Há meses, um profissional das “Forças da Ordem”, comentava, falando com conhecidos, perto dum vendedor, na “Feira do Relógio”, em Lisboa, que “o traficante de droga mais arrogante, pérfido e perigoso que conhece é filho dum juiz e “usa” o cargo do pai para se garantir impunidade. O facto é do conhecimento de todos e, por isso, conta com a passividade das polícias que têm de fazer “vista grossa” aos seus crimes”.
Há tempo, em conversa com um jornalista que tinha feito umas matérias sobre toxicodependência, este relatou que foi procurado, em casa, por um juiz, dum tribunal superior, que lhe relatou, com nomes, ter conhecimento de várias figuras importantes do País, ligadas ao tráfico de droga, incluindo juízes, também eles de tribunais superiores. Porém o “facto” não foi objecto de notícia nem de denúncia, porque o Juiz não se quis assumir (não tem essa obrigação, como juiz… os cidadãos é que têm…) e o jornalista “não tem provas”. Estava fresca, na memória de todos, a condenação do jornalista Manso Preto…
Há duas ou três semanas, uma pessoa que mora no Bairro Zambujal (que confina com a Buraca e a Damaia, às portas de Lisboa) lamentava-se de que o bairro está transformado em “supermercado da droga”. Que existe um posto de venda mesmo em frente à sua casa, agravando as péssimas condições de segurança da generalidade dos moradores. Inúmeras vezes tem telefonado para a Esquadra (estava mesmo a pensar em telefonar para a Judiciária) a relatar o facto, queixando-se de que chega a ter a sua porta obstruída por pessoas a drogarem-se… A resposta, da esquadra, é sempre a mesma: “Esses casos são conhecidos! Não podemos actuar assim porque “estamos a investigar”. Ou seja: a desculpa do costume, para disfarçar a protecção, da própria polícia, ao tráfico em que está implicada.
Episódios como este último repetem-se, pelo País inteiro, ao longo dos anos, aos milhões, sem que a polícia actue, como deve, garantindo a segurança dos cidadãos e acabando com o tráfico de droga.
Se duvidam de mim, atentem neste texto, que retirei daqui: “Esta é, pela natureza humana, uma história triste, com a agravante de não sabermos o crime cometido pelo canídeo nem sequer a sua sorte, mas cientes da realidade ali bem perto, num parque infantil recentemente inaugurado e com um custo de cerca de 144 mil euros.
Há tempo, em conversa com um jornalista que tinha feito umas matérias sobre toxicodependência, este relatou que foi procurado, em casa, por um juiz, dum tribunal superior, que lhe relatou, com nomes, ter conhecimento de várias figuras importantes do País, ligadas ao tráfico de droga, incluindo juízes, também eles de tribunais superiores. Porém o “facto” não foi objecto de notícia nem de denúncia, porque o Juiz não se quis assumir (não tem essa obrigação, como juiz… os cidadãos é que têm…) e o jornalista “não tem provas”. Estava fresca, na memória de todos, a condenação do jornalista Manso Preto…
Há duas ou três semanas, uma pessoa que mora no Bairro Zambujal (que confina com a Buraca e a Damaia, às portas de Lisboa) lamentava-se de que o bairro está transformado em “supermercado da droga”. Que existe um posto de venda mesmo em frente à sua casa, agravando as péssimas condições de segurança da generalidade dos moradores. Inúmeras vezes tem telefonado para a Esquadra (estava mesmo a pensar em telefonar para a Judiciária) a relatar o facto, queixando-se de que chega a ter a sua porta obstruída por pessoas a drogarem-se… A resposta, da esquadra, é sempre a mesma: “Esses casos são conhecidos! Não podemos actuar assim porque “estamos a investigar”. Ou seja: a desculpa do costume, para disfarçar a protecção, da própria polícia, ao tráfico em que está implicada.
Episódios como este último repetem-se, pelo País inteiro, ao longo dos anos, aos milhões, sem que a polícia actue, como deve, garantindo a segurança dos cidadãos e acabando com o tráfico de droga.
Se duvidam de mim, atentem neste texto, que retirei daqui: “Esta é, pela natureza humana, uma história triste, com a agravante de não sabermos o crime cometido pelo canídeo nem sequer a sua sorte, mas cientes da realidade ali bem perto, num parque infantil recentemente inaugurado e com um custo de cerca de 144 mil euros.
Local de reunião habitual de Boxer, PittBul, Rottweiler, enquanto os seus donos ou tratadores se entretêm “impunemente” em negócios ilícitos.
Assim vai a defesa dos cidadãos, na novíssima cidade da C. Caparica”
Porque é que a polícia se recusa a acabar com o tráfico de droga, ignorando as denúncias dos cidadãos? Porque estes implicados (os que são poupados) são gente que manda na polícia e a própria polícia. Só isso justifica esta protecção… Não há investigação nenhuma, em curso. Isso é mentira, conversa fiada “para boi dormir”, já muito usada pela polícia, e gasta, que repetem, como desculpa, sem imaginação, até porque não precisam de se preocupar: ninguém acredita, nem é para acreditar, mas também “não há problema”. Eles são pagos para mentir aos cidadãos e para protegerem a criminalidade…
Relembro o Relatório do GOVD, para que se perceba melhor a situação.
Assim vai a defesa dos cidadãos, na novíssima cidade da C. Caparica”
Porque é que a polícia se recusa a acabar com o tráfico de droga, ignorando as denúncias dos cidadãos? Porque estes implicados (os que são poupados) são gente que manda na polícia e a própria polícia. Só isso justifica esta protecção… Não há investigação nenhuma, em curso. Isso é mentira, conversa fiada “para boi dormir”, já muito usada pela polícia, e gasta, que repetem, como desculpa, sem imaginação, até porque não precisam de se preocupar: ninguém acredita, nem é para acreditar, mas também “não há problema”. Eles são pagos para mentir aos cidadãos e para protegerem a criminalidade…
Relembro o Relatório do GOVD, para que se perceba melhor a situação.
Há tempos, alguém (com responsabilidades correlacionadas) desafiava o governo a “acabar com o tráfico de droga” dentro das cadeias que, como todos sabem, são mercados exclusivos das polícias… (No entanto o BE o que quer é "salas de chuto". Tem pena dos traficantes, coitadinhos...)
Antes disso, outro responsável se indignou contra o facto de haver máfias que impedem a “eficiência das clínicas de recuperação, não permitindo a “cura” dos toxicodependentes.
Tive conhecimentos de casos concretos em que “os pacientes” eram fornecidos de droga, gratuitamente, durante os períodos de cura, através de funcionários das próprias clínicas, para desespero próprio e dos seus familiares…
Depois vem a PJ (Polícia Judiciária e as outras polícicas) alardear as enormes quantidades de droga apreendida, quando todos nós sabemos que é por essa via que a própria polícia fornece o mercado… Tanta droga apreendida, mas o tráfico não diminui, pelo contrário… cresce! Bem como as respectivas desgraças e criminalidade…
Para agravar as nossas desgraças, este País está transformado na “Colômbia” da Europa, onde é o tráfico de droga que governa o país e nos avilta a todos, nos é imposto contra nossa vontade.
Para assegurar isso, os toxicómanos são promovidos a “políticos”. Para além dos do BE, que todos conhecemos, recentemente disseram-me que Marques Mendes também “consome”.
Seja como for (sendo eles consumidores, ou não), a culpa desta situação é dos políticos. São eles que são eleitos para representar os cidadãos…
Por isso eu defendo que é urgente e imperioso VALORAR A ABSTENÇÃO, correr com 87 deputados que nem foram eleitos e que estão a chular o país. É urgente e imperioso valorar a abstenção, para que a opinião e vontade dos cidadãos conte, para que não possamos continuar a ser ignorados, apenas porque, entre os políticos, não há em quem confiar, nenhum merece os nossos votos... Valorar a abstenção para que "Eles" passem a ser responsabilizados pelo que fazem e deixam fazer, para podermos ter paz e segurança, progredir e ser felizes, como "compete", para que as conspirações dos criminosos, que nos impõem a escumalha de políticos que temos, deixem de ser premiadas, como têm sido, passem a ser inúteis e ineficazes...
«»«»«»«»
APELO!Atenção às campanhas mais recentes:
-- Petição Para Valoração da Abstenção
-- Assine a petição AQUI, ou AQUI ou AQUI, ou AQUI, ou AQUI
-- Denúncia de Agressão Policial
-- Petição contra os Crimes no Canil Municipal de Lisboa
»»»»»