Publicado também em Editorial
Mais uma vez (e quantas mais se justificarem), repito que os principais responsáveis deste flagelo, desta situação infame e vergonhosa, deste autêntico terrorismo, são o governo, os deputados, todos os políticos e também os responsáveis dos meios de coordenação dos bombeiros, para além das instituições da justiça que não actuam como devem.
Todos falham, propositadamente!
A situação atingiu características de calamidade (promovida, provocada, induzida, incentivada por todos os responsáveis deste país) neste fim-de-semana.
Lembro que, há dias, o ministro da administração interna, reuniu com a coordenação nacional do combate aos incêndios, elogiou a “eficiência”, e disse que não lhe foram pedidos mais meios, que os meios chegavam… Isto enquanto o país continuava a arder… sem que alguém apague o que quer que seja, com todos a assistir, a “deixar arder” como sempre acontece.
Depois veio o Primeiro ministro, com o mesmo tipo de conversa.
A situação atingiu características de calamidade (promovida, provocada, induzida, incentivada por todos os responsáveis deste país) neste fim-de-semana.
Lembro que, há dias, o ministro da administração interna, reuniu com a coordenação nacional do combate aos incêndios, elogiou a “eficiência”, e disse que não lhe foram pedidos mais meios, que os meios chegavam… Isto enquanto o país continuava a arder… sem que alguém apague o que quer que seja, com todos a assistir, a “deixar arder” como sempre acontece.
Depois veio o Primeiro ministro, com o mesmo tipo de conversa.
Relembro que, desde o início; ou melhor: desde há muitos meses (mais de um ano) tenho vindo a dizer e a escrever, que este é um problema simples de resolver, com organização, com coordenação adequada, sem que isso custe um tostão, sequer…
Relembro que, desde Maio, venho a dizer que o governo (e particularmente o primeiro ministro) nos andam a enganar, a dizer que tudo está a correr bem, que estão a fazer o que é possível, MENTINDO. Mas este primeiro ministro é mesmo assim: um mentiroso!
Muitas coisas se têm dito acerca da origem criminosa dos incêndios (de que eu não tenho a menor dúvida) e motivações que armam a mão dos incendiários. A propósito, não posso deixar de referir que, logo após o regresso do primeiro ministro, o governo “abriu os cordões à bolsa” e anunciou uma série de medidas de apoio e financiamento das pessoas e zonas atingidas pelos incêndios… E, logo a seguir, acontece este agravar inexplicável da situação… Coisa estranha, não é? Será por mero acaso?
Seja como for, nada justifica isto, a não ser o carácter de criminosos dos próprios membros do governo e não só, que acham que podem impor, à população, os seus "critérios" aberrantes e indignos.
Já aqui falei do número, sempre ridículo, de “meios” humanos, envolvidos no combate aos incêndios. Este número sempre foi inexplicavelmente reduzido, com as consequências desastrosas que se repetem todos os anos… Mas, há dois anos, lembro-me de ter sido anunciado que estavam mais de cinco mil bombeiros envolvidos no combate aos incêndios. Mesmo este número é estupidamente ridículo, mas agora são apenas cerca de dois mil…. Porquê?
Agora, neste fim-de-semana, a situação atingiu o estado de autêntica calamidade internacional(que todavia não incomoda o primeiro ministro nem os outros governantes, que aparecem sorridentes, a gozar com a nossa cara). Neste fim-de-semana, o governo pediu ajuda internacional, apenas porque se recusa a ver o óbvio, a ouvir quem sabe, a tomar as medidas adequadas. Em vez de resolver o problema, mobilizando os meios nacionais e contribuindo para resolver os nossos problemas internos, o governo pediu (e vai pagar caro) apoio internacional…. Ou seja, o próprio governo é o nosso pior inimigo, fazendo tudo para impedir a resolução dos nossos problemas.
Neste fim de semana perderam-se vidas e muito floresta, para além de casas (e do terror sentido pelas pessoas…) mas as notícias preocupam-se é com a “possibilidade” de accionar o fundo de apoio comunitário, em vez de se accionarem os meios existentes para resolver o problema, para poupar as populações a mais sofrimento e sobressaltos, para garantir a segurança das pessoas e dos seus bens.
Muitas coisas se têm dito acerca da origem criminosa dos incêndios (de que eu não tenho a menor dúvida) e motivações que armam a mão dos incendiários. A propósito, não posso deixar de referir que, logo após o regresso do primeiro ministro, o governo “abriu os cordões à bolsa” e anunciou uma série de medidas de apoio e financiamento das pessoas e zonas atingidas pelos incêndios… E, logo a seguir, acontece este agravar inexplicável da situação… Coisa estranha, não é? Será por mero acaso?
Seja como for, nada justifica isto, a não ser o carácter de criminosos dos próprios membros do governo e não só, que acham que podem impor, à população, os seus "critérios" aberrantes e indignos.
Já aqui falei do número, sempre ridículo, de “meios” humanos, envolvidos no combate aos incêndios. Este número sempre foi inexplicavelmente reduzido, com as consequências desastrosas que se repetem todos os anos… Mas, há dois anos, lembro-me de ter sido anunciado que estavam mais de cinco mil bombeiros envolvidos no combate aos incêndios. Mesmo este número é estupidamente ridículo, mas agora são apenas cerca de dois mil…. Porquê?
Agora, neste fim-de-semana, a situação atingiu o estado de autêntica calamidade internacional(que todavia não incomoda o primeiro ministro nem os outros governantes, que aparecem sorridentes, a gozar com a nossa cara). Neste fim-de-semana, o governo pediu ajuda internacional, apenas porque se recusa a ver o óbvio, a ouvir quem sabe, a tomar as medidas adequadas. Em vez de resolver o problema, mobilizando os meios nacionais e contribuindo para resolver os nossos problemas internos, o governo pediu (e vai pagar caro) apoio internacional…. Ou seja, o próprio governo é o nosso pior inimigo, fazendo tudo para impedir a resolução dos nossos problemas.
Neste fim de semana perderam-se vidas e muito floresta, para além de casas (e do terror sentido pelas pessoas…) mas as notícias preocupam-se é com a “possibilidade” de accionar o fundo de apoio comunitário, em vez de se accionarem os meios existentes para resolver o problema, para poupar as populações a mais sofrimento e sobressaltos, para garantir a segurança das pessoas e dos seus bens.
As notícias estão preocupadas com o "apoio psicológico a bombeiros e população, como se houvesse "apoio psicológico" que possa ser eficiente, nestas circunstâncias...
Pela parte do primeiro ministro, está preocupado com “dar uma palavra de solidariedade” (às vítimas dos crimes que ele próprio protege e a quem garante impunidade) e em anunciar medidas simbólicas, que não passam disso mesmo, de simbólicas, para socorro às pessoas afectadas. Socorro que nunca chega a quem deve chegar. Ainda falta a pedinchisse, à população, que é para alguns encherem os bolsos e o governo cobrar mais impostos...
Pela parte do primeiro ministro, está preocupado com “dar uma palavra de solidariedade” (às vítimas dos crimes que ele próprio protege e a quem garante impunidade) e em anunciar medidas simbólicas, que não passam disso mesmo, de simbólicas, para socorro às pessoas afectadas. Socorro que nunca chega a quem deve chegar. Ainda falta a pedinchisse, à população, que é para alguns encherem os bolsos e o governo cobrar mais impostos...
Sr. primeiro ministro, não seja cínico e criminoso! Aquilo que a população quer é que você e o seu governo façam a vossa obrigação e acabem com esse flagelo! Como podem e devem!
Hoje, em Coimbra, os incêndios atingiram mata municipal e casas dentro do perímetro urbano, tendo os bombeiros sido chamados, sem aparecerem, durante toda a noite e todo o dia… Mas o primeiro ministro continua a “elogiar a eficiência dos bombeiros” e está preocupado em apresentar justificações e “desculpas”.
Hoje, em Coimbra, os incêndios atingiram mata municipal e casas dentro do perímetro urbano, tendo os bombeiros sido chamados, sem aparecerem, durante toda a noite e todo o dia… Mas o primeiro ministro continua a “elogiar a eficiência dos bombeiros” e está preocupado em apresentar justificações e “desculpas”.
Soluções é que: NADA!
Porra! Estamos fartos de desculpas de gente cretina e pérfida. O primeiro ministro insiste que, a sua obrigação é confiar em… E a população? O que pensa disso tudo? Gente maldita esta que não se cansa de ser nazi!
Agora mesmo, um elemento da população enunciava todas as nossas desgraças nacionais, as nossas "doenças" crónicas, de estimação (desemprego, seca, crise económica, etc.), juntava-lhes os incêndios e concluía: “não sei que mal fizemos a Deus, para estarmos a aturar o diabo!
Agora mesmo, um elemento da população enunciava todas as nossas desgraças nacionais, as nossas "doenças" crónicas, de estimação (desemprego, seca, crise económica, etc.), juntava-lhes os incêndios e concluía: “não sei que mal fizemos a Deus, para estarmos a aturar o diabo!
Ouviu bem sr. primeiro ministro? O DIABO é o que você é (e o seu governo), para a população!
Porque os nossos problemas são fáceis de resolver, se você não fosse um mero “moço de recados” da pior cáfila de mafiosos que existe ao cimo da terra…
Porque os nossos problemas são fáceis de resolver, se você não fosse um mero “moço de recados” da pior cáfila de mafiosos que existe ao cimo da terra…