTROS outros, é só mais uma peça dessa mesma conspiração, permanente, em que é usada a “justiça”.

Isaltino está a ser condenado agora para ser afastado das próximas eleições porque, não sendo pior nem tendo cometido mais crimes do que OUTROS, faz obra; cumpre as promessas e isso valeu-lhe uma vitória nas eleições anteriores, mesmo sem o apoio partidário.
Se atentarmos bem nos alvos destas manobras conspiratórias, constatamos, com horror, que estas cabalas visam pessoas que têm algum prestígio junto dos respectivos eleitores, porque apresentam obra. Isto confirma as nossas piores suspeitas em relação aos objectivos mais pérfidos da tenebrosa conspiração: “abater”, desacreditar, achincalhar, destruir, todas as pessoas que gozem de algum prestígio pessoal, que se destaquem pela positiva, na política ou na sociedade.
Começou, de forma mais visível, com Carlos Cruz, que era uma pessoa que gozava de elevado prestígio (merecidamente). Agora, pelos vistos e na mesma linha, “abatem-se” todos os que consigam algum prestígio pessoal, não vá acontecer que esses se armem em “ambiciosos” e ascendam na carreira política sem o controlo e as rédeas dos “Padrinhos”, SEM SEREM CAVALGADOS PELOS “PADRINHOS”.
Isto consuma um outro objectivo da conspiração (como em todas as conspirações): desorientar os cidadãos, mantê-los desesperados, retirar-lhes TODAS as referências... para ficarem sem defesa à mercê dessa escumalha maldita e das suas campanhas de desinformação e propaganda NAZI.
Assim ao jeito do que se faz, semeando a paranóia e o pânico, com a gripe (INVENTADA) dos porcos, vulgo gripe A ou H1N1.
Bem que eu gostava que houvesse uma qualquer gripe suína que dizimasse todos os “porcos” nazis que enxameiam os mais altos cargos e controlam, destruindo, as sociedades. O Mundo ficaria muito melhor, mais feliz; e poderíamos dizer: abençoada gripe suína! Mas não temos sorte nenhuma: são “os porcos” que controlam a gripe, as notícias sobre a gripe, e não a gripe que afecta “os porcos”.
O controlo, mafioso, dos partidos e suas cúpulas está assegurado; por isso é necessário recuperar os votos destes independentes, como Isaltino, para os partidos. Essa é a ÚNICA razão pela qual Isaltino é condenado...

E preparem-se porque, desta vez, nas próximas eleições legislativas e autárquicas, a FRAUDE ELEITORAL vai ser gigantesca; de proporções muito maiores do que SEMPRE tem sido. Desconfio que até a abstenção vai descer, mesmo que cresça, Muito, O NÚMERO DOS QUE NÃO VOTAM. INSTALADOS OS CONSPIRADORES NO PODER, vale tudo.
Biranta

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2006/03/29

A Demolição Da Censura?

Copiado directamente de "Para mim tanto faz"

Na semana passada, o actor norte-americano Charlie Sheen (Platoon – Os Bravos do Pelotão, Wall Street) colocou a carreira, e a própria vida, em risco ao dar duas entrevistas ao activista Alex Jones, nas quais pôs em causa toda a versão oficial dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001.
Foi desta forma que ele se juntou a um grupo de centenas de personalidades que, nos últimos quatro anos e meio, têm vindo a público afirmar que essa versão oficial não só é implausível como impossível, chegando a violar as próprias Leis da Física.
Este grupo inclui Andreas Von Bülow, antigo ministro da Defesa e da Tecnologia da Alemanha e ex-director dos Serviços Secretos Alemães;
Michael Meacher, ex-ministro do Ambiente do governo britânico de Tony Blair;
Ray McGovern, antigo conselheiro presidencial e ex-analista da CIA;
Paul Craig Roberts, Secretário do Tesouro durante o mandato do ex-presidente norte-americano Ronald Reagan e pai da sua política económica;
Robert Bowman, antigo director do Programa de Defesa Espacial Star Wars e ex-coronel da Força Aérea dos EUA;
Steven Jones, Professor de Física da Universidade de Brigham;
David Shayler, ex-oficial do MI5, os serviços secretos britânicos;
Morgan Reynolds, Professor catedrático da Universidade A&M do Texas que integrou o governo do actual presidente norte-americano George W. Bush durante o seu primeiro mandato,
e muitos, muitos outros.

Alguns destes nomes fazem parte de um movimento criado em Janeiro deste ano chamado Scholars for 9/11 Truth (Académicos pela Verdade sobre o 11 de Setembro), que conta com cerca de 50 membros, entre os quais professores universitários, estudantes, cientistas e investigadores de diversas áreas.
Todas estas individualidades apresentam informações que têm sido constantemente censuradas pelos órgãos de comunicação social, e sugerem que o 11 de Setembro tenha sido um golpe interno perpetrado pela elite que controla o poder político e militar nos EUA.
Algo que se torna ainda mais perturbador quando muitos outros atentados, como os de 11 de Março de 2004 em Madrid e os de Julho de 2005 em Londres, sofrem dos mesmos sintomas: modus operandi semelhantes, planeamento e execução militares, ocultação de factos, uma investigação ridícula e versões oficiais incoerentes que não resistem a indagações mais meticulosas.
Os objectivos de todas estas operações psicológicas são comuns: muito resumidamente, criar várias crises de terror em toda a população ocidental e apresentar como soluções imediatas cruzadas bélicas para ocupar pontos estratégicos no planeta, permitindo a expansão da hegemonia global norte-americana e o controlo total de recursos vitais; ao mesmo tempo que se retiram liberdades aos cidadãos sob o pretexto de uma maior segurança, permitindo controlar toda a população e aniquilar quaisquer linhas de pensamento dissidentes (“é para vossa protecção!”, tal como referido em V de Vingança, um filme actualmente em cartaz que recomendo).
No entanto Charlie Sheen fez na semana passada o que ilustres investigadores, professores catedráticos e ex-ministros não conseguiram durante quase cinco anos: furar a censura e conseguir algum tempo de antena num programa da CNN, que transmitiu as suas declarações e expôs milhões de pessoas a factos sobre o 11 de Setembro que têm sido permanentemente ocultados.
Um feito ao qual se seguiu uma onda de ódio na imprensa norte-americana e britânica – os fabricadores de opinião atacaram Sheen pelo seu passado controverso mas foram incapazes de contestar os factos expostos por ele.
O actor, agora também activista político, respondeu pessoalmente a vários ataques e desafiou os media a confrontar as evidências.
De notar que os actores Gary Busey (Arma Mortífera, Predador 2) , Dean Haglund (Ficheiros Secretos) e James Woods (Ghosts of Mississippi) já muito antes tinham vindo a público dizer que existem milhares de perguntas sobre o 11 de Setembro que permanecem sem resposta.
Nas últimas horas, a actriz Sharon Stone (Instinto Fatal) e o actor, realizador e produtor Ed Asner juntaram as suas vozes a Charlie Sheen.

Aos poucos a população directamente afectada pelas operações de terror acordou e percebeu que o discurso dos políticos e dos jornalistas não bate certo com a realidade. Na sequência das reportagens sobre Sheen a CNN questionou o seu público se acredita que a administração norte-americana encobriu a verdade sobre o 11 de Setembro: 83% dos participantes disseram que sim, numa consulta com mais de 53.000 votos únicos.
Uma sondagem da Zogby International realizada a Agosto de 2004 em Nova Iorque indica que 49,3% dos habitantes dessa cidade acreditam que os líderes norte-americanos tiveram conhecimento prévio dos atentados do 11 de Setembro e conscientemente deixaram-nos acontecer; e 66% querem uma nova investigação desses acontecimentos.
Aqui ao lado, em Espanha, repetem-se os números: a sondagem patrocinada pelo jornal El Mundo no segundo aniversário dos atentados do 11 de Março revela que 66% dos espanhóis acreditam que ainda não lhes disseram a verdade sobre o que realmente aconteceu nesse dia nos comboios de Madrid.
Mas mesmo com os cidadãos a fazerem perguntas e as celebridades a levantarem as suas vozes o bloqueio informativo permanece, e o futuro continua muito sombrio. Este embuste do terror islâmico e da Guerra contra o Terrorismo já provocou a morte de centenas de milhares de seres humanos; a invasão e destruição de dois países: Afeganistão e Iraque; e o estrangulamento das poucas liberdades civis que nos restam.
Os verdadeiros terroristas e as suas redes de cúmplices estão neste preciso momento em stand-by para avançar rumo ao terceiro país a ser “libertado”: o Irão. Um acto desesperado cujas consequências são imprevisíveis.
Que mais é preciso acontecer para agirmos?
Aqui por Portugal, tanto a comunicação social (tirando algumas raras excepções) como todos os partidos políticos colaboram activa e conscientemente na execução e encobrimento destes crimes. Eles já revelaram de que lado estão.

E nós, vamos ficar de braços cruzados à espera dos próximos atentados, quem sabe se nucleares? As bombas do 11 de Março provocaram 191 mortos e mais de 2000 feridos, e explodiram a menos de 400 quilómetros do nosso país. Como já foi dito, não estamos livres que Portugal seja o palco escolhido pelos criminosos para um dos próximos rituais de chacina humana. Por outro lado, já estamos a pagar esta loucura no preço do petróleo, e muito mais pagaremos quando a anunciada invasão do Irão encerrar todo o Golfo Pérsico.
Estes políticos estão contra a vontade da maioria da população que supostamente representam, e mancharam o nome de Portugal através da sua subserviência política e militar, cedendo tropas e equipamento de combate e gastando largos milhões de euros dos nossos impostos para participar num dos maiores crimes de sempre contra a Humanidade.
A conclusão é muito simples: temos de ser nós próprios a passar a palavra!
Vejam e divulguem os vídeos com a informação que a CNN transmitiu mas que os media portugueses não se atrevem a tocar:
Parte 1, 23/03:
Parte 2, 23/03:
Parte 3, 24/03:
Parte 4, 24/03:
Parte 5, 27/03 (com Sharon Stone):
Primeira entrevista de Alex Jones a Charlie Sheen:Vídeo:
Áudio:
Segunda entrevista de Alex Jones a Charlie Sheen: Áudio baixa qualidade:
Áudio alta qualidade:
Site oficial de Loose Change, o melhor documentário sobre o 11 de Setembro: Trailer de Loose Change:
Baixa qualidade:
Alta qualidade:
Reportagens da FOX sobre Loose Change (Dezembro de 2005):
Reportagem 1:
Reportagem 2:

Vou só acrescentar mais este link, que me foi sugerido por email, porque também vale a pena ler e consultar

Então "Passemos a palavra"!

P.S.: É por isso que eu defendo a valoração da abstenção. Agora, os nossos políticos são mais fiéis e subservientes para com os americanos (a pior escumalha entre os americanos) do que são representantes do próprio povo que os elegeu. Por menos votos que tenham, por mais que os cidadãos se recusem a votar neles, actualmente isso não faz qualquer diferença... eles continuam a usar o poder para servir os americanos.

Este artigo e este tema são referidos ou reproduzidos em (que eu saiba):
- Troll-Urbano
- Para Consumo da Causa
- Arredemo, onde se diz que a denúncia "anda a percorrer a rede"!
- Um Homem das Cidades, onde se podem encontrar muitos outros interessantes artigos sobre este assunto,
- e ainda em destaque em "A Nau Catrineta"
- Para além das caixas de comentários dos blogues linkados na margem.
No AspirinaB este comentário foi censurado (Rectificação: afinal o comentário, no AspirinaB, terá sido eliminado acidentalmente "pelo sistema de edição", "por conter vários links?"!)

Este blog bateu um novo recorde de visitas. Em poucos dias mais de 500 pessoas leram este artigo aqui (haverá muitos mais que leram nos outros sites)... É só para provar que é possível romper a barreira de censura, cretina, dos OCS...
A participação de todos e de cada um é (aqui também foi) muito importante... Mas ainda há muita coisa para fazer...


APELO!
Atenção às campanhas mais recentes:
-- Petição Para Valoração da Abstenção
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2004/10/29

Partilhando Informação (II)

Partilhando Informação (II)

Desejo-vos muita paciência, para lerem isto tudo. Espero que valha a pena; que vos desperte curiosidade suficiente!


Conheço a D. Eugénia há muito tempo. E confesso (aqui que ninguém nos ouve) que muitas vezes escolho os estabelecimentos onde é mais provável encontrá-la, porque não sei como reagiria, se forçasse uma conversa; caso em que, além do mais, correria o risco de perder espontaneidade. Mas não é preciso forçar conversa; onde quer que esteja: na pastelaria, na papelaria, na paragem do autocarro, no autocarro, (até na fila do supermercado, imagine-se), se a conversa se proporciona, se lhe desperta interesse, é um gosto ouvi-la falar, sem esperar convite. De contrário entra e sai calada!
Quando é o caso de se proporcionar conversa, há sempre uma infinidade de histórias, escabrosas, da nossa vida pública, que “vêm à tona”, contadas por ela, ou por outra qualquer pessoa que com ela converse.
Para quem não acredita na comunicação social, nem nos políticos; num país onde a censura cala, invariavelmente, este tipo de histórias, estas conversas são muito melhores do que qualquer noticiário. E que diferença entre esta espontaneidade, autenticidade e os sofismas, ardilosos, da comunicação social e dos “discursos oficiais”. É a partir daqui, dos factos da vida, do que nós constatamos, que se compreende porque é que estamos numa situação tão escabrosa, como foi possível chegar até ela e como pode ser possível sair dela. São os factos da vida que determinam uma coisa e outra.

Deixem-me fazer, aqui, um aparte: Fui colega de empresa da mulher dum dos nossos mais ilustres escritores (o autor da balada) e ouvi-lhe, por mero acaso, dois desabafos perfeitamente triviais e insignificantes que, ainda assim, me deixaram a pensar. Num deles ela dizia que o marido, às vezes, tinha umas “crises de chato”, que ela atribuía à falta de inspiração para escrever. No outro, disse que o marido a censurava por andar nos transportes públicos, porque achava “um absurdo”, impróprio para ela.
E eu fiquei a pensar que seria uma boa cura para a falta de inspiração dele, andar de transportes públicos; e ouvir as diferentes histórias que se contam lá (e noutros locais públicos). Que romances interessantes eu não escreveria, com base nessas histórias, se tivesse talento para tal. Infelizmente, não tenho! É por isto que dou tanto valor às histórias da D. Eugénia (duma qualquer D. Eugénia).

O que vou contar agora, relativamente à D. Eugénia, são três episódios, dos quais um é antigo e os outros dois são mais recentes, mas que se complementam.
A D. Eugénia vive um conflito antigo e profundo, com um seu vizinho que é (ou foi) polícia (pode já estar reformado). Ela diz que ele não “a grama” porque não consegue influenciá-la (por exemplo na administração do condomínio) e conta uma história escabrosa, como motivo para as perseguições dele, que vêm de longe.

Um dia, a D. Eugénia saiu do prédio, caminhou pela rua, entrou na pastelaria e, atrás dela foi uma mulher com aspecto de pessoas “rudimentar”, a insultá-la. Quando ela entrou na pastelaria, a mulher ficou à porta, a dizer-lhe horrores e a fazer-lhe ameaças. A D. Eugénia fingiu não ligar, a mulher desistiu e foi embora, depois a D. Eugénia foi à sua vida e toda a gente ficou a comentar. Como uma boa parte dos restantes, eu tinha de saber o que se passava. Nem foi preciso perguntar! Logo depois, na próxima oportunidade, na mesma pastelaria, a D. Eugénia contou a história, a instâncias do dono do estabelecimento, que assistira à cena, mas também para quem quis ouvir:

O incidente teria que ver com as disputas entre ela e o tal polícia. A mulher que a insultou e ameaçou, tinha estado a falar com a mulher do tal polícia e, segundo dedução da D. Eugénia, terá ouvido tais intrigas a seu respeito, que se sentiu “na obrigação” de fazer o favor ao polícia e de vir atrás dela insultá-la. Este polícia tinha fama de proteger os marginaiszecos que a polícia “arrebanha” todos os dias e de os devolver à liberdade, mediante o respectivo pedido, é claro.
Também lhe era atribuída a “característica” de extorcionista, de se insinuar aos comerciantes da zona, oferecendo e cobrando protecção policial. Quando o comerciante se fazia desentendido, “encomendava” a um dos inúmeros marginais seus conhecidos, que o fizesse perceber a “abordagem”. Um dos seus “avisos” preferidos é riscar os carros das pessoas. A D. Eugénia diz que ele vandaliza, ou manda vandalizar, todos os carros que ela conduz (os riscos eu vi).

Com esta actuação, além de receber “prendas” dos próprios marginais libertados por sua influência, também fica com ascendência sobre eles, para os utilizar como quer. Por isso, a D. Eugénia achou que a tal mulher seria familiar de um qualquer marginal, que veio pedir ou “agradecer” os “bons serviços”, como é comum acontecer, lá no prédio. E que, por isso, se achou na “obrigação” de lhe fazer, também, este obséquio (de a insultar e ameaçar). Não me peçam para explicar como é que um esquema destes funciona, porque não sei. Mas que há muitas evidências de existirem coisas destas, não tenho dúvidas. Nem é possível contar aqui todas as evidências. Por isso ficam estes poucos exemplos.

O que mais escandaliza a D. Eugénia é o facto de este seu vizinho ficar sempre impune de todas as inúmeras queixas que tem feito contra ele; de alardear e evidenciar capacidade para mover influências, a todos os níveis do poder (de qualquer poder). Diz a D. Eugénia, e eu concordo, que, tratando-se dum semi-analfabeto, com tantas características de marginal, esse facto é assustador; evidenciador (mais um) de coisas muito escabrosas e muito grave para o Estado de Direito.

Mais recentemente, a D. Eugénia “decidiu” se envolver no apoio aos presos do processo Casa Pia, porque acha que muitos deles são inocentes! Por exemplo, é capaz de afirmar, com convicção, que Carlos Cruz está inocente, que Paulo Pedroso está inocente, que Hugo Marçal está inocente, e por aí fora. E eu não encontro argumentos (nem evidências) que contradigam os seus fundamentos.

Mas o que quero contar é que, nessas “andanças” chocou, por várias vezes, com algumas mulherzecas, (esganiçadas, segundo o seu dizer) a quem foi ouvindo uma série de coisas que a deixaram desconfiada. Por exemplo referiu que umas delas, que estava a tentar “fazer opiniões”, em frente ao TIC, conhecia o Juiz Caramelo e até sabia onde ele trabalha; (tê-lo-á dito quando alguém falou do “blog” muito mentiroso). Algumas outras, falavam de processos crime contra os próprios filhos, alunos da Casa Pia, por abuso sobre outros alunos. No dizer duma delas, o filho tinha sido acusado injustamente. No julgamento até estava o “malvado”, mas ela não pôde dizer, ao pai do molestado, que “aquele” é que tinha feito mal ao filho dele. Quando as coisas se passam assim, na rua, é fácil confirmá-las. Algumas, eu confirmei!

Para além disso, a D. Eugénia travou conhecimento com uma outra senhora que lhe terá dito que o inspector Dias André é “conhecido” por ser pessoa “muito humana”, por se esforçar a “livrar da cadeia” os pobres marginais! Esta conhecida da D. Eugénia até disse que conhece pessoalmente o tal inspector; e que já teve vários processos, de que obteve ganho de causa, mercê da intervenção daquele, porque o pai dela foi militar e “meteu uma cunha”! A D. Eugénia estava furiosa, porque começou a comparar os motivos destes processos, com alguns de que tem sido protagonista; e o absurdo que resulta da abismal diferença entre os respectivos desfechos.

Isto tudo fez com que a D. Eugénia tirasse a seguinte conclusão, que eu subscrevo, inteiramente:
Diz ela que o primeiro processso, em que é acusado o “Bibi”, nós sabemos como se iniciou; (através da denúncia da mãe do jovem a quem a comunicação social chama “Joel”). Mas o segundo processo, de que resultaram todos aqueles episódios grotescos e irracionais, absurdos mesmo, que escandalizaram toda a gente, ninguém sabe como se iniciou. A explicação que a D. Eugénia encontra, deduzida destas suas experiências, é que o tal inspector, se apressou a aproveitar-se da circunstância de ter aparecido o nome de Carlos Cruz e do Embaixador, para, urgentemente, inventar o tal processo, com dois objectivos:
- Por um lado, com o objectivo de continuar a garantir a “protecção” dos seus “moços de fretes” (os tais marginais que, supostamente, livra da cadeia), para que possam continuar ao seu dispor. (Alguns, provavelmente, para irem para a cadeia, como bodes expiatórios dum outro esquema qualquer); Isto porque entre estes existem abusadores confessos, que ele não queria ver acusados, porque deixavam de lhe ser úteis.
- Por outro lado, para montar uma situação que lhe permitisse “ter na mão” e chantagear figuras públicas bem colocadas no poder, como é o caso de Paulo Portas. Para que essa chantagem produza todo o seu efeito, foi muito importante a “demonização” dos criminosos e a crucificação, artificial, dos “arguidos”, apesar de ser evidente e incontestável a inocência de alguns.
Isto para além de garantir também impunidade ao tal juiz, que parece ser peça importante no esquema da libertação dos marginais.

Diz a D. Eugénia (e eu apoio), que tudo isto só é possível porque a justiça não funciona e porque a democracia não existe; porque se a justiça funcionasse, o desfecho dos processos seria independente destas “cunhas”, que deixariam de poder existir. Além do mais, ele próprio corria o risco de ser "arrastado", juntamente com os seus "esquemas", se se iniciasse uma investigação séria. Até porque, na Judiciária e no SIS não é tudo porcaria. Mas então como é que estes marginais têm acesso às decisões em todos os níveis do poder? As respostas já andam por aí!
Isto terá sido apenas o começo; segundo evidenciam os factos, depois, cada grupo de pressão e tráfico de influências terá “tirado a sua casquinha”, como dizem os Brasileiros; e aproveitado, a seu modo, a situação:
- Os partidos do governo, enxovalhando os dirigentes do PS e tentando, assim, inibir o voto dos cidadãos naquele partido, para se perpetuarem no poder;
- Os juízes, desviando as atenções e protegendo, a todo o custo, “os seus pares”, de forma prepotente, arrivista e absurda, como sempre fazem;
- Outros grupos de pressão e máfias, tentando “consolidar posições” e reforçar o respectivo poderio, assegurando a "boa continuidade" dos respectivos "negócios", como o tráfico de droga!
- Os verdadeiros culpados protegendo-se e protegendo quem os protege!
É claro que, para a compreensão destes esquemas, evidenciados pelos factos, é muito importante o conteúdo do Blog “Muito Mentiroso”, porque contém informações crucias, nomeadamente para se compreender a utilidade e o papel da ascendência sobre estes marginais, nos circuitos do tráfico de droga, da própria polícia judiciária.
Por isso o tráfico e o consumo aumentam, bem como as apreensões. Nisso eu acredito, inteiramente, no “Muito mentiroso”. Mas quem quiser mais informações sobre isto, disponha-se a passar algum tempo em frente às cadeias, nas horas das visitas, não denuncie as suas intenções e ouça, com atenção, as conversas que se entabulam. É esclarecedor! Mas disponho-me a acreditar em tudo, desde que os factos o confirmem: acabem com o tráfico de droga, nomeadamente nas cadeias, que são feudos exclusivos da polícia judiciária, e eu passo a acreditar nas "versões oficiais" de todos estes factos!
E nós, cidadãos, como é que ficamos? E a democracia, como é que fica? E o Estado de Direito, como é que fica?
Talvez ainda volte a este assunto, para descrever outras evidências.
Por agora, só queria esclarecer uma coisa: no artigo anterior não disse, nem pretendi dizer, que acredito que o Embaixador seja culpado das coisas todas de que o acusam. Acho que ele assumiu alguns factos, mas nada me permite concluir mais do que isso. O que disse, mantenho, mas não quero que seja mal interpretado.
O comentário abaixo, feito ao artigo “Partilhando Informação”, também dá uma contribuição para que se compreenda a actuação de alguns personagens. Quanto a isso, queria dizer que acho que as pessoas podem pertencer às organizações que quiserem, desde que, por isso, não tenham que cometer, ou se arvorem o direito de cometer, tão graves crimes, contra a sociedade. Porque assim deixam de ser organizações toleráveis, passam a ser máfias.
E a actuação, obtusa e comprometida, do Presidente, em tudo isto? Deve-se apenas ao facto de ser maçon?

E as tiradas, falaciosas, primárias e demagógicas das pessoas influenciadas pelo PCP? Devem-se, apenas a quê?
E a atitude passiva e cúmplice da totalidade do Parlamento? Deve-se apenas a tacanhez e covardia?
E os responsáveis do SIS, não sabem disto tudo, ou estão envolvidos? (Saber eles sabem, com certeza. Pois se até eu sei!). Quem souber que informe!


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