A propósito da violência em França, encontrei este artigo, em Prison Planet.
Para mim, contém os indícios necessários e suficientes para confirmar as “minhas” teses, acerca do assunto.
Todos sabemos que estas coisas da violência são sempre assuntos de minorias, que contam com a oposição da maioria dos cidadãos. Isso não tem impedido, até agora, o êxito deste tipo de conspirações, nem a concretização das suas desastrosas consequências… São inúmeros os conflitos violentos e as guerras que se prolongam, sem motivo, mesmo os que têm lógicas impenetráveis, artificiais (sem fundamento).
Porém, registo, com agrado, que a violência em França “já era”!
As conspirações precisam, sempre, do secretismo, da manipulação e da demagogia, da propaganda enganosa, como condições essenciais para o seu êxito! Têm tudo isso garantido, nos OCS. Felizmente que existem sítios, na NET, onde esse cerco criminoso, nazi, é furado.
Aqui fica um excerto do artigo:
“The National Security Agency and other signals intelligence agencies that monitor French communications are likely in possession of intercepts that would point to interesting outside interference in coordinating and promoting the French violence and the resultant counter-actions by Sarkozy.
It would be interesting to read the transcripts of Sarkozy's recent telephone conversations with his co-ideologists in Washington, London, Brussels, Jerusalem, and Rome.
A few years ago, a senior inspector with the French DST (FBI) told this editor that his agency's wiretaps of Richard Perle's home in the south of France had yielded some interesting information, all of which was passed to the FBI in Washington.
Perhaps it is time that raw intercepts of international phone calls and e-mail among the neo-cons be leaked in order to hang them using their own past tactics. With their fingerprints beginning to appear on the French rioting, the neo-cons are proving that they will not be put down easily.”
E a tradução (livre):
A Agência de Segurança Nacional e outras agências secretas, que monitorizam as comunicações em França, possuem registos de intercepções de comunicações que revelam interessantes interferências na coordenação e promoção da violência e da respectiva “resposta” de Sarkozy.
Seria interessante conhecer as transcrições das recentes conversações telefónicas de Sarkozy com os seus “correligionários” ideológicos em Washington, Londres, Bruxelas, Jerusalém e Roma…
Há poucos anos, um Inspector sénior do DST (o FBI francês), relatou a este editor (autor do artigo) que a sua "agência" na casa de Richard Perle, no Sul da França, obteve informação muito interessante que foi fornecida ao FBI, em Washington.
Talvez seja altura de se terem em conta e se conhecerem as intercepções de contactos internacionais, por e-mail e telefone, entre “neo-cons”, de modo a desmascará-los, usando as suas próprias tácticas. Com as suas “impressões digitais” a aparecerem nestes acontecimentos em França, os “neo-cons” provam que não serão facilmente derrotados…”
A Agência de Segurança Nacional e outras agências secretas, que monitorizam as comunicações em França, possuem registos de intercepções de comunicações que revelam interessantes interferências na coordenação e promoção da violência e da respectiva “resposta” de Sarkozy.
Seria interessante conhecer as transcrições das recentes conversações telefónicas de Sarkozy com os seus “correligionários” ideológicos em Washington, Londres, Bruxelas, Jerusalém e Roma…
Há poucos anos, um Inspector sénior do DST (o FBI francês), relatou a este editor (autor do artigo) que a sua "agência" na casa de Richard Perle, no Sul da França, obteve informação muito interessante que foi fornecida ao FBI, em Washington.
Talvez seja altura de se terem em conta e se conhecerem as intercepções de contactos internacionais, por e-mail e telefone, entre “neo-cons”, de modo a desmascará-los, usando as suas próprias tácticas. Com as suas “impressões digitais” a aparecerem nestes acontecimentos em França, os “neo-cons” provam que não serão facilmente derrotados…”
E pronto. A meu ver, “isto” sempre foi óbvio…
Basta analisar bem os acontecimentos e procurar perceber a sua lógica (ou ilógica), com objectividade (coisa que é muito difícil para uma grande parte dos actuais “intelectualoides”).
É claro que, para isso, não podemos acreditar em fábulas, ou em falácias; temos que julgar os outros por nós próprios… Se as pessoas “acreditam” na maldade humana, imaterializável, em fantasmas, em conjecturas inverosímeis; nos “perigos” amarelos, árabes, verdes, imigrantes, emigrantes, ou… (o caraças), nada feito! É tudo uma questão de nível intelectual. Os primários acreditam em todas as falácias… quase não sabem viver nem pensar sem elas.