2011/05/14

Manifesto "Por Uma Convergência Alternativa"

O comentário que deixei, neste texto referido no Título

Não vejo, neste manifesto "pernas para andar". Os principais problemas que afectam os cidadãos estão FORA deste manifesto que envereda exactamente pela mesmíssima teorização que nos tem conduzido ao descalabro. Há 3 exigências fundamentais, DA POPULAÇÃO, que aqui não aparecem:


- a moralização dos vencimentos escandalosos, da acumulação de vencimentos, destes com pensões, etc.; Idem para as pensões de reforma. Num caso e noutro devem ser impostos valores máximos, indexados aos respectivos valores mínimos e médios; E AS DECISÕES DEVEM SER TOMADAS ATRAVÉS DE REFERENDOS;

- O correcto e adequado funcionamento das instituições, de forma a acabar com a corrupção e os compadrios e o correspondente RIGOR na apreciação das RECLAMAÇÕES. As reclamações, neste País, são mais uma forma de opróbio para os cidadãos. INCLUI-SE A JUSTIÇA, evidentemente, onde os crimes do proprio sistema judicial são aos milhares e têm um peso avassalador sobre o ânimo das pessoas, a sua confiança na vida e na sociedade, sobre a economia também, evidentemente. Isto acontece porque, nesta matéria, todas as instituições, E ELEITOS, se omitem de exercer as suas funções.

- A Democratização do sistema eleitoral e a redução do número de deputados, a decidir também através de referendo, para que os eleitos não possam voltar a ATRAIÇOAR a população, SEM SEREM DEVIDAMENTE PUNIDOS. A abstenção (o analfabetismo, e o alheamento das pessoas) é cultivada e incentivada porque isso garante impunidade e O TACHO, aos mesmos. Até o analfabetismo e o insucesso escolar também são incen tivados com esse propósito. Isso tem de deixar de compensar. As pessoas sujeitam-se a todo o tipo de perseguições de de coacção (se estão empregadas sujeitam-se a perder o emprego) se ousam pensar pela sua cabeça E DIZER O QUE PENSAM. Sei do que estou a falar; aconteceu comigo. isso tem de acabar , DE VEZ. Neste manifesto não se vê como. Incluiria, aqui, a institucionalização do voto electrónico, INVIOLÁVEL E INVIGARIZÁVEL, e a limpeza dos cadernois eleitorais; duas coisas que ainda não se fizeram porque é necessário permitir que seja a fraaude a continuar a decidir das eleições.

Além disso também estou contra o "emprego de matriz Keynesiana". É falta de imaginação e não resulta, como já está amplamente demonstrado. O que há a fazer é utilizar as poupanças resultantes da moralização dos vencimentos e reformas, da redução do número de deputados e da racionalização de gastos, etc. Criando estruturas que RESPONDAM aos problemas e façam os trabalhos que agora estão por fazer... para além de responderem a eventualidades que, a acontecerem, não estão acauteladas. Há uma infinidade de coisas que podem ser feitas e que PAGAM o respectivo trabalho...

Quanto às questões da dívida estou QUASE de acordo. Realmente isto assim não pode continuar, mas também não se fazem "omoletes sem ovos": se o PCP e o BE não o fizeram ateá agora, também não irão fazê-lo futuramente... porque fazem o mesmo que os restantes: só chegam ao poleiro os que "não prestam".- em toda a parte há gente sã e competente... Portanto, assim ou assado, desta maneira ou mais daquela, A SOLUÇÃO É "IR PARA A RUA"... mas para ir para a rua, para além de ter ideias concretas sobre a economia, também há que ter ideias claras sobre os problema mais prementes da população... dos quaias enunciei alguns.

Cumprimentos!



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APELO!
Participação Cívica e Direitos Fundamentais:
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