Publicado também em Editorial
Acerca do assassinato de Jean Charles de Menezes, pela Polícia, em Londres!
Aconteceram atentados terroristas em Londres e as polícias apressaram-se a perseguir "suspeitos". Prenderam uns e até assassinaram outro. Para ter sido assassinado, tinha que ser um “grande suspeito”. Ou será que as polícias, agora, podem assassinar assim uma pessoa qualquer, apenas porque lhes apetece? Sem qualquer espécie de motivo?
Quem é o suspeito assassinado? Um simples e pacato cidadão brasileiro, que se fartava de trabalhar para sustentar a família. Quem nos garante que os "suspeitos" presos são mais culpados ou estão mais implicados?
Aconteceram atentados terroristas em Londres e as polícias apressaram-se a perseguir "suspeitos". Prenderam uns e até assassinaram outro. Para ter sido assassinado, tinha que ser um “grande suspeito”. Ou será que as polícias, agora, podem assassinar assim uma pessoa qualquer, apenas porque lhes apetece? Sem qualquer espécie de motivo?
Quem é o suspeito assassinado? Um simples e pacato cidadão brasileiro, que se fartava de trabalhar para sustentar a família. Quem nos garante que os "suspeitos" presos são mais culpados ou estão mais implicados?
Será que as pessoas não vêem que, se os suspeitos que a gente acaba por conhecer são pessoas simples assim, é porque os autores são agentes da CIA e de outros serviços secretos, que não podem ser presos, nem perseguidos e muito menos assassinados?
Se as polícias andassem, de facto, atrás de terroristas, seria de esperar que, quando matam, matassem algum perigoso terrorista… Mas estas acções de “vigilâncias de suspeitos”, que não são suspeitos de coisa nenhuma, são encenações montadas, para compor a cena, e para disfarçar e encobrir os verdadeiros terroristas.
Na América, uma bebé de apenas um ano de idade é impedida de voar, de regressar a casa com a mãe, porque o seu nome consta duma lista do governo, com os nomes de pessoas impedidas de voar, no âmbito da “luta contra o terrorismo”. Isto porque o governo fornece uma lista de nomes, apenas de nomes sem quaisquer outras informações ou dados das respectivas pessoas, que permitam identificar, claramente, os respectivos suspeitos. Porquê?
Porque não existem quaisquer suspeitos! Os atentados são praticados pela CIA e os seus autores não podem ser incomodados… Por isso “o governo” americano fornece uma lista de nomes, apenas nomes, escolhidos ao acaso, para mascarar a realidade, para manter as aparências (pode-se imaginar os perigos a que estão sujeitos os "proprietários" dos nomes, quando não são apenas crianças; pode-se perceber como é que os suspeitos da "operação Rendition", "ascendem" à condição de "suspeitos".
Quanto aos detidos de Guantanamo e os alvos da “operação Rendition”, da CIA, em todos os casos que se conhecem, de que se têm notícias fiáveis (não filtradas nem manipuladas pelos responsáveis da CIA) os alvos das torturas são simples e pacatos cidadãos, apanhados aleatoriamente, com o objectivo de serem transformados, à força, através da tortura, em “terroristas” ao serviço da CIA. Por isso alguns deles voltam a aparecer, depois, no Iraque, a preparar atentados terroristas. Pudera! Foi esse o compromisso que tiveram de assumir para serem libertados das garras da CIA.
Quando será que as pessoas começam a acordar para a realidade e a perceber que, no mínimo, se tem de exigir rigor e eficiência a esta gente, para acabar com a sua, actual, margem de manobra, que usam para cometerem os mais abomináveis crimes (os atentados terroristas) e os agravarem perseguindo e matando inocentes?
E porque será que continuamos a ser tão poucos os que têm a coragem de analisar, com objectividade, as coisas, de concluir como se impõe e de o afirmar com clareza?
Se as polícias andassem, de facto, atrás de terroristas, seria de esperar que, quando matam, matassem algum perigoso terrorista… Mas estas acções de “vigilâncias de suspeitos”, que não são suspeitos de coisa nenhuma, são encenações montadas, para compor a cena, e para disfarçar e encobrir os verdadeiros terroristas.
Na América, uma bebé de apenas um ano de idade é impedida de voar, de regressar a casa com a mãe, porque o seu nome consta duma lista do governo, com os nomes de pessoas impedidas de voar, no âmbito da “luta contra o terrorismo”. Isto porque o governo fornece uma lista de nomes, apenas de nomes sem quaisquer outras informações ou dados das respectivas pessoas, que permitam identificar, claramente, os respectivos suspeitos. Porquê?
Porque não existem quaisquer suspeitos! Os atentados são praticados pela CIA e os seus autores não podem ser incomodados… Por isso “o governo” americano fornece uma lista de nomes, apenas nomes, escolhidos ao acaso, para mascarar a realidade, para manter as aparências (pode-se imaginar os perigos a que estão sujeitos os "proprietários" dos nomes, quando não são apenas crianças; pode-se perceber como é que os suspeitos da "operação Rendition", "ascendem" à condição de "suspeitos".
Quanto aos detidos de Guantanamo e os alvos da “operação Rendition”, da CIA, em todos os casos que se conhecem, de que se têm notícias fiáveis (não filtradas nem manipuladas pelos responsáveis da CIA) os alvos das torturas são simples e pacatos cidadãos, apanhados aleatoriamente, com o objectivo de serem transformados, à força, através da tortura, em “terroristas” ao serviço da CIA. Por isso alguns deles voltam a aparecer, depois, no Iraque, a preparar atentados terroristas. Pudera! Foi esse o compromisso que tiveram de assumir para serem libertados das garras da CIA.
Quando será que as pessoas começam a acordar para a realidade e a perceber que, no mínimo, se tem de exigir rigor e eficiência a esta gente, para acabar com a sua, actual, margem de manobra, que usam para cometerem os mais abomináveis crimes (os atentados terroristas) e os agravarem perseguindo e matando inocentes?
E porque será que continuamos a ser tão poucos os que têm a coragem de analisar, com objectividade, as coisas, de concluir como se impõe e de o afirmar com clareza?