2006/10/26

Rascunho

Rascunho de Guião Para
Loose Change, edição 2.5, made by Bira

O documentário “Loose Change” não desmonta nem metade das mentiras, óbvias, da versão oficial dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001. Por isso decidi fazer um Guião, para consumo da casa, e para tentar listar e sistematizar a maior quantidade que me for possível de evidências que demonstram essas mentiras óbvias.

Isto porque o poder mistificador da censura e “unanimidade” das opiniões apresentadas nos OCS ainda é muito grande… E também porque agora, à medida que o tempo deles se esgota, outros cúmplices e “colaboradores” vêm tentar aproveitar-se da situação em proveito próprio, argumentando que apoiaram enganados, que não sabiam, que não concordam, quando apoiaram premeditados, sabiam porque não era possível que ignorassem, ou que não dessem por nada; se não sabiam é porque são estúpidos e incapazes (até de raciocinar) por isso não merecem crédito. Logo: são da mesma igualha e igualmente mentirosos, conspiradores e pérfidos.
Tal como fizeram com Hitler, também se preparam para transformar o imbecil Bush no “bode expiatório”, sair ilesos e continuar a sua saga assassina, utilizando outros “protagonistas”.

As primeiras imagens são de Nova Iorque, no dia 11 de Setembro de 2001 são imagens dum dia normal e depois as “imagens oficiais” dos aviões a embater nas Torres Gémeas (Twin Towers .- WTC), apresentando também as reportagens do dia e os testemunhos recolhidos, incluindo de quem ouviu explosões, de quem viu o segundo avião, sem janelas, etc..
Estas imagens devem incluir testemunhos ou reportagens em que seja visível o estado de choque das pessoas, não só na América, mas por todo o Mundo
Seguem-se as imagens da queda das Twin Towers, apresentando testemunhos da incredulidade das pessoas, da desorientação... e finalmente o papel desestabilizador dos aviões militares que continuavam a sobrevoar Nova Iorque… mas que não impediram os atentados nem contribuíram para limitar os estragos, pelo contrário.

Depois vem a versão oficial sobre estes acontecimentos e aí começa-se a confrontar, caso a caso, esta versão com as evidências:
Mas antes, para “justificar” a análise minuciosa das evidências, volta-se ao estado de pavor das pessoas e compara-se com a calma de G. W. Bush que, numa escola primária, ouviu, impávido, a notícia de que a América estava a ser atacada, esperou 7 minutos, SETE, para reagir e só foi retirado do local muito tempo depois. Acrescentam-se as declarações, debochadas, de Bush quando disse que, ao ver o primeiro embate (ninguém viu, na altura, o primeiro embate) pensou: “que piloto tão desastrado…” e por aí fora, para concluir que tanto ele como o seu staff sabiam. Aqui joga-se com a alternância das imagens das pessoas apavoradas e da calma de Bush…
Então podemos colocar a questão: Sabiam e deixaram acontecer, ou executaram os atentados?

A seguir pega-se em cada questão particular da versão oficial:
- Foi a Al-Qaeda e Bin Laden…
Mas a Al-Qaeda é uma criação da CIA e Bin Laden um “operacional” financiado pela CIA e controlado pela CIA.
Além disso, como foi possível tirar essa conclusão em tão pouco tempo, sem analçisar as evidências… que apontam noutro sentido, para outras conclusões?
Bin Laden foi tratado num hospital militar, no Dubai, cinco meses antes e foi visitado pelo responsável local da CIA!
Bin Laden esteve, desde o dia anterior, internado num hospital no Paquistão.
Os serviços secretos paquistaneses, ISI, são aliados fiéis da CIA e o seu responsável máximo encontrava-se, nesse mesmo dia 11 de Setembro, à mesma hora dos “atentados terroristas”, a tomar o pequeno almoço com Colin Powel…, no Capitólio

- Foram dezanove “terroristas” armados de corta papéis…
Ridicularizar relembrando as palavras de Charlie Sheen:
Dezanove tipos, armados de corta-papéis quererem desviar 4 aviões e atingirem 100% dos seus objectivos é que é uma autêntica “teoria da conspiração”.
Conhecem-se os nomes dos terroristas e a forma como actuaram através de chamadas telefónicas feitas dos aviões…
Mas, nessa altura, não era possível fazer chamadas telefónicas de ou para aviões em voo. Nem os “terroristas” faziam parte da lista de passageiros de qualquer um dos aviões; e há ainda o facto de uma parte deles estarem vivos (têm sete vidas).
Nesse sentido, temos as declarações de especialistas que consideram a façanha quase impossível até para pilotos experientes. A primeira pessoa que referiu isso claramente foi o primeiro ministro de Marrocos.
E agora, mais recentemente, num relatório independente sobre os acontecimentos de 11 de Setembro…
Além disso, como foi possível tirar conclusão tão completas e “inequívocas, em tão pouco tempo, sem analisar as evidências… que apontam noutro sentido, para outras conclusões?

Será que podemos concluir que a administração americana está a mentir?
Se não foi a Al-Qaeda, então quem foi? Se não foram aviões comerciais, então o que foi que embateu no WTC?

Mas toda a gente viu o segundo embate do segundo avião!
Viu?
Vejamos mais de perto o que é que se viu:
Voltamos às imagens e às evidências de que são falsificadas, explorando os vários erros das montagens feitas pelas televisões e apresentadas como se fossem emitidas em directo. Explora-se também os absurdos de se ver o segundo avião a entrar pelo edifício dentro como se fosse faca em manteiga; sem haver deformação ou destruição da estrutura do avião. Pára-se a imagem mostrando, foto a foto, o avião a entrar no edifício e chama-se a atenção para os vários absurdos, tal como o facto de não existirem destroços resultantes do embate… só destroços resultantes da explosão. A explosão antecede o choque do avião?
Será que toda a versão oficial é uma monstruosa mentira?
Então como aconteceu?
Apresentam-se as diferentes “teorias”:
1- Que um avião passou e lançou um míssil guiado por laser (focar o círculo branco (luz) que se vê muito bem nas imagens chamando a atenção para o facto de o operador de câmara saber, antecipadamente, para onde apontar…). Ilustrar com imagens.
2- Que foram usados aviões militares teleguiados e mascarados de aviões de passageiros… Ilustrar com imagens!
Segue-se a listagem de todas as hipóteses que já foram sugeridas.

Faz-se referência aos exercícios a decorrer e ao facto de ter chegado a ser noticiado que existiam cerca de 11 aviões sequestrados.

Volta-se à versão oficial quanto à “explicação” para a queda das Twin Towers. Aí faz-se referência a todos os documentos que contestam esta versão e se rebelam contra os respectivos absurdos tais como:
-
Depois usam-se as imagens já existentes que demonstram a tese da implosão.
O mecanismo de implosão tem de ser bem explicado:
Mecanismo tipo implosão
“Utiliza-se uma pequena quantidade de explosivos por forma a criar-se uma descontinuidade em certos pontos na estrutura (normalmente pilares), fazendo com que esta entre em ruína e que, através do seu peso próprio (com papel preponderante), se fragmente o mais possível durante a queda e quando atinge o solo. O colapso da estrutura é provocado centralmente fazendo com que a estrutura ceda sobre si mesma, como se algo a “puxasse” na direcção do seu centro. O explosivo apenas é colocado em determinados pisos ao longo da altura da estrutura. Assim, espera-se que a parte desta onde não foram colocados explosivos se fragmente apenas durante a queda e no impacto com o solo.”

Depois desta descrição, de preferência feita por profissionais, há necessidade de explicar que a demolição das torres não seria possível “com explosões”, em locais aleatórios, de bilhas de gás ou outras explosões aleatórias da mesma natureza. Seria absurdo a requerer análise e investigação cuidada, no caso de ter acontecido só com um dos edifícios. Acontecer com três edifícios, no mesmo dia, com intervalo de poucas horas, está para além do impossível…
Para que as torres caíssem tiveram de ser usados explosivos, colocados em locais estratégicos…
Também a questão da temperatura deve ser desmistificada, nomeadamente com a presença de pessoas e referindo o facto de terem sido encontradas pessoas vivas cinco horas depois.
Se a queda se tivesse devido à temperatura provocada pela queima do combustível e por outras explosões de gás (este tema das explosões de gás também deve ser enquadrado com dados técnicos), como os aviões bateram nos andares altos e o calor atingiu os pilares, então toda a estrutura teria de ter atingido temperaturas que, por mais baixas que fossem, seriam suficientes para matar qualquer ser vivo, devido à lei que diz que “todos os sistemas tendem para o equilíbrio (não podem existir temperaturas de 1 500 graus ao lado de temperaturas de 30, 40 ou 50 graus).
Emitir as comunicações telefónicas dos bombeiros e realçar aquela em que se diz que o incêndio está circunscrito e é pedido apoio… O “apoio” que assassinou aquele e outros elementos dos bombeiros não tardou: foram as explosões da implosão…
Voltar às imagens e à semelhança com as de implosões. A seguir apresenta-se a sequência de imagens da implosão do Hotel Atlantis.
Referir também a nuvem piroplástica que se formou, as necessidade energéticas para a sua formação (impossíveis de obter com explosões aleatórias) e as suas consequências para a saúde dos nova-iorquinos, para concluir que só poderia ter resultado de explosivos, não de explosões aleatórias (que, em todo o caso, não aconteceram porque não tinham condições para acontecer). Existem vários textos, na NET, que abordam estas questões científicas.

Num dos outros documentários apresentados pela RTP, salvo erro chamado “hora zero – o dia em que o Mundo mudou”, refere-se, a certa altura, o facto de as pessoas que se encontravam nas Twin Towers se terem dirigido para a saída e serem impedidas de sair, tendo sido mandadas regressar aos seus locais de trabalho.
Se era espectável que os edifícios ruíssem devido ao embate dos aviões e respectivas consequências, se isso era possível e provável, por que motivo foram as pessoas mandadas regressar aos seus locais de trabalho, para morrerem aí? É necessário identificar quem foi responsável por tal ordem, saber se sobreviveu evidenciado a premeditação e que sabia bem o que estava a fazer, para ser julgado e condenado por genocídio premeditado…

É óbvio que tudo foi feito para que o número de vítimas fosse suficientemente elevado para tornar o “acontecimento” muito “chocante”… Mas também é verdade que só foi possível (convencer) as pessoas a voltar para os seus locais de trabalho porque a hipótese de queda (natural) dos edifícios é absurda e altamente improvável para toda a gente.

As cenas seguintes referem-se ao ataque ao Pentágono.
Neste caso, às imagens existentes há que juntar duas coisas fundamentais:
- Quando os aviões se fazem à pista, descem o trem de aterragem automaticamente, abaixo duma dada altitude. Portanto, o avião que “embateu no Pentágono” deveria ter o trem de aterragem descido.
Todos nós já vimos imagens de pessoas a descerem de aviões, a altura dos aviões com o trem de aterragem descido e a posição do nariz do avião. Acham que aquele “buraquinho”, junto ao chão poderia ter resultado do embate dum avião?

Aqueles que já estão convencidos da inverosimilhança desta história acharão que “nem vale a pena bater mais no ceguinho”.
Não é verdade!
Primeiro porque ainda há pessoas que acham que algumas destas mentiras foram “oportunistas”, mas não constituem “um padrão”; e por isso continuam a dar crédito a muitas outras mentiras e efabulações dos mesmos protagonistas e da Comunicação Social (OCS). É importante referir todas e cada uma das contradições da história oficial para que não restem dúvidas a ninguém e também para que se perceba a actuação cúmplice dos OCS. Com incongruências é impossível que ninguém, nos OCS, se tivesse apercebido de nenhuma delas. Isto também demonstra o desprezo pela inteligência dos cidadãos do Mundo, mas demonstra, acima de tudo, o arrivismo e a prepotência do acto, bem como “explica” a campanha de terror psicológico, de chantagem e de retaliações que têm acontecido desde então e que continuam, nomeadamente através dos comentadores…

Continua…

Os links faço amanhã…