2008/01/17

Os Animais Falam?





Battle at Kruger. Buffalo survives Lion attack


Fábula que se preze começa assim: “No tempo em que os animais falavam…”

No final deste texto talvez estejamos aptos a corrigir “o dito” para: “No tempo em que os homens ainda tinham capacidade para perceber a fala dos animais…”;

e a concluir que, nesse tempo, éramos muito mais civilizados e evoluídos, como os animais ainda demonstram ser.

Vejam, com atenção, este vídeo, cujo endereço é: (http://www.youtube.com/watch?v=LU8DDYz68kM).


É incrível! Fantástico!

Depois da análise que se segue, ponderando os aspectos mais relevantes e fantásticos desse vídeo; vejam se eu não tenho razão, sobretudo quanto à “MORAL DA HISTÓRIA”

Vou deixar aqui a descrição da “história do vídeo”. Pode haver quem não tenha condições para ver; ou para o caso de o link deixar de existir (e o meu texto ficaria “vazio”, como já aconteceu outras vezes).

Um grupo de turistas de visita ao “KRUGER National Park”, na África do Sul. Um dos turistas tem uma câmara de vídeo e filma as imagens que se vêem neste vídeo.

No início das imagens vê-se um búfalo, caminhando. Depois percebe-se que é seguido por outros búfalos e vêem-se mais búfalos pastando. Percebe-se que o búfalo visto inicialmente, caminha à beira de água (lago, represa…) integrado num grupo de 4 búfalos, que seguem como se escoltassem uma cria: Dois dos búfalos seguem à frente, depois a cria, seguida pelos outros dois búfalos.
Mais adiante, no caminho deste grupo de búfalos, vêem-se vários leões por ali deitados.
Quando os leões percebem a aproximação do grupo de búfalos, “colam-se” ao chão e juntam-se uns aos outros, de modo a se confundirem com uma elevação de terreno, com erva seca; camuflados, emboscados, de tocaia. Parecem, sobretudo, não querer deixar perceber quantos são.

Os búfalos avançam, o “batedor” (o da frente) perscruta o horizonte e o que o segue observa a vegetação, como que para prevenir “surpresas”. Finalmente o primeiro búfalo percebe os leões, mas não distingue quantos são e faz menção de prosseguir, contornando a água; ou então vira-se para observar melhor com a sua excelente visão periférica. Quando vê bem quantos leões são, foge, pelo mesmo caminho donde vinham, e com ele todo o grupo dos búfalos, mas mantendo “a escolta” da cria: os 2 búfalos da frente vão agora atrás, depois a cria e à frente os dois búfalos que vinham atrás.
Uma leoa ultrapassa os 2 búfalos de trás e ataca a cria, caindo ambas (cria e leoa) na água. A cria parece resvalar com a inclinação do terreno, mesmo antes de ser atacada, ou então pressentiu o perigo, percebeu a aproximação da leoa, e estava a tentar desviar-se.

Dentro d’água, a mesma leoa trata de tentar asfixiar a cria, fechando-lhe a boca, enquanto esta se debate e berra. Todo o grupo dos leões (no total é possível contar 8 leões, na retirada) vem ajudar, tentando tirar a cria da água, mas sem deixar de a asfixiar.
Cerca de 36 segundos depois da cria ser atacada, o guia começa a dizer, para o grupo de turistas, que os búfalos vêm ajudar a cria. Como não se vêem imagens (só da luta entre a cria e os leões) não se percebe se os búfalos já estavam a caminho, ou se o guia fala por experiência.
A tentativa dos leões asfixiarem a cria, dentro d’água, sem a perderem, dura uns longos 83 segundos, até que aparece um crocodilo a tentar ficar com a cria, prejudicando a tarefa de a asfixiar…
Segue-se uma disputa entre leões e crocodilo, com a cria de búfalo pelo meio. O crocodilo a abocanhar a cria puxando-a para dentro d’água e os leões puxando-a para fora, ajudados pela cria que sabe ter mais chances em terra.
Os leões vencem e a cria é retirada da água. Esta luta dura cerca de 43 segundos.
No total, passaram cerca de 2 minutos desde que a cria caíu à água.
Cerca de 18 segundos depois vêem-se os búfalos caminhando, apressados, em fila cerrada, como se fossem um exército, em direcção aos leões que têm a cria. Hesitam uns breves instantes a alguma distância mas logo ganham ânimo e avançam, em passo de corrida, para os leões, cercando-os em 19 segundos. Um dos leões foge imediatamente. Perdeu o apetite com a aproximação dos búfalos.

Seguem-se uns 22 segundos de manobras desestabilizadoras, por parte dos búfalos e de “hesitação” até que um dos búfalos se decide e numa de “porcaria de leões, vamos lá a acabar com isto” ataca um dos leões, que estava mais a jeito (suerguido nas patas dianteiras), dando-lhe patadas com as patas dianteiras. O leão foge e é perseguido pelo búfalo que, no entanto, desiste e volta para junto da manada. No grupo de turistas ouve-se alguém repetir, várias vezes, espantado: “they kick them! they kick them!” (Eles dão-lhes pontapés)
Mais uns longos 37 segundos de “manobras desestabilizadoras” e hesitação dos búfalos, com agitação constante entre eles, e novamente um búfalo se decide e ataca um outro leão (este estava agachado e tudo) fazendo-o voar a uns bons 2 metros de altura. O búfalo parece ser o mesmo do primeiro ataque, a julgar pelo local donde surge nas imagens.
Mais um leão que foge. Este é perseguido por um outro búfalo que sai da manada, logo seguido de vários outros, em grande quantidade. Mas ouvem-se berros e há movimentações entre os búfalos, a chamar a manada para o “seu objectivo”. Estes voltam a juntar-se, em cerca de 22 segundos, cercando os leões que restaram e que ainda têm a cria.
Quando a manada se reaproxima, a cria debate-se e tenta levantar-se, mas há 3 ou 4 leões que a mordem e procuram mantê-la. A cria consegue ficar de pé em cerca de 13 segundos.
Enquanto a cria se tenta libertar dos leões que insistem em mordê-la e prendê-la, a agitação na manada dos búfalos aumenta e há uns 6 ou 7 búfalos que vêm em seu auxílio, ajudando-a a libertar-se dos leões, ameaçando-os e obrigando-os a largá-la.
Um dos búfalos dá um encontrão na cria, com o focinho, para obrigar um leão (o único que ainda a mordia) a largá-la e depois dá outro encontrão, na cria, empurrando-a para dentro da manada e metendo o focinho entre a cria e os leões que restam. A cria “desaparece”, rapidamente, no meio da manada.

Mas a manada não desmobiliza e continua a cercar os leões que agora estão agachados, colados ao terreno, com medo de serem atacados (foto acima).
Os leões acabam por fugir todos, um a um, e as imagens terminam.
Segundo a estimativa do guia serão mais de cem búfalos.

Depois de ver este vídeo fantástico só podemos concluir que “os animais falam!”

É preciso uma forma de comunicação elaborada e MUITO eficiente para juntar uma manada de búfalos, que se encontravam dispersos, a pastar, em cerca de 2 minutos, explicando o objectivo e o comportamento a adoptar.
Vocês não me acreditam? Experimentem ter um problema grave ou conhecer alguém que tenha, e desloquem-se a um local muito frequentado tentando juntar cem pessoas para ajudar. Provavelmente nem sequer o conseguirão; mas o que é garantido é que não o conseguem em 2 minutos, fazendo essas pessoas se comportarem como um “corpo disciplinado”, como um exército.

E reparem que eu falo em cem pessoas; não a totalidade (ou quase totalidade) como no caso da manada.


É preciso uma forma de comunicação elaborada e MUITO eficiente para contrariar os instintos da manada e fazê-la retroceder, quando a maioria dos búfalos se afastava correndo, um após o outro (como é normal), seguindo os que perseguiam um leão.

Os búfalos demonstram, aqui, serem muito mais civilizados e evoluídos do que as pessoas.

Os búfalos socorrem as suas crias, nós não conseguimos socorrer as nossas crianças.






Joana Cipriano, a menina que desapareceu duma Aldeia do Algarve

Os búfalos enfrentam um magote de predadores e salvam as suas crias das garras das feras, nós abandonamos as nossas crianças à mercê de monstros (que nos governam e infestam as nossas instituições) deixando-as sujeitas a padecerem horrores inimagináveis.













Madie, a menina inglesa que desapareceu ruma praia do Algarve



(Só dois exemplos! Caso contrário o espaço não chegava)


E eu pergunto:
Quando foi que a humanidade, no seu processo evolutivo, começou a retroceder a ponto de chegar ao actual estado de descalabro?
E, como não se percebe ninguém capaz de dar a resposta exacta, aqui vai:
Desde que se implementou o monopólio da propaganda nazi, que os nazis nem sequer tiveram necessidade de “inventar” porque existiu muito antes deles;
Desde que se praticam, de dentro das instituições e poderes, as conspirações mais monstruosas e aberrantes, em total impunidade.

A humanidade irá pagar um pesado preço (já está a pagar) pelo facto de consentir o ser dominada e estar sequestrada por essa escumalha maldita, esses monstros, que dominam e destroem o Mundo.

APELO!
Atenção às campanhas mais recentes:
-- Petição Para Valoração da Abstenção
-- Assine a petição AQUI, ou AQUI ou AQUI, ou AQUI, ou AQUI
-- Denúncia de Agressão Policial
-- Petição contra os Crimes no Canil Municipal de Lisboa

2008/01/07

O Caso da Joana!

APELO!
Atenção às campanhas mais recentes:
Petição Para Valoração da Abstenção
Assine a petição AQUI, ou AQUI, ou AQUI, ou AQUI
Denúncia de Agressão Policial
Petição contra os Crimes no Canil Municipal de Lisboa

O CASO DA JOANA


Neste Ano que começa não esqueçamos as nossas crianças.

Principalmente aquelas que "desapareceram" com a conivência da "Justiça" a todos os níveis.


Neste blogue, a não perder de vista:
-- Continuamos Reféns da Perfídia,



Enquanto estes casos forem possíveis todos os pais têm motivos para viver em constante sobressalto.

2008/01/05

Afinal, Quantos São?




AFINAL, QUANTOS SÃO?

É Verão e está calor!
O Cenário é uma paragem de autocarro. É, mais exactamente, a paragem de autocarros junto ao Centro Cultural de Belém, em Lisboa (C.C.B.).
É fim-de-semana (sábado, ou domingo, não me lembro bem). Está um homem sentado no muro, balançando as pernas, com ar de “tou nem aí!” e há mais duas pessoas na paragem, esperando transporte. Uma delas sou eu!

Uma dessas pessoas, a que chegou depois, perguntou se os autocarros estavam a circular, se já tinha passado algum. E esclareceu o motivo da pergunta: quando há “acontecimento” social em frente ao palácio de Belém: parada, manifestação, etc. a circulação dos autocarros é suspensa, às vezes durante muitas horas, sem que as pessoas sejam avisadas; isto é: sem que sejam colocados quaisquer avisos nas respectivas paragens. E acrescentou: “As pessoas que moram aqui e que viajam de autocarro são umas sacrificadas. Ninguém tem respeito por nós! “Eles” querem lá o dinheiro e pronto! Pagamos mas não temos direitos!”

Têm respeito, não têm respeito, a conversa continuou com os relatos de alguns exemplos, vividos por cada uma dessas pessoas, da falta de respeito, “deles”, pelos cidadãos e seus direitos.

Mas quem é essa gente que ocupa os altos cargos da sociedade e que não tem respeito pelos cidadãos? Que tipo de gente?
Mais exemplos e casos vieram à conversa até que, a dada altura, esta história:

É como o caso dum indivíduo que mora ali (fez sinal, com a cabeça, na direcção da zona habitacional); agora está no estrangeiro. Vai muitas vezes ao estrangeiro. Tem 42 anos e é um grande traficante de droga, do pior que há.
É filho dum juiz; mas não é um juiz qualquer, é dos importantes. Quando a polícia vem procurá-lo, para o prender, o pai é informado previamente e avisa-o. Ele fecha-se em casa e não abre a porta a ninguém. É o que o pai lhe diz para fazer. Ou então vai para casa da mãe. E pronto! Continua por aí a fazer o que quer, impunemente, a traficar droga, a desgraçar a vida de tanta gente, e ninguém lhe toca, ninguém o prende porque é filho do juiz… É uma pouca vergonha!”

Neste texto, podemos encontrar as seguintes passagens:

Há meses, um profissional das “Forças da Ordem”, comentava, falando com conhecidos, perto dum vendedor, na “Feira do Relógio”, em Lisboa, que “o traficante de droga mais arrogante, pérfido e perigoso que conhece é filho dum juiz e “usa” o cargo do pai para se garantir impunidade. O facto é do conhecimento de todos e, por isso, conta com a passividade das polícias que têm de fazer “vista grossa” aos seus crimes”.

Há tempo, em conversa com um jornalista que tinha feito umas matérias sobre toxicodependência, este relatou que foi procurado, em casa, por um juiz, dum tribunal superior, que lhe relatou, com nomes (e quase com lágrimas nos olhos), ter conhecimento de várias figuras importantes do País, ligadas ao tráfico de droga, incluindo juízes, também eles de tribunais superiores. Porém o “facto” não foi objecto de notícia nem de denúncia, porque o Juiz não se quis assumir (não tem essa obrigação, como juiz… os cidadãos é que têm…) e o jornalista “não tem provas”. Estava fresca, na memória de todos, a condenação do jornalista Manso Preto…

Neste outro texto, encontramos isto:

(Assassinato dum jovem de cor, por um grupo de “skin heads”, no Bairro Alto)

Segundo esta versão, a briga terá envolvido vários “skin heads” e também vários jovens de cor.
Enquanto que o grosso do grupo dos “skin heads” “jogava à estalada” com o grosso do grupo dos indivíduos de cor, dois dos “skin heads” isolaram um jovem de cor, arrancaram um poste da calçada e assassinaram-no, fugindo, de seguida.
Como o “arraial” de estalada continuava, a polícia chegou e prendeu os que brigavam, acusando-os de crime.
Sucede porém que um dos assassinos é filho dum juiz, que o mandou para o Brasil, no dia seguinte, juntamente com o “amigo” e co-autor do crime, enquanto que os restantes eram presos e enfrentavam a acusação… pela qual foram condenados a cumprir pena de prisão

Portanto, recapitulando:

- Indivíduo de 42 anos que mora perto do C.C.B. e trafica droga; filho de Juiz (dum Tribunal superior)…;
- Fulano, conhecido das forças da ordem como traficante de droga, do pior que há, mas que beneficia da respectiva complacência (ninguém lhe toca) porque é filho dum juiz…;
- “Skin head” envolvido no assassinato dum jovem de cor, a quem o pai, Juiz, garantiu uma viagem para o Brasil, no dia seguinte, para escapar à acusação e à prisão, deixando os comparsas a braços com a condenação…

É o mesmo “filho”, do mesmo juiz, ou são vários filhos de vários juízes? Afinal quantos são?


Juízes e outras figuras importantes (figurões) conhecidos pelos seus pares (os juízes) como envolvidos com a alta criminalidade e o tráfico de droga, provocando nalguns dos seus pares, frustração, revolta, indignação, angústia… quantos são?

Afinal, quantos são?

Como é que a justiça não há-de estar em crise? Como podemos nos admirar com a enorme quantidade de sentenças aberrantes, protegendo criminosos e perseguindo e prendendo inocentes e pessoas de bem?

E diz o outro (o P.G.R.) que não sabe como resolver os problemas da justiça… Pois não! Compactuando com situações escabrosas assim, é impossível.

É caso para dizer: - As coisas que ele não sabe, apesar de toda a gente saber.

2008/01/03

Aconteceu!

Ontem "ACONTECEU" que este blogue esteve bloqueado, para mim: não podia escrever nele.
Daí eu ter escrito isto, em "Remédios Caseiros".

Como a questão está (ainda) muito mal compreendida, decidi passar para aqui duas respostas: a um comentário e a um email.

..../..../....
Tina!
Agradeço o seu empenho!
Mas você está a ver mal a questão!

O problema não se resolve telefonando, até porque a chamada é atendida por um(a) simples "operador(a) de call center" que tem mais é que lhe arranjar uma desculpa qualquer; é a função destes.
Ainda assim, telefonar também ajuda, porque agita, mais pessoas têm conhecimento deste assunto...

O problema resolve-se enviando um email para a empresa (qualquer destas empresas em qualquer parte do Mundo) informando que se vai suspender o pagamento; indicando os motivos e enviando um link para o texto respectivo.
Se muitas pessoas fizerem isso o problema resolve-se e resolve-se em menos de 3 tempos, posso garantir. Basta que metade das pessoas que aqui vêm sejam suficientemente pessoas para o fazerem, mas você não deixe para os outros, porque todos não somos demais.

Eles têm como resolver o problema mas, é claro, vão dizer e jurar que não, coitadinhos, não sabem de nada. Só que isto é uma questão da sociedade, coitadinhos não são para aqui chamados, nem existem entre essa gente.

A questão é esta: você (qualquer pessoa) paga uma ligação à NET (ADSL), que lhe permite aceder aos conteúdos. A Empresa a quem você paga, paga aos fornecedores de conteúdos (os donos dos servidores onde nós alojamos os sites, blogues, etc.), pelos seus acessos.

Para eles tanto faz que os conteúdos existam ou não, desde que você continue e pagar, como eles acham que deve pagar.
É esta lógica que terá de se inverter.

Este boicote não acarreta perigo ou prejuízo, para quem o adopte, superior ao prejuízo que advém da situação actual. Além disso, as pessoas menos clarividentes podem sempre pagar só ao 3º ou 4º aviso, com ameaça de tribunal e penhora, o que já representa um enorme problema para estas empresas. E esse é apenas um dos problemas que enfrentam.

Quanto à capacidade ou possibilidade deles de resolverem o problema não se preocupe: são eles que recebem o seu dinheiro, o problema é deles, eles que resolvam (eles podem resolver, asseguro-lhe com absoluta certeza, embora digam e jurem que não).

Agora se as pessoas se comovem com as desculpas esfarrapadas e com as "dificuldades" deles, nada feito.
A ideia é que todos os fornecedores de ligações se vejam obrigados a "transferir" o boicote para os fornecedores de conteúdos, porque esses "podem" tudo (o que quiserem, é claro; a questão é "obrigá-los" a querer)

..../..../....

Você também pode fazer muita coisa! Puxe pela imaginação.

Não sei a que chama Internet gratis mas, ao menos, você paga uma factura de linha telefónica ou equivalente.
Pois saiba que, se você acede à Internet através desse serviço, eles terão de pagar aos "fornecedores de conteúdos" os seus acessos. É aí que está o cerne da questão e a justificação para o boicote.

Além disso, você certamente conhece muita gente que pode boicotar também e que necessita de conhecer a existência do blogue. Ainda pode fazer umas folhinhas, manuscritas até se for necessário, a divulgar a existência deste blogue.
Também pode escrever (enviar email) para o google a reclamar da situação e a manifestar intenção de boicotar (evitar a todo o custo os acessos ao portal), etc.

Tanta coisa que se pode fazer. Ficar quieto e calado é que não dá.
Essa gente não pára se não for travada pelos "pagantes".
..../....