Esta frase “You have the right to remain silent!” faz parte dos direitos informados aos cidadãos, na América (U.S.), quando são detidos pela polícia.
A “informação” prossegue esclarecendo: “Tudo o que disser poderá ser usado, e será usado, contra si (o cidadão detido), em Tribunal”.
Até há uma banda que complementa a frase “You have the right to remain silent” com a exclamação: “Fuck that right!”; e exigindo: “Freedom of speech!”
Vejamos como é que, em Portugal, se viola o direito de liberdade de expressão e de indignação e se impõe “a lei da rolha”, também conhecida como: a regra do “come e cala”, própria das piores e mais tenebrosas ditaduras!
No post intitulado “Excessos” falei de pequenos abusos. Hoje vou tratar dum assunto bem mais grave de abusos, prepotências, repressão; de violação dos direitos fundamentais, de terrorismo exercido sobre os cidadãos através do circuitos judiciais, etc., etc., etc.
Para ilustrar, com factos, esta abordagem, vou referir os episódios recentes relativos aos processos nºs:
- 4561/05.0TDLSB-“03”;
- 13158/04.0TDLSB
- 5833/06.1TDLSB
- 3186/04.1JFLSB – 0601
- 606/02.3PULSB-1102
- 9751/03.7TDLSB
- 2159/05.1TDLSB
- 1887/05.6TDLSB-03
- 2901/06.3TVLSB
Todos estes processos têm um elemento comum…
E servem, principalmente, se não exclusivamente, para molestar, perseguir e chantagear, nomeadamente com as constantes “notificações”, com os inúmeros “termos de identidade e residência” usados como “meios de assédio, de coacção, de terrorismo e de perseguição” premeditados e injustificados.
Pode-se dizer, sem margem para erro, que são os novíssimos métodos da PIDE, da “nova” PIDE, só que agora usam-se os recursos judiciais para molestar e perseguir os cidadãos ao serviço de máfias e em nome de máfias, mas com a complacência e cumplicidade de toda a Estrutura do Estado, que consente, “desculpa”, garante impunidade, ignora a gravidade destas situações e das suas consequências para a destruição da sociedade; para já não falar no papel primordial que têm na CRISE DA JUSTIÇA…
Mas não se pense que isto acontece só agora. Aconteceu SEMPRE, nesta bandalheira de “Democracia” fascista e abjecta que temos, com a complacência, cumplicidade, de todos os políticos e responsáveis, como demonstrarei.
Estas são as razões pelas quais a “Justiça” está no descalabro que se sabe; estas são as razões, as ÚNICAS razões, pelas quais temos a justiça mais cara da Europa, com mais juízes e funcionários e a menos eficiente, mais lenta... Os recursos da “Justiça” são usados para cometer estes crimes, por isso se abusa da desculpa de “falta de meios”, sempre que se fala da sua não eficiência. Os meios existentes são para perseguir os cidadãos, não para garantir a eficiência da justiça…
A desculpa da “falta de meios” é cínica! Não há meios que resistam a tanta “imoralidade”, nem se devem dar mais meios a quem usa tão mal e abusa tanto dos meios que tem…
As outras “desculpas”, como a do vice-presidente do Supremo, Noronha do Nascimento, que refere as inúmeras cobranças de dívidas, também são cínicas e destinam-se a escamotear o essencial, porque o verdadeiro cancro é a perfídia dos próprios agentes da justiça, ilustrada neste caso aqui relatado
Vejamos o “conteúdo” dos processos referidos:
A frase que inicia este post é inapropriada para caracterizar estes casos. Segundo o ordenamento jurídico americano, estas situações não são possíveis: não é possível aos agentes da justiça assediarem e molestarem assim algum cidadão, apenas porque disse, escreveu, ou deixou de escrever o que quer que seja; por isso “eles” têm necessidade da “luta contra o terrorismo” e do Patriot Act. Cá nada disso é necessário: esta escumalha já comete toda a espécie de abusos, sem limites.
É isso mesmo! Todos estes processos têm que ver com o exercício do direito a expressar indignação, (têm que ver com “liberdade de expressão”???) e, nalguns casos, resultam apenas de actos de cidadania…
Acresce que, para cúmulo do absurdo, a “prova” factual existente nestes processos é constituída, EXCLUSIVAMENTE, por documentos escritos para, e enviados a, instituições oficiais: Tribunais (processos judiciais); Procuradoria Geral da República (denúncia); Ordem dos Advogados…
E TUDO o que é dito nesses documentos escritos corresponde, rigorosamente, à VERDADE... facilmente confirmável, que só não está acessível à "justiça" por incompetência e ineficiência premeditadas.
Não há dúvida de que todos estes processos surgiram de forma coordenada, com o objectivo de molestar psicologicamente, de aterrorizar, através das constantes notificações. Cada notificação “motiva” a deslocação dum polícia (PSP) e, para alcançar o objectivo, cada processo dá origem a várias notificações.
Os dois últimos episódios desta “novela infame” ilustram bem o que fica dito:
Um deles foi uma notificação (entregue em mão por um polícia) “ameaçadora”, para “inquirição”, no dia 2006/10/24, sob pena de prisão faltando.
A notificação referenciava o Proc. Nº 1197/02.0PBAMD-03. Depois da sessão de inquirição, soube-se que, afinal havia engano na notificação; o Processo era o nº 1187/05.6TDLSB-03.
Mais uma vez, nesta “inquirição”, as declarações foram truncadas e distorcidas, omitindo o que era essencial para avaliação da questão, para prejudicar a isenção da decisão e o rumo da investigação.
O que é essencial foi eliminando com um: “não interessa para aqui”… Porque “ali” há um objectivo próprio para cujo as questões relevantes não interessam…
Um "argumento" parecido com o que determinou a decisão de arquivamento desta denúncia, apesar da gravidade dos factos relatados e de poderem ser facilmente confirmados...
Logo no dia seguinte a esta “inquirição” é recebida, através de carta registada com aviso de recepção, uma “Notificação para interrogatório”, no próximo dia 02 de Novembro de 2006, referenciando o Proc. nº 3186/04.1JFLSB…
Esta convocatória já é uma segunda invenção, em relação àquele processo.
Agora imaginem quantas outras convocatórias será possível, ainda, forjar, com todos estes processos e mais algum que seja possível “fabricar”.
Um Padrão:
Eu sei que há muitas pessoas que são vítimas de coisas destas, deste tipo de banditismo. O que vos pergunto é: o que podemos e/ou devemos fazer para acabar com isto?
São abusos que duram e perduram há demasiado tempo (desde sempre?) como o prova o episódio que se segue, retirado dum relatório que acompanhou uma queixa ao Tribunal Europeu, de que foi também entregue cópia na Procuradoria Geral da República e na Comissão de Direitos Liberdades e Garantias do Parlamento.
Estamos no ano de 1990.
“Servindo-se daqueles dois processos como pretextos, o dito indivíduo passou a usar as polícias: Municipal e Judiciária, para prosseguir a sua já longa lista de actos criminosos e persecutórios. Agentes diferentes procuraram-me inúmeras vezes (cerca de dez, ou mais), com falsos pretextos, alegadamente relacionados com estes processos, mas com o único objectivo de molestar psicologicamente e de difamar, denegrindo a imagem. Procuraram-me quatro vezes em casa, de manhã cedo, e as restantes vezes no local de trabalho, durante as horas de expediente.
No dia 16 de Março de 1990, cerca das 15H30, voltaram a procurar-me, no local de trabalho, (pela quarta vez). Eram dois agentes da Polícia Judiciária, que recusaram identificar-se e que usaram como pretexto uma convocatória, para injuriarem e difamarem.
Percebendo estas pressões indignas, ilegais e injustificadas, neguei, ao porteiro, a autorização de acesso aos referidos indivíduos, dizendo: “procurem-me em casa”. Um dos indivíduos usou o telefone interno para ser impertinente, malcriado e prepotente. Ainda assim, voltei a recusar o acesso, por se tratar dum abuso de poder, intolerável. O mesmo indivíduo ameaçou, então, invadir as instalações para me abordar pessoalmente; e passou meia hora a tentá-lo: primeiro tentou entrar à força; depois tentou convencer o chefe da segurança; e finalmente tentou obter autorização do “meu” Director, sem o conseguir.
Ficou bem claro que estas polícias, que se desculpam com falta de meios, para combater o crime organizado, a corrupção e a alta criminalidade, têm meios de sobra quando se trata de eles próprios praticarem este tipo de crimes, contra os pacatos cidadãos comuns. Mas isso deve-se, apenas, à impunidade de que dispõem!
No dia 20 de Março, seguinte, encontrei, em cima da secretária, a carta proveniente da Polícia Judiciária e endereçada ao Presidente da empresa onde trabalhava, de que anexo cópia. Sublinha-se que o processo referido nesta carta teve origem nas participações que fiz por ter sido vítima das perseguições (dos crimes) do já referido agente da PSP. Mas, lendo a carta, fica-se com a sensação de que cometi grande crime. Aliás, é esse mesmo o objectivo da carta. Daqui se conclui que, em Portugal, o cidadão não se pode defender dos abusos das polícias, nem mesmo quando eles são evidentes. Convém sublinhar que, do processo referido naquela carta, não resultou qualquer condenação, nem sequer alguma acusação!
No dia 23, seguinte, dirigi, (mais uma vez) ao director da Polícia Judiciária, uma carta de 6 (seis) páginas, relatando, com todos os pormenores, os antecedentes destes processos e reclamava de todo este assédio e abordagens, feitas de forma abusiva e injustificadamente, no local de trabalho, por agentes das diferentes polícias, que assim se serviam destes pretextos para colaborarem com aquele indivíduo, com o objectivo claro de molestar psicologicamente, de prejudicar e difamar; reclamava, inclusive, da carta, absurda e ilegal, dirigida ao Presidente da Empresa.
Como que à laia de resposta, volta a ser procurada, no dia 03 (três) de Abril, seguinte; ou seja, passados cerca de dez dias, por um agente da Polícia Municipal, às 8H35 e por um agente da Polícia Judiciária (que disse chamar-se António Santos Lima), às 16H45, novamente no local de trabalho, tendo sido, inclusive, ameaçada de prisão, publicamente. O contacto com este indivíduo foi feito para a portaria da Empresa e decorreu nos seguintes termos: O indivíduo utilizou o telefone interno para me interpelar e perguntei-lhe o que é que queria. Resposta: “Oh minha senhora! A senhora sabe muito bem o que é que se passa! Fica notificada para comparecer, na sexta-feira, na polícia, senão vai presa!”. – “Qual polícia?” – “Na polícia judiciária! Vou deixar aqui, na portaria, uma convocatória! Com licença.” E desligou o telefone.
Antes deste contacto, o indivíduo tinha falado com um responsável dos recursos humanos, desconhecendo-se o teor da conversa.
Ficou assim esclarecido o envolvimento e a colaboração do próprio Director da Polícia Judiciária nesta perseguição criminosa e absurda. Sendo a portaria um local público e aberto, pode-se imaginar o impacto destes incidentes.”
Fim de transcrição.
Há que esclarecer que nenhum dos processos que “motivaram” toda a azáfama descrita chegou, sequer, a julgamento.
Estes episódios também foram participados ao Provedor de Justiça que, a julgar pela resposta que deu, é outra fonte de despesas inúteis que devia desaparecer.
Quantos cidadãos comuns terão histórias semelhantes (ou piores) para contar?
Quando se sabe que existem desgraçados condenados a prisão maior apesar das inúmeras e enormes evidências de que estão inocentes,
e outros condenados sem qualquer fundamento, apenas porque existe tráfico de influências nas decisões judiciais, (para já não falar nos que são assassinados "inadvertidamente", sabe-se lá porquê...) deveremos louvar a nossa sorte?
Ou não? Ou será tudo azar, sejam quem forem os visados?
Continua!
No próximo post irei “escalpelizar” os motivos e os intervenientes dos processos referidos, para melhor esclarecimento.
Nota: É para acabar com toda esta infâmia que eu defendo A VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO
Os cidadãos, CADA CIDADÃO que sustenta esta gente, têm de ter alguma forma de punir os responsáveis por este estado de coisas, de cada vez que são confrontados com este tipo de abusos e prepotências...
Este blog pretende elevar, a um patamar superior, a liberdade, a democracia! Clamar por honestidade e justiça. Exigir a Valoração da Abstenção
2006/10/31
2006/10/26
Rascunho
Rascunho de Guião Para
Loose Change, edição 2.5, made by Bira
O documentário “Loose Change” não desmonta nem metade das mentiras, óbvias, da versão oficial dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001. Por isso decidi fazer um Guião, para consumo da casa, e para tentar listar e sistematizar a maior quantidade que me for possível de evidências que demonstram essas mentiras óbvias.
Isto porque o poder mistificador da censura e “unanimidade” das opiniões apresentadas nos OCS ainda é muito grande… E também porque agora, à medida que o tempo deles se esgota, outros cúmplices e “colaboradores” vêm tentar aproveitar-se da situação em proveito próprio, argumentando que apoiaram enganados, que não sabiam, que não concordam, quando apoiaram premeditados, sabiam porque não era possível que ignorassem, ou que não dessem por nada; se não sabiam é porque são estúpidos e incapazes (até de raciocinar) por isso não merecem crédito. Logo: são da mesma igualha e igualmente mentirosos, conspiradores e pérfidos.
Tal como fizeram com Hitler, também se preparam para transformar o imbecil Bush no “bode expiatório”, sair ilesos e continuar a sua saga assassina, utilizando outros “protagonistas”.
As primeiras imagens são de Nova Iorque, no dia 11 de Setembro de 2001 são imagens dum dia normal e depois as “imagens oficiais” dos aviões a embater nas Torres Gémeas (Twin Towers .- WTC), apresentando também as reportagens do dia e os testemunhos recolhidos, incluindo de quem ouviu explosões, de quem viu o segundo avião, sem janelas, etc..
Estas imagens devem incluir testemunhos ou reportagens em que seja visível o estado de choque das pessoas, não só na América, mas por todo o Mundo
Seguem-se as imagens da queda das Twin Towers, apresentando testemunhos da incredulidade das pessoas, da desorientação... e finalmente o papel desestabilizador dos aviões militares que continuavam a sobrevoar Nova Iorque… mas que não impediram os atentados nem contribuíram para limitar os estragos, pelo contrário.
Depois vem a versão oficial sobre estes acontecimentos e aí começa-se a confrontar, caso a caso, esta versão com as evidências:
Mas antes, para “justificar” a análise minuciosa das evidências, volta-se ao estado de pavor das pessoas e compara-se com a calma de G. W. Bush que, numa escola primária, ouviu, impávido, a notícia de que a América estava a ser atacada, esperou 7 minutos, SETE, para reagir e só foi retirado do local muito tempo depois. Acrescentam-se as declarações, debochadas, de Bush quando disse que, ao ver o primeiro embate (ninguém viu, na altura, o primeiro embate) pensou: “que piloto tão desastrado…” e por aí fora, para concluir que tanto ele como o seu staff sabiam. Aqui joga-se com a alternância das imagens das pessoas apavoradas e da calma de Bush…
Então podemos colocar a questão: Sabiam e deixaram acontecer, ou executaram os atentados?
A seguir pega-se em cada questão particular da versão oficial:
- Foi a Al-Qaeda e Bin Laden…
Mas a Al-Qaeda é uma criação da CIA e Bin Laden um “operacional” financiado pela CIA e controlado pela CIA.
Além disso, como foi possível tirar essa conclusão em tão pouco tempo, sem analçisar as evidências… que apontam noutro sentido, para outras conclusões?
Bin Laden foi tratado num hospital militar, no Dubai, cinco meses antes e foi visitado pelo responsável local da CIA!
Bin Laden esteve, desde o dia anterior, internado num hospital no Paquistão.
Os serviços secretos paquistaneses, ISI, são aliados fiéis da CIA e o seu responsável máximo encontrava-se, nesse mesmo dia 11 de Setembro, à mesma hora dos “atentados terroristas”, a tomar o pequeno almoço com Colin Powel…, no Capitólio
- Foram dezanove “terroristas” armados de corta papéis…
Ridicularizar relembrando as palavras de Charlie Sheen:
Dezanove tipos, armados de corta-papéis quererem desviar 4 aviões e atingirem 100% dos seus objectivos é que é uma autêntica “teoria da conspiração”.
Conhecem-se os nomes dos terroristas e a forma como actuaram através de chamadas telefónicas feitas dos aviões…
Mas, nessa altura, não era possível fazer chamadas telefónicas de ou para aviões em voo. Nem os “terroristas” faziam parte da lista de passageiros de qualquer um dos aviões; e há ainda o facto de uma parte deles estarem vivos (têm sete vidas).
Nesse sentido, temos as declarações de especialistas que consideram a façanha quase impossível até para pilotos experientes. A primeira pessoa que referiu isso claramente foi o primeiro ministro de Marrocos.
E agora, mais recentemente, num relatório independente sobre os acontecimentos de 11 de Setembro…
Além disso, como foi possível tirar conclusão tão completas e “inequívocas, em tão pouco tempo, sem analisar as evidências… que apontam noutro sentido, para outras conclusões?
Será que podemos concluir que a administração americana está a mentir?
Se não foi a Al-Qaeda, então quem foi? Se não foram aviões comerciais, então o que foi que embateu no WTC?
Mas toda a gente viu o segundo embate do segundo avião!
Viu?
Vejamos mais de perto o que é que se viu:
Voltamos às imagens e às evidências de que são falsificadas, explorando os vários erros das montagens feitas pelas televisões e apresentadas como se fossem emitidas em directo. Explora-se também os absurdos de se ver o segundo avião a entrar pelo edifício dentro como se fosse faca em manteiga; sem haver deformação ou destruição da estrutura do avião. Pára-se a imagem mostrando, foto a foto, o avião a entrar no edifício e chama-se a atenção para os vários absurdos, tal como o facto de não existirem destroços resultantes do embate… só destroços resultantes da explosão. A explosão antecede o choque do avião?
Será que toda a versão oficial é uma monstruosa mentira?
Então como aconteceu?
Apresentam-se as diferentes “teorias”:
1- Que um avião passou e lançou um míssil guiado por laser (focar o círculo branco (luz) que se vê muito bem nas imagens chamando a atenção para o facto de o operador de câmara saber, antecipadamente, para onde apontar…). Ilustrar com imagens.
2- Que foram usados aviões militares teleguiados e mascarados de aviões de passageiros… Ilustrar com imagens!
Segue-se a listagem de todas as hipóteses que já foram sugeridas.
Faz-se referência aos exercícios a decorrer e ao facto de ter chegado a ser noticiado que existiam cerca de 11 aviões sequestrados.
Volta-se à versão oficial quanto à “explicação” para a queda das Twin Towers. Aí faz-se referência a todos os documentos que contestam esta versão e se rebelam contra os respectivos absurdos tais como:
-
Depois usam-se as imagens já existentes que demonstram a tese da implosão.
O mecanismo de implosão tem de ser bem explicado:
Mecanismo tipo implosão
“Utiliza-se uma pequena quantidade de explosivos por forma a criar-se uma descontinuidade em certos pontos na estrutura (normalmente pilares), fazendo com que esta entre em ruína e que, através do seu peso próprio (com papel preponderante), se fragmente o mais possível durante a queda e quando atinge o solo. O colapso da estrutura é provocado centralmente fazendo com que a estrutura ceda sobre si mesma, como se algo a “puxasse” na direcção do seu centro. O explosivo apenas é colocado em determinados pisos ao longo da altura da estrutura. Assim, espera-se que a parte desta onde não foram colocados explosivos se fragmente apenas durante a queda e no impacto com o solo.”
Depois desta descrição, de preferência feita por profissionais, há necessidade de explicar que a demolição das torres não seria possível “com explosões”, em locais aleatórios, de bilhas de gás ou outras explosões aleatórias da mesma natureza. Seria absurdo a requerer análise e investigação cuidada, no caso de ter acontecido só com um dos edifícios. Acontecer com três edifícios, no mesmo dia, com intervalo de poucas horas, está para além do impossível…
Para que as torres caíssem tiveram de ser usados explosivos, colocados em locais estratégicos…
Também a questão da temperatura deve ser desmistificada, nomeadamente com a presença de pessoas e referindo o facto de terem sido encontradas pessoas vivas cinco horas depois.
Se a queda se tivesse devido à temperatura provocada pela queima do combustível e por outras explosões de gás (este tema das explosões de gás também deve ser enquadrado com dados técnicos), como os aviões bateram nos andares altos e o calor atingiu os pilares, então toda a estrutura teria de ter atingido temperaturas que, por mais baixas que fossem, seriam suficientes para matar qualquer ser vivo, devido à lei que diz que “todos os sistemas tendem para o equilíbrio (não podem existir temperaturas de 1 500 graus ao lado de temperaturas de 30, 40 ou 50 graus).
Emitir as comunicações telefónicas dos bombeiros e realçar aquela em que se diz que o incêndio está circunscrito e é pedido apoio… O “apoio” que assassinou aquele e outros elementos dos bombeiros não tardou: foram as explosões da implosão…
Voltar às imagens e à semelhança com as de implosões. A seguir apresenta-se a sequência de imagens da implosão do Hotel Atlantis.
Referir também a nuvem piroplástica que se formou, as necessidade energéticas para a sua formação (impossíveis de obter com explosões aleatórias) e as suas consequências para a saúde dos nova-iorquinos, para concluir que só poderia ter resultado de explosivos, não de explosões aleatórias (que, em todo o caso, não aconteceram porque não tinham condições para acontecer). Existem vários textos, na NET, que abordam estas questões científicas.
Num dos outros documentários apresentados pela RTP, salvo erro chamado “hora zero – o dia em que o Mundo mudou”, refere-se, a certa altura, o facto de as pessoas que se encontravam nas Twin Towers se terem dirigido para a saída e serem impedidas de sair, tendo sido mandadas regressar aos seus locais de trabalho.
Se era espectável que os edifícios ruíssem devido ao embate dos aviões e respectivas consequências, se isso era possível e provável, por que motivo foram as pessoas mandadas regressar aos seus locais de trabalho, para morrerem aí? É necessário identificar quem foi responsável por tal ordem, saber se sobreviveu evidenciado a premeditação e que sabia bem o que estava a fazer, para ser julgado e condenado por genocídio premeditado…
É óbvio que tudo foi feito para que o número de vítimas fosse suficientemente elevado para tornar o “acontecimento” muito “chocante”… Mas também é verdade que só foi possível (convencer) as pessoas a voltar para os seus locais de trabalho porque a hipótese de queda (natural) dos edifícios é absurda e altamente improvável para toda a gente.
As cenas seguintes referem-se ao ataque ao Pentágono.
Neste caso, às imagens existentes há que juntar duas coisas fundamentais:
- Quando os aviões se fazem à pista, descem o trem de aterragem automaticamente, abaixo duma dada altitude. Portanto, o avião que “embateu no Pentágono” deveria ter o trem de aterragem descido.
Todos nós já vimos imagens de pessoas a descerem de aviões, a altura dos aviões com o trem de aterragem descido e a posição do nariz do avião. Acham que aquele “buraquinho”, junto ao chão poderia ter resultado do embate dum avião?
Aqueles que já estão convencidos da inverosimilhança desta história acharão que “nem vale a pena bater mais no ceguinho”.
Não é verdade!
Primeiro porque ainda há pessoas que acham que algumas destas mentiras foram “oportunistas”, mas não constituem “um padrão”; e por isso continuam a dar crédito a muitas outras mentiras e efabulações dos mesmos protagonistas e da Comunicação Social (OCS). É importante referir todas e cada uma das contradições da história oficial para que não restem dúvidas a ninguém e também para que se perceba a actuação cúmplice dos OCS. Com incongruências é impossível que ninguém, nos OCS, se tivesse apercebido de nenhuma delas. Isto também demonstra o desprezo pela inteligência dos cidadãos do Mundo, mas demonstra, acima de tudo, o arrivismo e a prepotência do acto, bem como “explica” a campanha de terror psicológico, de chantagem e de retaliações que têm acontecido desde então e que continuam, nomeadamente através dos comentadores…
Continua…
Os links faço amanhã…
Loose Change, edição 2.5, made by Bira
O documentário “Loose Change” não desmonta nem metade das mentiras, óbvias, da versão oficial dos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001. Por isso decidi fazer um Guião, para consumo da casa, e para tentar listar e sistematizar a maior quantidade que me for possível de evidências que demonstram essas mentiras óbvias.
Isto porque o poder mistificador da censura e “unanimidade” das opiniões apresentadas nos OCS ainda é muito grande… E também porque agora, à medida que o tempo deles se esgota, outros cúmplices e “colaboradores” vêm tentar aproveitar-se da situação em proveito próprio, argumentando que apoiaram enganados, que não sabiam, que não concordam, quando apoiaram premeditados, sabiam porque não era possível que ignorassem, ou que não dessem por nada; se não sabiam é porque são estúpidos e incapazes (até de raciocinar) por isso não merecem crédito. Logo: são da mesma igualha e igualmente mentirosos, conspiradores e pérfidos.
Tal como fizeram com Hitler, também se preparam para transformar o imbecil Bush no “bode expiatório”, sair ilesos e continuar a sua saga assassina, utilizando outros “protagonistas”.
As primeiras imagens são de Nova Iorque, no dia 11 de Setembro de 2001 são imagens dum dia normal e depois as “imagens oficiais” dos aviões a embater nas Torres Gémeas (Twin Towers .- WTC), apresentando também as reportagens do dia e os testemunhos recolhidos, incluindo de quem ouviu explosões, de quem viu o segundo avião, sem janelas, etc..
Estas imagens devem incluir testemunhos ou reportagens em que seja visível o estado de choque das pessoas, não só na América, mas por todo o Mundo
Seguem-se as imagens da queda das Twin Towers, apresentando testemunhos da incredulidade das pessoas, da desorientação... e finalmente o papel desestabilizador dos aviões militares que continuavam a sobrevoar Nova Iorque… mas que não impediram os atentados nem contribuíram para limitar os estragos, pelo contrário.
Depois vem a versão oficial sobre estes acontecimentos e aí começa-se a confrontar, caso a caso, esta versão com as evidências:
Mas antes, para “justificar” a análise minuciosa das evidências, volta-se ao estado de pavor das pessoas e compara-se com a calma de G. W. Bush que, numa escola primária, ouviu, impávido, a notícia de que a América estava a ser atacada, esperou 7 minutos, SETE, para reagir e só foi retirado do local muito tempo depois. Acrescentam-se as declarações, debochadas, de Bush quando disse que, ao ver o primeiro embate (ninguém viu, na altura, o primeiro embate) pensou: “que piloto tão desastrado…” e por aí fora, para concluir que tanto ele como o seu staff sabiam. Aqui joga-se com a alternância das imagens das pessoas apavoradas e da calma de Bush…
Então podemos colocar a questão: Sabiam e deixaram acontecer, ou executaram os atentados?
A seguir pega-se em cada questão particular da versão oficial:
- Foi a Al-Qaeda e Bin Laden…
Mas a Al-Qaeda é uma criação da CIA e Bin Laden um “operacional” financiado pela CIA e controlado pela CIA.
Além disso, como foi possível tirar essa conclusão em tão pouco tempo, sem analçisar as evidências… que apontam noutro sentido, para outras conclusões?
Bin Laden foi tratado num hospital militar, no Dubai, cinco meses antes e foi visitado pelo responsável local da CIA!
Bin Laden esteve, desde o dia anterior, internado num hospital no Paquistão.
Os serviços secretos paquistaneses, ISI, são aliados fiéis da CIA e o seu responsável máximo encontrava-se, nesse mesmo dia 11 de Setembro, à mesma hora dos “atentados terroristas”, a tomar o pequeno almoço com Colin Powel…, no Capitólio
- Foram dezanove “terroristas” armados de corta papéis…
Ridicularizar relembrando as palavras de Charlie Sheen:
Dezanove tipos, armados de corta-papéis quererem desviar 4 aviões e atingirem 100% dos seus objectivos é que é uma autêntica “teoria da conspiração”.
Conhecem-se os nomes dos terroristas e a forma como actuaram através de chamadas telefónicas feitas dos aviões…
Mas, nessa altura, não era possível fazer chamadas telefónicas de ou para aviões em voo. Nem os “terroristas” faziam parte da lista de passageiros de qualquer um dos aviões; e há ainda o facto de uma parte deles estarem vivos (têm sete vidas).
Nesse sentido, temos as declarações de especialistas que consideram a façanha quase impossível até para pilotos experientes. A primeira pessoa que referiu isso claramente foi o primeiro ministro de Marrocos.
E agora, mais recentemente, num relatório independente sobre os acontecimentos de 11 de Setembro…
Além disso, como foi possível tirar conclusão tão completas e “inequívocas, em tão pouco tempo, sem analisar as evidências… que apontam noutro sentido, para outras conclusões?
Será que podemos concluir que a administração americana está a mentir?
Se não foi a Al-Qaeda, então quem foi? Se não foram aviões comerciais, então o que foi que embateu no WTC?
Mas toda a gente viu o segundo embate do segundo avião!
Viu?
Vejamos mais de perto o que é que se viu:
Voltamos às imagens e às evidências de que são falsificadas, explorando os vários erros das montagens feitas pelas televisões e apresentadas como se fossem emitidas em directo. Explora-se também os absurdos de se ver o segundo avião a entrar pelo edifício dentro como se fosse faca em manteiga; sem haver deformação ou destruição da estrutura do avião. Pára-se a imagem mostrando, foto a foto, o avião a entrar no edifício e chama-se a atenção para os vários absurdos, tal como o facto de não existirem destroços resultantes do embate… só destroços resultantes da explosão. A explosão antecede o choque do avião?
Será que toda a versão oficial é uma monstruosa mentira?
Então como aconteceu?
Apresentam-se as diferentes “teorias”:
1- Que um avião passou e lançou um míssil guiado por laser (focar o círculo branco (luz) que se vê muito bem nas imagens chamando a atenção para o facto de o operador de câmara saber, antecipadamente, para onde apontar…). Ilustrar com imagens.
2- Que foram usados aviões militares teleguiados e mascarados de aviões de passageiros… Ilustrar com imagens!
Segue-se a listagem de todas as hipóteses que já foram sugeridas.
Faz-se referência aos exercícios a decorrer e ao facto de ter chegado a ser noticiado que existiam cerca de 11 aviões sequestrados.
Volta-se à versão oficial quanto à “explicação” para a queda das Twin Towers. Aí faz-se referência a todos os documentos que contestam esta versão e se rebelam contra os respectivos absurdos tais como:
-
Depois usam-se as imagens já existentes que demonstram a tese da implosão.
O mecanismo de implosão tem de ser bem explicado:
Mecanismo tipo implosão
“Utiliza-se uma pequena quantidade de explosivos por forma a criar-se uma descontinuidade em certos pontos na estrutura (normalmente pilares), fazendo com que esta entre em ruína e que, através do seu peso próprio (com papel preponderante), se fragmente o mais possível durante a queda e quando atinge o solo. O colapso da estrutura é provocado centralmente fazendo com que a estrutura ceda sobre si mesma, como se algo a “puxasse” na direcção do seu centro. O explosivo apenas é colocado em determinados pisos ao longo da altura da estrutura. Assim, espera-se que a parte desta onde não foram colocados explosivos se fragmente apenas durante a queda e no impacto com o solo.”
Depois desta descrição, de preferência feita por profissionais, há necessidade de explicar que a demolição das torres não seria possível “com explosões”, em locais aleatórios, de bilhas de gás ou outras explosões aleatórias da mesma natureza. Seria absurdo a requerer análise e investigação cuidada, no caso de ter acontecido só com um dos edifícios. Acontecer com três edifícios, no mesmo dia, com intervalo de poucas horas, está para além do impossível…
Para que as torres caíssem tiveram de ser usados explosivos, colocados em locais estratégicos…
Também a questão da temperatura deve ser desmistificada, nomeadamente com a presença de pessoas e referindo o facto de terem sido encontradas pessoas vivas cinco horas depois.
Se a queda se tivesse devido à temperatura provocada pela queima do combustível e por outras explosões de gás (este tema das explosões de gás também deve ser enquadrado com dados técnicos), como os aviões bateram nos andares altos e o calor atingiu os pilares, então toda a estrutura teria de ter atingido temperaturas que, por mais baixas que fossem, seriam suficientes para matar qualquer ser vivo, devido à lei que diz que “todos os sistemas tendem para o equilíbrio (não podem existir temperaturas de 1 500 graus ao lado de temperaturas de 30, 40 ou 50 graus).
Emitir as comunicações telefónicas dos bombeiros e realçar aquela em que se diz que o incêndio está circunscrito e é pedido apoio… O “apoio” que assassinou aquele e outros elementos dos bombeiros não tardou: foram as explosões da implosão…
Voltar às imagens e à semelhança com as de implosões. A seguir apresenta-se a sequência de imagens da implosão do Hotel Atlantis.
Referir também a nuvem piroplástica que se formou, as necessidade energéticas para a sua formação (impossíveis de obter com explosões aleatórias) e as suas consequências para a saúde dos nova-iorquinos, para concluir que só poderia ter resultado de explosivos, não de explosões aleatórias (que, em todo o caso, não aconteceram porque não tinham condições para acontecer). Existem vários textos, na NET, que abordam estas questões científicas.
Num dos outros documentários apresentados pela RTP, salvo erro chamado “hora zero – o dia em que o Mundo mudou”, refere-se, a certa altura, o facto de as pessoas que se encontravam nas Twin Towers se terem dirigido para a saída e serem impedidas de sair, tendo sido mandadas regressar aos seus locais de trabalho.
Se era espectável que os edifícios ruíssem devido ao embate dos aviões e respectivas consequências, se isso era possível e provável, por que motivo foram as pessoas mandadas regressar aos seus locais de trabalho, para morrerem aí? É necessário identificar quem foi responsável por tal ordem, saber se sobreviveu evidenciado a premeditação e que sabia bem o que estava a fazer, para ser julgado e condenado por genocídio premeditado…
É óbvio que tudo foi feito para que o número de vítimas fosse suficientemente elevado para tornar o “acontecimento” muito “chocante”… Mas também é verdade que só foi possível (convencer) as pessoas a voltar para os seus locais de trabalho porque a hipótese de queda (natural) dos edifícios é absurda e altamente improvável para toda a gente.
As cenas seguintes referem-se ao ataque ao Pentágono.
Neste caso, às imagens existentes há que juntar duas coisas fundamentais:
- Quando os aviões se fazem à pista, descem o trem de aterragem automaticamente, abaixo duma dada altitude. Portanto, o avião que “embateu no Pentágono” deveria ter o trem de aterragem descido.
Todos nós já vimos imagens de pessoas a descerem de aviões, a altura dos aviões com o trem de aterragem descido e a posição do nariz do avião. Acham que aquele “buraquinho”, junto ao chão poderia ter resultado do embate dum avião?
Aqueles que já estão convencidos da inverosimilhança desta história acharão que “nem vale a pena bater mais no ceguinho”.
Não é verdade!
Primeiro porque ainda há pessoas que acham que algumas destas mentiras foram “oportunistas”, mas não constituem “um padrão”; e por isso continuam a dar crédito a muitas outras mentiras e efabulações dos mesmos protagonistas e da Comunicação Social (OCS). É importante referir todas e cada uma das contradições da história oficial para que não restem dúvidas a ninguém e também para que se perceba a actuação cúmplice dos OCS. Com incongruências é impossível que ninguém, nos OCS, se tivesse apercebido de nenhuma delas. Isto também demonstra o desprezo pela inteligência dos cidadãos do Mundo, mas demonstra, acima de tudo, o arrivismo e a prepotência do acto, bem como “explica” a campanha de terror psicológico, de chantagem e de retaliações que têm acontecido desde então e que continuam, nomeadamente através dos comentadores…
Continua…
Os links faço amanhã…
2006/10/23
Excessos!
Histórias como a que vou contar repetem-se aos milhares. De tal maneira que as pessoas passam por muitas delas já quase sem ligar.
“Sem ligar” não é o termo exacto, porque fica sempre “uma sobra” no fundo da nossa alma, a desassossegar-nos, a aumentar as nossas frustrações, a nossa desesperança e o nosso descrédito na idoneidade das instituições e seus “agentes”.
Esta pequena história até pode parecer insignificante a muitas pessoas, eu sei; e é exactamente por isso que a trago aqui, porque embora “pequenas”, estas histórias são em tão grande quantidade que acabam por ter um peso importante nas nossas desgraças.
Na quinta-feira da semana passada, de manhã, quando passava em frente ao “Edifício Marconi” (edifício da PT), na Av. Álvaro Pais (vindo da Av. 5 de Outubro) em Lisboa, encontrei o trânsito parado, NAS 3 FAIXAS DE RODAGEM, suspenso às ordens dum indivíduo de maus modos (quando cheguei estava ele a gritar com um condutor), que vestia um blusão que dizia “polícia de trânsito”.
Pensei: “deve ser grave o problema para assim pararem o trânsito!”
Mas logo verifiquei que “o grave problema”, afinal, era um carro que estava a ser rebocado, encontrando-se o reboque em contra mão a preparar-se para fazer manobra de marcha atrás até ao cruzamento logo acima.
Deu-me uma fúria, por vários motivos!
Primeiro não percebi qual poderia ter sido a “urgência” que motivou as infracções do reboque e as manobras perigosas, havendo tantas alternativas para entrar na rua pelo lado certo; e nem o carro estava a obstruir
Depois porque, como todos sabemos, o “serviço” de reboque de carros às ordens da polícia tem como único critério o de rentabilizar a “actividade” dos prestadores do serviço… assim à semelhança da “caça à multa” com que todos nós já fomos confrontados...
Aliás, devido a esse “critério” os reboques não estão disponíveis para remover os carros que obstruam outros carros ou passagens, porque estão a rebocar automóveis de locais “mais rentáveis”, mesmo que estes não incomodem outras pessoas.
Há não muito tempo constatei que foi chamado, a meio da manhã, o reboque para remover um carro que obstruía a entrada duma garagem, donde uns moradores necessitavam de sair em viagem. A viagem só se iniciou já à tarde. O carro saiu da garagem percorrendo o passeio e aproveitando uma vaga no estacionamento, porque o outro carro que obstruía a saída permaneceu no mesmo lugar até depois das 19 horas, como pude constatar.
Não sei se o reboque se encontrava em infracção das regras de trânsito para “poupar” no percurso, seguindo o princípio de “rentabilização” para o prestador do serviço, se por outro motivo qualquer. O que sei é que “a protecção” daquela actividade, para rebocar um carro que estava bem estacionado e não representava obstáculo para ninguém, não desculpa nem legitima a infracção e muito menos justifica o corte do trânsito… medida claramente abusiva e excessiva; uma prepotência
Mas concordo convosco: com tantos problemas bem mais graves, quem é que se preocupa com coisas destas? De facto, somos confrontados, todos os dias, com excessos, abusos e prepotências bem piores...
Não devíamos ter necessidade de nos preocuparmos. As instituições deviam funcionar correctamente para estas coisas não poderem acontecer, NUNCA, porque elas também pesam na generalização da bandalheira que nos destrói… e pesam muito devido ao seu elevado número.
“Sem ligar” não é o termo exacto, porque fica sempre “uma sobra” no fundo da nossa alma, a desassossegar-nos, a aumentar as nossas frustrações, a nossa desesperança e o nosso descrédito na idoneidade das instituições e seus “agentes”.
Esta pequena história até pode parecer insignificante a muitas pessoas, eu sei; e é exactamente por isso que a trago aqui, porque embora “pequenas”, estas histórias são em tão grande quantidade que acabam por ter um peso importante nas nossas desgraças.
Na quinta-feira da semana passada, de manhã, quando passava em frente ao “Edifício Marconi” (edifício da PT), na Av. Álvaro Pais (vindo da Av. 5 de Outubro) em Lisboa, encontrei o trânsito parado, NAS 3 FAIXAS DE RODAGEM, suspenso às ordens dum indivíduo de maus modos (quando cheguei estava ele a gritar com um condutor), que vestia um blusão que dizia “polícia de trânsito”.
Pensei: “deve ser grave o problema para assim pararem o trânsito!”
Mas logo verifiquei que “o grave problema”, afinal, era um carro que estava a ser rebocado, encontrando-se o reboque em contra mão a preparar-se para fazer manobra de marcha atrás até ao cruzamento logo acima.
Deu-me uma fúria, por vários motivos!
Primeiro não percebi qual poderia ter sido a “urgência” que motivou as infracções do reboque e as manobras perigosas, havendo tantas alternativas para entrar na rua pelo lado certo; e nem o carro estava a obstruir
Depois porque, como todos sabemos, o “serviço” de reboque de carros às ordens da polícia tem como único critério o de rentabilizar a “actividade” dos prestadores do serviço… assim à semelhança da “caça à multa” com que todos nós já fomos confrontados...
Aliás, devido a esse “critério” os reboques não estão disponíveis para remover os carros que obstruam outros carros ou passagens, porque estão a rebocar automóveis de locais “mais rentáveis”, mesmo que estes não incomodem outras pessoas.
Há não muito tempo constatei que foi chamado, a meio da manhã, o reboque para remover um carro que obstruía a entrada duma garagem, donde uns moradores necessitavam de sair em viagem. A viagem só se iniciou já à tarde. O carro saiu da garagem percorrendo o passeio e aproveitando uma vaga no estacionamento, porque o outro carro que obstruía a saída permaneceu no mesmo lugar até depois das 19 horas, como pude constatar.
Não sei se o reboque se encontrava em infracção das regras de trânsito para “poupar” no percurso, seguindo o princípio de “rentabilização” para o prestador do serviço, se por outro motivo qualquer. O que sei é que “a protecção” daquela actividade, para rebocar um carro que estava bem estacionado e não representava obstáculo para ninguém, não desculpa nem legitima a infracção e muito menos justifica o corte do trânsito… medida claramente abusiva e excessiva; uma prepotência
Mas concordo convosco: com tantos problemas bem mais graves, quem é que se preocupa com coisas destas? De facto, somos confrontados, todos os dias, com excessos, abusos e prepotências bem piores...
Não devíamos ter necessidade de nos preocuparmos. As instituições deviam funcionar correctamente para estas coisas não poderem acontecer, NUNCA, porque elas também pesam na generalização da bandalheira que nos destrói… e pesam muito devido ao seu elevado número.
2006/10/20
PERSISTIR!
Neste Post de "Filhos de Um Deus Menor", à conversa com Paulo Sempre, deixei o comentário transcrito abaixo.
Estas questões continuam candentes e "prejudicadas" pela demogogia e pelas falácias (pela intoxicação) da propaganda oficial.
Por isso, e também porque reflecte alguns dos motivos por que defende A VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO, assunto que continua obscuro e incompreendido, na imaginação de muita gente, decidi dar relevo ao comentário e passá-lo para aqui:
"Paulo!
Em relação ao seu comentário...
Estou em total desacordo consigo em duas coisas.
No entanto há uma afirmação sua que é pertinente, oportuna e "sensata".
Comecemos por esta:
Diz o meu amigo que "nem todos os problemas políticos, económicos, etc.. têm solução sem que, pelo menos a irradicação de alguns, obrigue a criar outros..."
Meu caro! Mas isso é óbvio e, diria eu do alto do meu optimismo crónico, até é salutar. Sempre foi assim e sempre assim há-de ser... porque é assim que a humanidade evolui e se aperfeiçoa.
Ai de quem pensar que pode ou deve resolver todos os problemas, definitivamente, para sempre (ou ai de nós nas mãos de gente assim). Muito provavelmente concluirá pelo extermínio da humanidade...
A cada geração compete resolver os seus problemas (os problemas actuais) o melhor possível; de preferência sem ter a pretensão de "criar" uma realidade imutável, porque isso não existe. Se você pensar bem perceberá que esse foi o grande erro das sociedades que se formaram reivindicando-se do socialismo, etc. (...) Mas também é por isso que se devem respeitar, intransigentemente, os direitos (os tais que você considera utopia) não confundir com garantia de impunidade a criminosos...
Certamente reparou que eu desprezei, da sua frase, o "ainda maiores", porque isso é inteiramente falso; resulta, apenas e só, da sua apreciação subjectiva da questão. Este problema é da sua percepção, não da realidade.
Não há "problemas maiores" do que os que a humanidade e as sociedades nacionais vivem, actualmente, porque estes estão a arrastar-nos para o abismo, para a destruição... talvez até para a extinção da espécie.
Além disso, se você fizer um esforço para perceber que TODOS os problemas têm solução (esta verdade é ensinada nas universidades americanas para incentivar o inconformismo e a "iniciativa"), facilmente perceberá que isso se aplica aos actuais e aos futuros.
O seu "ainda maiores" resulta da manipulação e propaganda de quem detém o controlo da sociedade cujo êxito é garantido pelo natural medo e insegurança, em relaçao ao desconhecido...
O meu amigo também diz:
"Infelizmente, hoje, as pessoas não sabem, inequivocamente, o que querem e/ou o que é melhor para si. Infelizmente votam nos seus governantes sob coação ou arrastados pelo deslumbramento da "banha-da-cobra".
É isso mesmo; mas isso também é assim mesmo. É a velha questão dos líderes e das lideranças (é por isso que eu defendo a valoração da abstenção).
É por isso, em suma, que eu assaco responsabilidades a essa gente e acho que a sociedadse tem de encontrar formas de lhes colocar rédea curta (Valoração da abstenção).
Ou o meu amigo acha que "eles" procedem assim com a melhor das intenções? Mesmo que fosse, isso não me tiraria razão, porque "eles" têm de ser avaliados pelos resultados.
É para evitarem isso que espalham ideias como as suas (desculpe, não quero melindrar, apenas explicar o meu ponto de vista).
Finalmente:
"Infelizmente certos homens "certos" preferem uma "cabana junto à praia", não porque são egoistas ou " filhos de um deus menor"; fazem-no, isso sim, porque não querem embarcar no "comboio" das vaidades nem na cávea dos políticos".
Pois! Assim do estilo do que eu costumo dizer: É necessário desentulhar o lixo para se poder arrumar a casa. A valoração da abstenção deve permitir DESENTULHAR O LIXO": acabar com "os comboios das vaidades e com as cáveas dos políticos". Depois já será fácil colocar "as pessoas certas nos lugares certos", "exigir" aos "homens certos" que cumpram a sua obrigação.
Mas o meu amigo esqueceu-se, aqui, duma questão que tenho abordado com frequência e de cuja tenho alguma experiência:
Para garantirem o monopólio dos cargos de responsabilidade, donde asseguram, em exclusivo, os interesses dos respectivos grupos, a escumalha que nos governa, arreda do caminho, esmaga, destrói e persegue, toda e qualquer pessoa que sobressaia pela positiva...
Assim ao jeito do que diz Cavaco, desajeitadamente e cinicamente, quando fala de a má moeda "expulsar" a boa moeda.
É literalmente verdade!
Mas não cabe à "boa moeda" resolver o problema, que é da sociedade, a sociedade é que tem de o fazer, criando condições que impeçam que estas patifarias sejam SEMPRE premiadas, como acontece agora.
Depois é só "deixar rolar" que acabaremos por chegar lá...
Agora para viver "um "sindrome de Estocolmo" colectivo", não conte comigo!
Afinal, se nós desistirmos quem vai, e como, lutar para que seja possível pôr as coisas no seu lugar?
Desculpe qualquer coisinha e releve a "impertinência", por favor.
Estas questões continuam candentes e "prejudicadas" pela demogogia e pelas falácias (pela intoxicação) da propaganda oficial.
Por isso, e também porque reflecte alguns dos motivos por que defende A VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO, assunto que continua obscuro e incompreendido, na imaginação de muita gente, decidi dar relevo ao comentário e passá-lo para aqui:
"Paulo!
Em relação ao seu comentário...
Estou em total desacordo consigo em duas coisas.
No entanto há uma afirmação sua que é pertinente, oportuna e "sensata".
Comecemos por esta:
Diz o meu amigo que "nem todos os problemas políticos, económicos, etc.. têm solução sem que, pelo menos a irradicação de alguns, obrigue a criar outros..."
Meu caro! Mas isso é óbvio e, diria eu do alto do meu optimismo crónico, até é salutar. Sempre foi assim e sempre assim há-de ser... porque é assim que a humanidade evolui e se aperfeiçoa.
Ai de quem pensar que pode ou deve resolver todos os problemas, definitivamente, para sempre (ou ai de nós nas mãos de gente assim). Muito provavelmente concluirá pelo extermínio da humanidade...
A cada geração compete resolver os seus problemas (os problemas actuais) o melhor possível; de preferência sem ter a pretensão de "criar" uma realidade imutável, porque isso não existe. Se você pensar bem perceberá que esse foi o grande erro das sociedades que se formaram reivindicando-se do socialismo, etc. (...) Mas também é por isso que se devem respeitar, intransigentemente, os direitos (os tais que você considera utopia) não confundir com garantia de impunidade a criminosos...
Certamente reparou que eu desprezei, da sua frase, o "ainda maiores", porque isso é inteiramente falso; resulta, apenas e só, da sua apreciação subjectiva da questão. Este problema é da sua percepção, não da realidade.
Não há "problemas maiores" do que os que a humanidade e as sociedades nacionais vivem, actualmente, porque estes estão a arrastar-nos para o abismo, para a destruição... talvez até para a extinção da espécie.
Além disso, se você fizer um esforço para perceber que TODOS os problemas têm solução (esta verdade é ensinada nas universidades americanas para incentivar o inconformismo e a "iniciativa"), facilmente perceberá que isso se aplica aos actuais e aos futuros.
O seu "ainda maiores" resulta da manipulação e propaganda de quem detém o controlo da sociedade cujo êxito é garantido pelo natural medo e insegurança, em relaçao ao desconhecido...
O meu amigo também diz:
"Infelizmente, hoje, as pessoas não sabem, inequivocamente, o que querem e/ou o que é melhor para si. Infelizmente votam nos seus governantes sob coação ou arrastados pelo deslumbramento da "banha-da-cobra".
É isso mesmo; mas isso também é assim mesmo. É a velha questão dos líderes e das lideranças (é por isso que eu defendo a valoração da abstenção).
É por isso, em suma, que eu assaco responsabilidades a essa gente e acho que a sociedadse tem de encontrar formas de lhes colocar rédea curta (Valoração da abstenção).
Ou o meu amigo acha que "eles" procedem assim com a melhor das intenções? Mesmo que fosse, isso não me tiraria razão, porque "eles" têm de ser avaliados pelos resultados.
É para evitarem isso que espalham ideias como as suas (desculpe, não quero melindrar, apenas explicar o meu ponto de vista).
Finalmente:
"Infelizmente certos homens "certos" preferem uma "cabana junto à praia", não porque são egoistas ou " filhos de um deus menor"; fazem-no, isso sim, porque não querem embarcar no "comboio" das vaidades nem na cávea dos políticos".
Pois! Assim do estilo do que eu costumo dizer: É necessário desentulhar o lixo para se poder arrumar a casa. A valoração da abstenção deve permitir DESENTULHAR O LIXO": acabar com "os comboios das vaidades e com as cáveas dos políticos". Depois já será fácil colocar "as pessoas certas nos lugares certos", "exigir" aos "homens certos" que cumpram a sua obrigação.
Mas o meu amigo esqueceu-se, aqui, duma questão que tenho abordado com frequência e de cuja tenho alguma experiência:
Para garantirem o monopólio dos cargos de responsabilidade, donde asseguram, em exclusivo, os interesses dos respectivos grupos, a escumalha que nos governa, arreda do caminho, esmaga, destrói e persegue, toda e qualquer pessoa que sobressaia pela positiva...
Assim ao jeito do que diz Cavaco, desajeitadamente e cinicamente, quando fala de a má moeda "expulsar" a boa moeda.
É literalmente verdade!
Mas não cabe à "boa moeda" resolver o problema, que é da sociedade, a sociedade é que tem de o fazer, criando condições que impeçam que estas patifarias sejam SEMPRE premiadas, como acontece agora.
Depois é só "deixar rolar" que acabaremos por chegar lá...
Agora para viver "um "sindrome de Estocolmo" colectivo", não conte comigo!
Afinal, se nós desistirmos quem vai, e como, lutar para que seja possível pôr as coisas no seu lugar?
Desculpe qualquer coisinha e releve a "impertinência", por favor.
Carta Aberta ao Primeiro Ministro.
CARTA ABERTA AO ENGENHEIRO
JOSÉ SÓCRATES
Esta é a terceira carta que lhe dirijo. As duas primeiras motivadas por um convite que formulou mas não honrou, ficaram descortesmente sem resposta. A forma escolhida para a presente é obviamente retórica e assenta NUM DIREITO QUE O SENHOR AINDA NÃO ELIMINOU: o de manifestar publicamente indignação perante a mentira e as opções injustas e erradas da governação.
Por acção e omissão, o Senhor deu uma boa achega à ideia, que ultimamente ganhou forma na sociedade portuguesa, segundo a qual os funcionários públicos seriam os responsáveis primeiros pelo descalabro das contas do Estado e pelos malefícios da nossa economia. Sendo a administração pública a própria imagem do Estado junto do cidadão comum, é quase masoquista o seu comportamento.
Desminta, se puder, o que passo a afirmar:
1.º Do Statics in Focus n.º 41/2004, produzido pelo departamento oficial de estatísticas da União Europeia, retira-se que a despesa portuguesa com os salários e benefícios sociais dos funcionários públicos é inferior à mesma despesa média dos restantes países da Zona Euro.
2.º Outra publicação da Comissão Europeia, L´Emploi en Europe 2003, permite comparar a percentagem dos empregados do Estado em relação à totalidade dos empregados de cada país da Europa dos 12. E o que vemos? Que em média nessa Europa 25,6 por cento dos empregados são empregados do Estado, enquanto em Portugal essa percentagem é de apenas 18 por cento. Ou seja, a mais baixa dos 12 países, com excepção da Espanha.
As ricas Dinamarca e Suécia têm quase o dobro, respectivamente 32 e 32,6 por cento. Se fosse directa a relação entre o peso da administração pública e o défice, como estaria o défice destes dois países?
3º. Um dos slogans mais usados é do peso das despesas da saúde. A insuspeita OCDE diz que na Europa dos 15 o gasto médio por habitante é de 1458. Em Portugal esse gasto é . 758. Todos os restantes países, com excepção da Grécia, gastam mais que nós. A França 2730, a Austria 2139, a Irlanda 1688, a Finlândia 1539, a Dinamarca 1799, etc.
Com o anterior não pretendo dizer que a administração pública é um poço de virtudes. Não é! Presta serviços que não justificam o dinheiro que consome. Particularmente na saúde, na educação e na justiça. É um santuário de burocracia, de ineficiência e de ineficácia. Mas infelizmente os mesmos paradigmas são transferíveis para o sector privado. Donde a questão não reside no maniqueísmo em que o Senhor e o seu ministro das Finanças caíram, lançando um perigoso anátema sobre o funcionalismo público. A questão reside em corrigir o que está mal, seja público, seja privado. A questão reside em fazer escolhas acertadas. O Senhor optou pelas piores. De entre muitas razões que o espaço não permite, deixe-me que lhe aponte duas:
1.º Sobre o sistema de reformas dos funcionários públicos têm-se dito barbaridades . Como é sabido, a taxa social sobre os salários cifra-se em 34,75 por cento (11 por cento pagos pelo trabalhador, 23,75 por cento pagos pelo patrão ).
OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PAGAM OS SEUS 11 POR CENTO!.
Mas O SEU PATRÃO ESTADO NÃO ENTREGA MENSALMENTE À CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, COMO LHE COMPETIA E EXIGE AOS DEMAIS EMPREGADORES, os seus 23,75 por cento. E é assim que as "transferências" orçamentais assumem perante a opinião pública não esclarecida o odioso de serem formas de sugar os dinheiros públicos.
Por outro lado, todos os funcionários públicos que entraram ao serviço em Setembro de 1993 já verão a sua reforma ser calculada segundo os critérios aplicados aos restantes portugueses. Estamos a falar de quase metade dos activos. E o sistema estabilizará nessa base em pouco mais de uma década.
Mas o seu pior erro, Senhor Engenheiro, foi ter escolhido para artífice das iniquidades que subjazem á sua política o ministro Campos e Cunha, que não teve pruridos políticos, morais ou éticos por acumular aos seus 7.000 Euros de salário, os 8.000 de uma reforma conseguida aos 49 anos de idade e com 6 anos de serviço. E com a agravante de a obscena decisão legal que a suporta ter origem numa proposta de um colégio de que o próprio fazia parte.
2.º Quando escolheu aumentar os impostos, viu o défice e ignorou a economia. Foi ao arrepio do que se passa na Europa. A Finlândia dos seus encantos, baixou-os em 4 pontos percentuais, a Suécia em 3,3 e a Alemanha em 3,2.
3º Por outro lado, fala em austeridade de cátedra, e é apologista juntamente com o presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, da implosão de uma torre ( Prédio Coutinho ) onde vivem mais de 300 pessoas. Quanto vão custar essas indemnizações, mais a indemnização milionária que pede o arquitecto que a construiu, além do derrube em si?
4º Por que não defende V. Exa a mesma implosão de uma outra torre, na Covilhã ( ver ' Correio da Manhã ' de 17/10/2005 ) , em tempos defendida pela Câmara, e que agora já não vai abaixo? Será porque o autor do projecto é o Arquitecto Fernando Pinto de Sousa, por acaso pai do Senhor Engenheiro, Primeiro Ministro deste país?
Por que não optou por cobrar os 3,2 mil milhões de Euros que as empresas privadas devem à Segurança Social ?
Por que não pôs em prática um plano para fazer a execução das dívidas fiscais pendentes nos tribunais Tributários e que somam 20 mil milhões de Euros ?
Por que não actuou do lado dos benefícios fiscais que em 2004 significaram 1.000 milhões de Euros ?
Por que não modificou o quadro legal que permite aos bancos, que duplicaram lucros em época recessiva, pagar apenas 13 por cento de impostos ?
Por que não renovou a famigerada Reserva Fiscal de Investimento que permitiu à PT não pagar impostos pelos prejuízos que teve no Brasil, o que, por junto, representará cerca de 6.500 milhões de Euros de receita perdida ?
A Verdade e a Coragem foram atributos que Vossa Excelência invocou para se diferenciar dos seus opositores.
QUANDO SUBIU OS IMPOSTOS, QUE PERANTE MILHÕES DE PORTUGUESES GARANTIU QUE NÃO SUBIRIA,
FICÁMOS TODOS ESCLARECIDOS SOBRE A SUA VERDADE.
QUANDO ELEGEU OS DESEMPREGADOS , OS REFORMADOS E OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS COMO PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE COMBATE AO DÉFICE,
PERCEBEMOS DE QUE TEOR É A SUA CORAGEM.
Santana Castilho (Professor Ensino Superior)
JOSÉ SÓCRATES
Esta é a terceira carta que lhe dirijo. As duas primeiras motivadas por um convite que formulou mas não honrou, ficaram descortesmente sem resposta. A forma escolhida para a presente é obviamente retórica e assenta NUM DIREITO QUE O SENHOR AINDA NÃO ELIMINOU: o de manifestar publicamente indignação perante a mentira e as opções injustas e erradas da governação.
Por acção e omissão, o Senhor deu uma boa achega à ideia, que ultimamente ganhou forma na sociedade portuguesa, segundo a qual os funcionários públicos seriam os responsáveis primeiros pelo descalabro das contas do Estado e pelos malefícios da nossa economia. Sendo a administração pública a própria imagem do Estado junto do cidadão comum, é quase masoquista o seu comportamento.
Desminta, se puder, o que passo a afirmar:
1.º Do Statics in Focus n.º 41/2004, produzido pelo departamento oficial de estatísticas da União Europeia, retira-se que a despesa portuguesa com os salários e benefícios sociais dos funcionários públicos é inferior à mesma despesa média dos restantes países da Zona Euro.
2.º Outra publicação da Comissão Europeia, L´Emploi en Europe 2003, permite comparar a percentagem dos empregados do Estado em relação à totalidade dos empregados de cada país da Europa dos 12. E o que vemos? Que em média nessa Europa 25,6 por cento dos empregados são empregados do Estado, enquanto em Portugal essa percentagem é de apenas 18 por cento. Ou seja, a mais baixa dos 12 países, com excepção da Espanha.
As ricas Dinamarca e Suécia têm quase o dobro, respectivamente 32 e 32,6 por cento. Se fosse directa a relação entre o peso da administração pública e o défice, como estaria o défice destes dois países?
3º. Um dos slogans mais usados é do peso das despesas da saúde. A insuspeita OCDE diz que na Europa dos 15 o gasto médio por habitante é de 1458. Em Portugal esse gasto é . 758. Todos os restantes países, com excepção da Grécia, gastam mais que nós. A França 2730, a Austria 2139, a Irlanda 1688, a Finlândia 1539, a Dinamarca 1799, etc.
Com o anterior não pretendo dizer que a administração pública é um poço de virtudes. Não é! Presta serviços que não justificam o dinheiro que consome. Particularmente na saúde, na educação e na justiça. É um santuário de burocracia, de ineficiência e de ineficácia. Mas infelizmente os mesmos paradigmas são transferíveis para o sector privado. Donde a questão não reside no maniqueísmo em que o Senhor e o seu ministro das Finanças caíram, lançando um perigoso anátema sobre o funcionalismo público. A questão reside em corrigir o que está mal, seja público, seja privado. A questão reside em fazer escolhas acertadas. O Senhor optou pelas piores. De entre muitas razões que o espaço não permite, deixe-me que lhe aponte duas:
1.º Sobre o sistema de reformas dos funcionários públicos têm-se dito barbaridades . Como é sabido, a taxa social sobre os salários cifra-se em 34,75 por cento (11 por cento pagos pelo trabalhador, 23,75 por cento pagos pelo patrão ).
OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS PAGAM OS SEUS 11 POR CENTO!.
Mas O SEU PATRÃO ESTADO NÃO ENTREGA MENSALMENTE À CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, COMO LHE COMPETIA E EXIGE AOS DEMAIS EMPREGADORES, os seus 23,75 por cento. E é assim que as "transferências" orçamentais assumem perante a opinião pública não esclarecida o odioso de serem formas de sugar os dinheiros públicos.
Por outro lado, todos os funcionários públicos que entraram ao serviço em Setembro de 1993 já verão a sua reforma ser calculada segundo os critérios aplicados aos restantes portugueses. Estamos a falar de quase metade dos activos. E o sistema estabilizará nessa base em pouco mais de uma década.
Mas o seu pior erro, Senhor Engenheiro, foi ter escolhido para artífice das iniquidades que subjazem á sua política o ministro Campos e Cunha, que não teve pruridos políticos, morais ou éticos por acumular aos seus 7.000 Euros de salário, os 8.000 de uma reforma conseguida aos 49 anos de idade e com 6 anos de serviço. E com a agravante de a obscena decisão legal que a suporta ter origem numa proposta de um colégio de que o próprio fazia parte.
2.º Quando escolheu aumentar os impostos, viu o défice e ignorou a economia. Foi ao arrepio do que se passa na Europa. A Finlândia dos seus encantos, baixou-os em 4 pontos percentuais, a Suécia em 3,3 e a Alemanha em 3,2.
3º Por outro lado, fala em austeridade de cátedra, e é apologista juntamente com o presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, da implosão de uma torre ( Prédio Coutinho ) onde vivem mais de 300 pessoas. Quanto vão custar essas indemnizações, mais a indemnização milionária que pede o arquitecto que a construiu, além do derrube em si?
4º Por que não defende V. Exa a mesma implosão de uma outra torre, na Covilhã ( ver ' Correio da Manhã ' de 17/10/2005 ) , em tempos defendida pela Câmara, e que agora já não vai abaixo? Será porque o autor do projecto é o Arquitecto Fernando Pinto de Sousa, por acaso pai do Senhor Engenheiro, Primeiro Ministro deste país?
Por que não optou por cobrar os 3,2 mil milhões de Euros que as empresas privadas devem à Segurança Social ?
Por que não pôs em prática um plano para fazer a execução das dívidas fiscais pendentes nos tribunais Tributários e que somam 20 mil milhões de Euros ?
Por que não actuou do lado dos benefícios fiscais que em 2004 significaram 1.000 milhões de Euros ?
Por que não modificou o quadro legal que permite aos bancos, que duplicaram lucros em época recessiva, pagar apenas 13 por cento de impostos ?
Por que não renovou a famigerada Reserva Fiscal de Investimento que permitiu à PT não pagar impostos pelos prejuízos que teve no Brasil, o que, por junto, representará cerca de 6.500 milhões de Euros de receita perdida ?
A Verdade e a Coragem foram atributos que Vossa Excelência invocou para se diferenciar dos seus opositores.
QUANDO SUBIU OS IMPOSTOS, QUE PERANTE MILHÕES DE PORTUGUESES GARANTIU QUE NÃO SUBIRIA,
FICÁMOS TODOS ESCLARECIDOS SOBRE A SUA VERDADE.
QUANDO ELEGEU OS DESEMPREGADOS , OS REFORMADOS E OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS COMO PRINCIPAIS INSTRUMENTOS DE COMBATE AO DÉFICE,
PERCEBEMOS DE QUE TEOR É A SUA CORAGEM.
Santana Castilho (Professor Ensino Superior)
Nota: Publico esta carta porque concordo com o essencial do seu conteúdo MAS NÃO, NECESSÁRIAMENTE, COM A APRECIAÇÃO FEITA EM CADA UM DOS ITEMS.
Falta, a meu ver, apontar as verdadeiras razões do défice; ou seja: A Delapidação do Erário Público de cuja só são mecionados poucos exemplos.
Falta desmentir, abertamente, o P.M. em relação à legitimidade que diz ter obtido através do voto, para destruir o País, dizendo claramente que representa, apenas 29,3% dos eleitores, ainda assim incluindo muitos que votaram enganados pelas suas mentiras...
Falta apontar soluções para acabar com a perpetuidade desta bandalheira de comportamento dos políticos; ou seja: A VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO...
Porque de "boas-intenções" está o inferno cheio e estamos nós fartos
2006/10/17
O 11 de Setembro… a 04 de Março de 2001.
Sofocleto publica, em “Um Homem das Cidades”, este artigo:
O 11 de Setembro de 2001 foi transmitido na FOX TV a 4 de Março de 2001 (seis meses antes dos atentados)
A história do primeiro episódio da série de televisão "The Lone Gunmen", transmitido a 4 de Março de 2001 (seis meses antes do 11 de Setembro) na FOX TV, descreve um plano gizado pela CIA para fazer embater um Boeing 727 numa das torres do World Trade Center por controlo remoto e culpar terroristas estrangeiros com o objectivo de ampliar o orçamento militar americano.
Esta série e este episódio passaram na SIC Radical e na RTP.
Excertos de diálogos do vídeo:
«A Guerra Fria acabou John. Mas sem um inimigo credível que justifique uma corrida ao armamento, o mercado das armas fica estagnado. Porém, basta mandar abaixo um 727 completamente cheio, no meio da cidade de Nova Iorque, e encontram logo uma dúzia de ditadorzecos, por todo o mundo, a reclamar a responsabilidade e a pedir para serem bombardeados a sério» e «World Trade Center. Vão fazer embater o avião no World Trade Center».
O vídeo vocês podem ver lá mesmo!
Aqui fica o meu comentário:
"Cá estou eu no papel de que eu mais gosto: o de desmancha prazeres.
Mais uma vez, meus caros, vocês estão a ver mal, muito mal, esta questão.
Não me refiro aos parvalhoides Paivas e quejandos, porque esses são mesmo assim, não têm cura.
Portanto, ponhamos as coisas no seu lugar: este filme é mais do que um indício: é um ensaio de hipóteses, encomendado ou não, que ajudou a optar pela exclusão do uso de aviões reais, de voos comerciais regulares, devido ao elevado número de riscos de falha que a opção comportava.
A história dos aviões sequestrados tem outras falhas. Além de que a opção comportava muitos outros riscos, como se pode ver neste artigo, publicado em 2003, que refere um inquérito independente, de profissionais ligados à aviação.
Finalmente queria também chamar a vossa atenção para este excelente artigo publicado em “How Fortunate...". Vale a pena ler.
Por agora, não tenho disponibilidade para o traduzir.
O 11 de Setembro de 2001 foi transmitido na FOX TV a 4 de Março de 2001 (seis meses antes dos atentados)
A história do primeiro episódio da série de televisão "The Lone Gunmen", transmitido a 4 de Março de 2001 (seis meses antes do 11 de Setembro) na FOX TV, descreve um plano gizado pela CIA para fazer embater um Boeing 727 numa das torres do World Trade Center por controlo remoto e culpar terroristas estrangeiros com o objectivo de ampliar o orçamento militar americano.
Esta série e este episódio passaram na SIC Radical e na RTP.
Excertos de diálogos do vídeo:
«A Guerra Fria acabou John. Mas sem um inimigo credível que justifique uma corrida ao armamento, o mercado das armas fica estagnado. Porém, basta mandar abaixo um 727 completamente cheio, no meio da cidade de Nova Iorque, e encontram logo uma dúzia de ditadorzecos, por todo o mundo, a reclamar a responsabilidade e a pedir para serem bombardeados a sério» e «World Trade Center. Vão fazer embater o avião no World Trade Center».
O vídeo vocês podem ver lá mesmo!
Aqui fica o meu comentário:
"Cá estou eu no papel de que eu mais gosto: o de desmancha prazeres.
Mais uma vez, meus caros, vocês estão a ver mal, muito mal, esta questão.
Não me refiro aos parvalhoides Paivas e quejandos, porque esses são mesmo assim, não têm cura.
Vocês ainda não aprenderam que, nestas coisas, nada é linear?
Um empreendimento de tal natureza envolve muita gente e muita preparação... para além de alguns "testes de hipóteses"... Acho que é o caso.
Este evento catastrófico vinha sendo preparado há muito, certo?
Ao contrário do que o palermoide Paiva pretende, Bush é quem tem o papel mais insignificante, nesta cena... Um pouco à semelhança de Hitler.
Então imaginem que vocês próprios estão a preparar um evento desta natureza e pretendem fazer alguns "testes de hipóteses". Nada melhor do que abordar quem sabe dessas coisas, porque passa o tempo a "inventar" cenários e eventos...
Donde se conclui que a "coincidência" pode ter duas explicações:
- ou o realizador estava "por dentro" e quis demonstrar os riscos de utilizar aviões a sério;
- ou alguém que estava por dentro quis que o realizador fizesse um teste de hipóteses para melhor amadurecer a ideia e perceber bem as vantagens e inconvenientes de usar aviões a sério...
O que o filme mostra é apenas um dos riscos da hipótese de usar aviões a sério; há muitos outros.
Aliás, o facto de um plano daquela envergadura ter atingido 100% dos seus objectivos, sem qualquer falha, apesar de executado por amadores, é uma das evidências de que se trata duma conspiração.
Na vida real as coisas não acontecem assim; isto é: coisas executadas por amadores, sem preparação prévia, não atingem 100% dos objectivos, por melhores que sejam os amadores.
Sem um bom planeamento e execução precisa, disciplinada e apoiada, as probabilidades de falha são enormes...
É verdade que há indícios de actuações criminosas premeditadas destinadas a aumentar o número de vítimas, como o facto de as pessoas terem sido impedidas de abandonar o WTC, para aumentar "a eficiência" do plano. Mas para que isso pudesse acontecer era necessário garantir 100% de eficiência no caso dos embates...
Também se sabe que existiram outros ensaios, como a demolição controlada, despropositada e inútil, dum depósito velho... É que uma coisa assim tem de ser muito bem preparada e planeada.
Portanto, ponhamos as coisas no seu lugar: este filme é mais do que um indício: é um ensaio de hipóteses, encomendado ou não, que ajudou a optar pela exclusão do uso de aviões reais, de voos comerciais regulares, devido ao elevado número de riscos de falha que a opção comportava.
Perceberam agora?"
Outras Achegas!
A história dos aviões sequestrados tem outras falhas. Além de que a opção comportava muitos outros riscos, como se pode ver neste artigo, publicado em 2003, que refere um inquérito independente, de profissionais ligados à aviação.
Finalmente queria também chamar a vossa atenção para este excelente artigo publicado em “How Fortunate...". Vale a pena ler.
Por agora, não tenho disponibilidade para o traduzir.
2006/10/13
No Iraque “Only Butchery” (Só Carnificina)
No Iraque e no Afeganistão já não se pode falar de Guerra, apenas de carnificina.
(Assim como no Sudão que faz o papel de Paquistão da África, na colaboração e subserviência para com os provocadores da CIA e os facínoras que controlam a administração americana)
Aqui fica a transcrição de parte deste post de Sofocleto, que me vem facilitar a tarefa, porque é um tema que queria abordar já há algumas semanas e foi ficando “para o dia seguinte”…
“Mais de 650 mil mortos, no Iraque, desde 2003
Desde a invasão do Iraque, em Março de 2003, já morreram no país mais de 650 mil pessoas, das quais 600 mil por violência, segundo um estudo divulgado pela revista The Lancet.
O estudo, baseado em análises epidemiológicas de especialistas iraquianos e norte-americanos, aponta para um balanço de vítimas mortais de cerca de 500 pessoas por dia, significativamente mais elevado do que as estimativas feitas até agora.
A estimativa é 20 vezes mais elevada do que a mais recente feita pelo governo norte-americano e cinco vezes mais elevada do que os dados divulgados no início de Setembro, num relatório da Missão de Assistência da ONU para o Iraque (UNAMI).
Esse estudo das Nações Unidas refere que cerca de 100 civis morrem por dia no Iraque devido à violência e mais de 460 ficam feridas, notando que o número de civis que morrem diariamente no país aumentou consideravelmente nos últimos meses. Além disso, refere o mesmo relatório, cerca de 14 mil civis ficam feridos mensalmente.
Já em 2004, a revista The Lancet tinha publicado um outro estudo que referia que mais de 100 mil civis e militares iraquianos tinham morrido nos primeiros 18 meses depois da intervenção militar liderada pelos Estados Unidos...”
Acrescento o meu comentário:
“De facto!
O Mundo está confrontado com uma situação do mais infame que há.
O Iraque está transformado num imenso CAMPO DE CONCENTRAÇÃO, onde impera a chacina e o terror.
Para esse efeito os ocupantes promovem e protegem grupos de mafiosos, de criminosos e de terroristas, enquandrados por provocadores da CIA.
Os neo-cons, os sionistas, os neo-nazis e os bilderbergers têm conseguido estender as provocações e conspirações destinadas a desestruturar as sociedades e a inviabilizar qualquer laivo de civismo e idoneidade sociais, que permitam autonomia e resistência aos seus intentos, a todo o Mundo e a todos os países (cá também, por mais que os mais esclarecidos se recusem a ver); mas no Iraque e no Afeganistão assistimos ao derradeiro estádio de sociedades submetidas a essa dominação e destruição.
Aí, nesses dois países, há holocausto permanente (como há na Palestina) e o Mundo teima em virar a cara, ignorar estas infâmias e discutir "ameaças".
É o autêntico regresso à barbárie só possível com a cumplicidade e passividade de todas as instituições, governantes e ONG's.
Por isso me enoja e revolta ver ou ouvir "conversas da treta" e demagogias baratas. Não se pode "acabar com a fome" mantendo ou tolerando estes actos de facínoras loucos.
Há que estabelecer correctamente as prioridades.
Não contem comigo para folclores estúpidos que só servem para ajudar a prolongar semelhantes infâmias.”
É para acabar com a cumplicidade dos governantes de todo o Mundo (incluindo os nossos) para com este tipo de situações, revoltantes e indignas do género humano e da civilização, que eu defendo a Valoração da Abstenção… e também a alteração das regras de decisão da ONU em Matéria de conflitos armados internacionais.
E pensar que tudo começou com uma monstruosa conspiração materializada nos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 e prosseguida com uma série de outros atentados, pelo Mundo fora, como os de Londres, de Madrid, etc., tudo com a conivência e cumplicidade de todos os governantes de todo o Mundo…
E pensar que tudo isto foi “justificado” com mentiras e falsificações… consentidas, premeditadamente, por todos os governantes de todo o Mundo…
Esta é a situação mais pérfida, atroz e aviltante que já foi imposta à humanidade… sobretudo porque, como “eles” defendem a “democracia”, a legitimidade é nossa e a culpa também.
(Assim como no Sudão que faz o papel de Paquistão da África, na colaboração e subserviência para com os provocadores da CIA e os facínoras que controlam a administração americana)
Aqui fica a transcrição de parte deste post de Sofocleto, que me vem facilitar a tarefa, porque é um tema que queria abordar já há algumas semanas e foi ficando “para o dia seguinte”…
“Mais de 650 mil mortos, no Iraque, desde 2003
Desde a invasão do Iraque, em Março de 2003, já morreram no país mais de 650 mil pessoas, das quais 600 mil por violência, segundo um estudo divulgado pela revista The Lancet.
O estudo, baseado em análises epidemiológicas de especialistas iraquianos e norte-americanos, aponta para um balanço de vítimas mortais de cerca de 500 pessoas por dia, significativamente mais elevado do que as estimativas feitas até agora.
A estimativa é 20 vezes mais elevada do que a mais recente feita pelo governo norte-americano e cinco vezes mais elevada do que os dados divulgados no início de Setembro, num relatório da Missão de Assistência da ONU para o Iraque (UNAMI).
Esse estudo das Nações Unidas refere que cerca de 100 civis morrem por dia no Iraque devido à violência e mais de 460 ficam feridas, notando que o número de civis que morrem diariamente no país aumentou consideravelmente nos últimos meses. Além disso, refere o mesmo relatório, cerca de 14 mil civis ficam feridos mensalmente.
Já em 2004, a revista The Lancet tinha publicado um outro estudo que referia que mais de 100 mil civis e militares iraquianos tinham morrido nos primeiros 18 meses depois da intervenção militar liderada pelos Estados Unidos...”
Acrescento o meu comentário:
“De facto!
O Mundo está confrontado com uma situação do mais infame que há.
O Iraque está transformado num imenso CAMPO DE CONCENTRAÇÃO, onde impera a chacina e o terror.
Para esse efeito os ocupantes promovem e protegem grupos de mafiosos, de criminosos e de terroristas, enquandrados por provocadores da CIA.
Os neo-cons, os sionistas, os neo-nazis e os bilderbergers têm conseguido estender as provocações e conspirações destinadas a desestruturar as sociedades e a inviabilizar qualquer laivo de civismo e idoneidade sociais, que permitam autonomia e resistência aos seus intentos, a todo o Mundo e a todos os países (cá também, por mais que os mais esclarecidos se recusem a ver); mas no Iraque e no Afeganistão assistimos ao derradeiro estádio de sociedades submetidas a essa dominação e destruição.
Aí, nesses dois países, há holocausto permanente (como há na Palestina) e o Mundo teima em virar a cara, ignorar estas infâmias e discutir "ameaças".
É o autêntico regresso à barbárie só possível com a cumplicidade e passividade de todas as instituições, governantes e ONG's.
Por isso me enoja e revolta ver ou ouvir "conversas da treta" e demagogias baratas. Não se pode "acabar com a fome" mantendo ou tolerando estes actos de facínoras loucos.
Há que estabelecer correctamente as prioridades.
Não contem comigo para folclores estúpidos que só servem para ajudar a prolongar semelhantes infâmias.”
É para acabar com a cumplicidade dos governantes de todo o Mundo (incluindo os nossos) para com este tipo de situações, revoltantes e indignas do género humano e da civilização, que eu defendo a Valoração da Abstenção… e também a alteração das regras de decisão da ONU em Matéria de conflitos armados internacionais.
E pensar que tudo começou com uma monstruosa conspiração materializada nos atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 e prosseguida com uma série de outros atentados, pelo Mundo fora, como os de Londres, de Madrid, etc., tudo com a conivência e cumplicidade de todos os governantes de todo o Mundo…
E pensar que tudo isto foi “justificado” com mentiras e falsificações… consentidas, premeditadamente, por todos os governantes de todo o Mundo…
Esta é a situação mais pérfida, atroz e aviltante que já foi imposta à humanidade… sobretudo porque, como “eles” defendem a “democracia”, a legitimidade é nossa e a culpa também.
2006/10/10
Impunidade é Que Não!
Voltando ao Envelope 9.
Referenciando uma crónica de Joana Amaral Dias, o Luís, do Aspirina B, diz que não percebe por quê insistir neste tema: O Caso do Envelope 9.
O texto que se segue é extracto do comentário que lá deixei:
"Não há justificação para falar sobre o tema sem se informar devidamente e exaustivamente.
Por isso se impõe recapitular:
- O jornalista que está na origem da denúncia, Jorge Van Krieken, desde há muito que vem fazendo denúncias semelhantes, sempre ignoradas e ou deturpadas pelos "media".
- Em consequência disso e também por ter a coragem que mais ninguém tem de dizer o que vê e o que pensa e de recusar "repetir a cassete", esse mesmo jornalista enfrenta vários processos-crime (alguns deles com fundamentos bem caricatos, segundo me foi dado perceber por um caso de que tive conhecimento), tendenciosos, onde "os métodos" de investigação e produção de prova são idênticos aos usados no processo Casa Pia.
- Esse jornalista, talvez confiando na sua razão e na consistência das suas conclusões, sempre achou óptimo ser chamado a tribunal porque, segundo afirmações públicas do próprio, talvez assim se fizesse investigação a sério.
- Há a assinalar, também, o facto de as denúncias anónimas e a contra informação, para além das campanhas de mistificação e propaganda enganosas, terem sido usadas e abusadas para crucificar, na Praça Pública, algumas pessoas... com o único propósito de sequestrar as instituições deste País e manter sob chantagem emocional algumas individualidades... para além de afastar várias figuras incómodas, menos dóceis e menos sem carácter, do P.S.
- Num país governado por gente idónea seria de esperar que nenhuma destas acções deixasse de ser esclarecida até ás últimas consequências.
- Também é facto, amplamente verificável, que existiram uma enorme quantidade de escutas telefónicas sem qualquer fundamento, de que os próprios tinham conhecimento e que foram usadas para aterrorizar os escutados, nada mais. Eu conheço algumas pessoas que, embora não tendo nada a ver com o assunto, confirmaram estarem sob escuta, apenas porque contactavam com conhecidos de familiares de...
- O envelope9, para além de fornecer uma série de "fundamentos" para montar "fugas de informação" selectivas e premeditadas, (como as conversas, pérfidas, de Adelino Salvado - outro que ficou impune - com um jornalista do C.M.), tem outra faceta que é a mais importante: a análise do seu conteúdo reforça a prova de inocência de alguns dos acusados e demonstra a falsidade duma parte das acusações, segundo afirmou publicamente o jornalista já referido (cujo trabalho me merece confiança, muito mais do que estas "opiniões").
Portanto, o conteúdo do envelope9, fornece várias pistas acerca dos crimes da investigação, entre os quais o de denegação de justiça, crime p.p. pelo Código do Processo penal.
Claro que nesta bandalheira de País onde a impunidade é o pior cancro e o mais destrutivo dos "hábitos", muito mais do que a corrupção, ninguém quer "compreender" ou abordar a questão do ponto de vista que realmente interessa à sociedade... tal e qual como tem acontecido com o próprio "Processo Casa Pia". Por isso o que se ouve são as falácias e conjecturas ocas do costume.
Ou seja, tal como o próprio processo Casa Pia, também o envelope9 é bom (foi bom) enquanto dura o escândalo que interessa aos mafiosos, mas deixa de ter interesse quando se trata de ir ao fundo da questão e identificar e punir os bandidos e os criminosos. E assim se perpetuam a bandalheira e as piores impunidades.
Sejamos gente!
Numa coisa destas há que ir até ao fim, para credibilizar as instituições e acabar com a desconfiança dos cidadãos, para segurança e bem-estar de todos.
Se os mafiosos soubessem que seria assim nem se "arriscavam" a patifarias como as do próprio Processo Casa Pia; mas contam com a habitual e pérfida impunidade; e, para isso, apelam à "saturação" e ao esquecimento...
Eu não conheço nem defendo Van Krieken, até porque o próprio não precisa... mas sobretudo porque, nalgumas coisas, revela uma sobredose de ingenuidade que não se justifica depois de todo este tempo a lidar com víboras. Está a pagar pela sua ingenuidade.
Mas o "caso do envelope 9" deve ser esclarecido e levado até às últimas consequências sim; assim como o anterior PGR, Souto de Moura, deve ser investigado, julgado e responsabilizado por todos os abusos que cometeu, consentiu e/ou mandou cometer.
Assim é que é democracia e assim é que se resolvem os nossos magnos problemas, inclusive o do desenvolvimento.
Sim porque é óbvio que a "investigação" ao caso do envelope9 foi, não um fracasso, mas uma perversão. Foi SÓ mais uma perversão.
É para acabar com este tipo de bandalheiras que eu defendo A VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO.
Doutro modo não se vai lá, porque "eles" se encobrem uns aos outros.
Os cidadãos eleitores têm de ter uma forma eficiente de responsabilizar toda essa gente e de correr com "eles", lhes tirar o tacho, lhes puxar o tapete, lhes pôr rédea curta, desentulhar o lixo, para se poder "arrumar a casa", para acabar com tanta bandalheira absurda e destruidora... como a nossa negra realidade evidencia!"
Referenciando uma crónica de Joana Amaral Dias, o Luís, do Aspirina B, diz que não percebe por quê insistir neste tema: O Caso do Envelope 9.
O texto que se segue é extracto do comentário que lá deixei:
"Não há justificação para falar sobre o tema sem se informar devidamente e exaustivamente.
Por isso se impõe recapitular:
- O jornalista que está na origem da denúncia, Jorge Van Krieken, desde há muito que vem fazendo denúncias semelhantes, sempre ignoradas e ou deturpadas pelos "media".
- Em consequência disso e também por ter a coragem que mais ninguém tem de dizer o que vê e o que pensa e de recusar "repetir a cassete", esse mesmo jornalista enfrenta vários processos-crime (alguns deles com fundamentos bem caricatos, segundo me foi dado perceber por um caso de que tive conhecimento), tendenciosos, onde "os métodos" de investigação e produção de prova são idênticos aos usados no processo Casa Pia.
- Esse jornalista, talvez confiando na sua razão e na consistência das suas conclusões, sempre achou óptimo ser chamado a tribunal porque, segundo afirmações públicas do próprio, talvez assim se fizesse investigação a sério.
- Há a assinalar, também, o facto de as denúncias anónimas e a contra informação, para além das campanhas de mistificação e propaganda enganosas, terem sido usadas e abusadas para crucificar, na Praça Pública, algumas pessoas... com o único propósito de sequestrar as instituições deste País e manter sob chantagem emocional algumas individualidades... para além de afastar várias figuras incómodas, menos dóceis e menos sem carácter, do P.S.
- Num país governado por gente idónea seria de esperar que nenhuma destas acções deixasse de ser esclarecida até ás últimas consequências.
- Também é facto, amplamente verificável, que existiram uma enorme quantidade de escutas telefónicas sem qualquer fundamento, de que os próprios tinham conhecimento e que foram usadas para aterrorizar os escutados, nada mais. Eu conheço algumas pessoas que, embora não tendo nada a ver com o assunto, confirmaram estarem sob escuta, apenas porque contactavam com conhecidos de familiares de...
- O envelope9, para além de fornecer uma série de "fundamentos" para montar "fugas de informação" selectivas e premeditadas, (como as conversas, pérfidas, de Adelino Salvado - outro que ficou impune - com um jornalista do C.M.), tem outra faceta que é a mais importante: a análise do seu conteúdo reforça a prova de inocência de alguns dos acusados e demonstra a falsidade duma parte das acusações, segundo afirmou publicamente o jornalista já referido (cujo trabalho me merece confiança, muito mais do que estas "opiniões").
Portanto, o conteúdo do envelope9, fornece várias pistas acerca dos crimes da investigação, entre os quais o de denegação de justiça, crime p.p. pelo Código do Processo penal.
Claro que nesta bandalheira de País onde a impunidade é o pior cancro e o mais destrutivo dos "hábitos", muito mais do que a corrupção, ninguém quer "compreender" ou abordar a questão do ponto de vista que realmente interessa à sociedade... tal e qual como tem acontecido com o próprio "Processo Casa Pia". Por isso o que se ouve são as falácias e conjecturas ocas do costume.
Ou seja, tal como o próprio processo Casa Pia, também o envelope9 é bom (foi bom) enquanto dura o escândalo que interessa aos mafiosos, mas deixa de ter interesse quando se trata de ir ao fundo da questão e identificar e punir os bandidos e os criminosos. E assim se perpetuam a bandalheira e as piores impunidades.
Sejamos gente!
Numa coisa destas há que ir até ao fim, para credibilizar as instituições e acabar com a desconfiança dos cidadãos, para segurança e bem-estar de todos.
Se os mafiosos soubessem que seria assim nem se "arriscavam" a patifarias como as do próprio Processo Casa Pia; mas contam com a habitual e pérfida impunidade; e, para isso, apelam à "saturação" e ao esquecimento...
Eu não conheço nem defendo Van Krieken, até porque o próprio não precisa... mas sobretudo porque, nalgumas coisas, revela uma sobredose de ingenuidade que não se justifica depois de todo este tempo a lidar com víboras. Está a pagar pela sua ingenuidade.
Mas o "caso do envelope 9" deve ser esclarecido e levado até às últimas consequências sim; assim como o anterior PGR, Souto de Moura, deve ser investigado, julgado e responsabilizado por todos os abusos que cometeu, consentiu e/ou mandou cometer.
Assim é que é democracia e assim é que se resolvem os nossos magnos problemas, inclusive o do desenvolvimento.
Sim porque é óbvio que a "investigação" ao caso do envelope9 foi, não um fracasso, mas uma perversão. Foi SÓ mais uma perversão.
É para acabar com este tipo de bandalheiras que eu defendo A VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO.
Doutro modo não se vai lá, porque "eles" se encobrem uns aos outros.
Os cidadãos eleitores têm de ter uma forma eficiente de responsabilizar toda essa gente e de correr com "eles", lhes tirar o tacho, lhes puxar o tapete, lhes pôr rédea curta, desentulhar o lixo, para se poder "arrumar a casa", para acabar com tanta bandalheira absurda e destruidora... como a nossa negra realidade evidencia!"
2006/10/07
Colin Powell And His “Fine Paper” (or Fake Paper?)
Existem milhões de pessoas (incluindo Americanos, Ingleses, Espanhóis e Portugueses) que estão contra a guerra no Iraque!
Existem milhões de pessoas (incluindo Americanos, Ingleses, Espanhóis e Portugueses) que se sentem enganados, ludibriados, vigarizados relativamente a esta situação, relativamente às “versões oficiais” e relativamente aos pretextos invocados.
Existe um sentimento generalizado de descrédito e de angústia relativamente às consequências desastrosas deste tipo de actuação dos políticos e dos governantes nacionais e internacionais.
Ainda assim, há muito poucas pessoas com acesso ao conhecimento concreto e objectivo dalguns dos casos escabrosos e escandalosos acontecidos durante esta “novela” infame.
É por isso, por haver muita gente que não conhece estas falsificações, que continuam a ser montadas falsificações, como por exemplo os episódios de alertas de atentados terroristas, como este, ou este.
Hoje decidi trazer ao conhecimento e análise dos que me lêem o episódio que se segue:
Colin Powell, no discurso que fez, ao Conselho de Segurança da ONU, em 5 de Fevereiro de 2003, apresentando argumentos para “justificar” a invasão do Iraque, disse:
“I would call my colleagues' attention to the fine paper that the United Kingdom distributed . . . which describes in exquisite detail Iraqi deception activities.”
Traduzindo: “Devo chamar a atenção dos meus colegas (do Conselho de Segurança) para o excelente documento que o Governo Inglês distribuiu… onde se descrevem, com cuidadoso detalhe, as actividades ilícitas do Iraque”
Este relatório (do Governo Inglês) reivindica-se “fundamentado em informações de diversas fontes, inclusive dos Serviços Secretos”.
Porém, como se pode ver neste documento, o tal relatório resultou dum simples acto de “copy/paste” de vários documentos existentes na NET, incluindo um artigo publicado na imprensa e na NET, da autoria de Ibrahim al-Marashi, elaborado em 1991, no âmbito dum trabalho de pós-graduação.
Os autores deste reles trabalho de falsificação (o documento do Governo Inglês) foram uns imberbes Assessores de Imprensa de Tony Blair.
Nem os serviços secretos nem os autores dos documentos plagiados tiveram conhecimento prévio, não autorizaram a utilização dos seus escritos, nem deram qualquer contribuição ou informação objectiva e actualizada.
Não se pode dizer que Blair e Powell (e seus comparsas) tenham sido enganados inadvertidamente, porque o próprio relatório se denunciava ao não indicar claramente as fontes das informações e afirmações (velhas de uma dúzia de anos). Isso mesmo se denuncia neste Contra-Relatório, publicado uma semana antes de o Governo Inglês ter distribuído a sua falsificação.
Portanto, restam duas e só duas hipóteses:
- Ou o Governo Inglês encomendou a falsificação, com ou sem encomenda prévia da Administração Americana, muito provavelmente COM.
- Ou o Governo Inglês recebeu a falsificação, encomendada e produzida por mafiosos, com indicações exactas e explícitas da utilização que lhe deveria ser dada…
Será este um caso em que os provocadores que controlam a CIA torpedearam os Serviços Secretos Ingleses?
Em qualquer caso, Tony Blair não tem desculpa para assumir e pavonear a sua função de rafeiro, de cúmplice subserviente de toda esta perfídia. Qualquer destes seus “papéis” é indigno dum Primeiro Ministro e enxovalha a nação e o povo Inglês.
E que dizer dum “Conselho de Segurança da ONU” que ouve um documento destes (que serviu de desculpa a tantos bandalhos para dizerem agora que apoiaram enganados, quando apoiaram premeditados…), tem conhecimento, passado pouco tempo, da dimensão da falsificação e se fica com o ultraje?
Quem é que essa gente representa? Que confiança se pode ter em gente que assim se revela tão sem carácter ou dignidade?
Acresce que, como também se refere neste artigo já linkado:
“Iraq has repeatedly asked for a clear timetable for the lifting of economic sanctions to be coupled with the weapons inspections system. This is not an unreasonable demand: in fact, it was the agreement made in the ceasefire that ended the Gulf War, and which the US in particular has done so much since 1991 to obscure.
The ceasefire agreement - Security Council Resolution 687 - lays out the elements of a political solution:
- An independent weapons inspectorate,
- An end to the threat of war,
- A clear timetable to lifting economic sanctions, and
- The creation of a weapons of mass destruction free zone in the Middle East (entailing the need for the end of Israel's nuclear arsenal).
On each of these four points, the US in particular stands in clear violation of the terms of the agreement
Aquela “organização” que dá pela sigla “ONU” é um autêntico forrobodó. Se colocassem lá palhaços em vez de “individualidades” custavam menos dinheiro ao Mundo e não faziam tão má figura… já eram palhaços, antes de o serem…
É para acabar com toda esta infâmia e respectivas consequências para o desespero das populações do Mundo, para a destruição do planeta e para a destruição da civilização, que eu defendo a ALTERAÇÃO DAS REGRAS DE DECISÃO da ONU, em matéria de conflitos internacionais, pelo menos…
Também é para acabar com estas infâmias e com a cumplicidade dos diferentes governos dos diferentes países do Mundo, contra a vontade manifesta da maioria das respectivas populações, que eu defendo A VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO e o fim do actual sistema eleitoral vigarista.
Existem milhões de pessoas (incluindo Americanos, Ingleses, Espanhóis e Portugueses) que se sentem enganados, ludibriados, vigarizados relativamente a esta situação, relativamente às “versões oficiais” e relativamente aos pretextos invocados.
Existe um sentimento generalizado de descrédito e de angústia relativamente às consequências desastrosas deste tipo de actuação dos políticos e dos governantes nacionais e internacionais.
Ainda assim, há muito poucas pessoas com acesso ao conhecimento concreto e objectivo dalguns dos casos escabrosos e escandalosos acontecidos durante esta “novela” infame.
É por isso, por haver muita gente que não conhece estas falsificações, que continuam a ser montadas falsificações, como por exemplo os episódios de alertas de atentados terroristas, como este, ou este.
Hoje decidi trazer ao conhecimento e análise dos que me lêem o episódio que se segue:
Colin Powell, no discurso que fez, ao Conselho de Segurança da ONU, em 5 de Fevereiro de 2003, apresentando argumentos para “justificar” a invasão do Iraque, disse:
“I would call my colleagues' attention to the fine paper that the United Kingdom distributed . . . which describes in exquisite detail Iraqi deception activities.”
Traduzindo: “Devo chamar a atenção dos meus colegas (do Conselho de Segurança) para o excelente documento que o Governo Inglês distribuiu… onde se descrevem, com cuidadoso detalhe, as actividades ilícitas do Iraque”
Este relatório (do Governo Inglês) reivindica-se “fundamentado em informações de diversas fontes, inclusive dos Serviços Secretos”.
Porém, como se pode ver neste documento, o tal relatório resultou dum simples acto de “copy/paste” de vários documentos existentes na NET, incluindo um artigo publicado na imprensa e na NET, da autoria de Ibrahim al-Marashi, elaborado em 1991, no âmbito dum trabalho de pós-graduação.
Os autores deste reles trabalho de falsificação (o documento do Governo Inglês) foram uns imberbes Assessores de Imprensa de Tony Blair.
Nem os serviços secretos nem os autores dos documentos plagiados tiveram conhecimento prévio, não autorizaram a utilização dos seus escritos, nem deram qualquer contribuição ou informação objectiva e actualizada.
Não se pode dizer que Blair e Powell (e seus comparsas) tenham sido enganados inadvertidamente, porque o próprio relatório se denunciava ao não indicar claramente as fontes das informações e afirmações (velhas de uma dúzia de anos). Isso mesmo se denuncia neste Contra-Relatório, publicado uma semana antes de o Governo Inglês ter distribuído a sua falsificação.
Portanto, restam duas e só duas hipóteses:
- Ou o Governo Inglês encomendou a falsificação, com ou sem encomenda prévia da Administração Americana, muito provavelmente COM.
- Ou o Governo Inglês recebeu a falsificação, encomendada e produzida por mafiosos, com indicações exactas e explícitas da utilização que lhe deveria ser dada…
Será este um caso em que os provocadores que controlam a CIA torpedearam os Serviços Secretos Ingleses?
Em qualquer caso, Tony Blair não tem desculpa para assumir e pavonear a sua função de rafeiro, de cúmplice subserviente de toda esta perfídia. Qualquer destes seus “papéis” é indigno dum Primeiro Ministro e enxovalha a nação e o povo Inglês.
E que dizer dum “Conselho de Segurança da ONU” que ouve um documento destes (que serviu de desculpa a tantos bandalhos para dizerem agora que apoiaram enganados, quando apoiaram premeditados…), tem conhecimento, passado pouco tempo, da dimensão da falsificação e se fica com o ultraje?
Quem é que essa gente representa? Que confiança se pode ter em gente que assim se revela tão sem carácter ou dignidade?
Acresce que, como também se refere neste artigo já linkado:
“Iraq has repeatedly asked for a clear timetable for the lifting of economic sanctions to be coupled with the weapons inspections system. This is not an unreasonable demand: in fact, it was the agreement made in the ceasefire that ended the Gulf War, and which the US in particular has done so much since 1991 to obscure.
The ceasefire agreement - Security Council Resolution 687 - lays out the elements of a political solution:
- An independent weapons inspectorate,
- An end to the threat of war,
- A clear timetable to lifting economic sanctions, and
- The creation of a weapons of mass destruction free zone in the Middle East (entailing the need for the end of Israel's nuclear arsenal).
On each of these four points, the US in particular stands in clear violation of the terms of the agreement
Aquela “organização” que dá pela sigla “ONU” é um autêntico forrobodó. Se colocassem lá palhaços em vez de “individualidades” custavam menos dinheiro ao Mundo e não faziam tão má figura… já eram palhaços, antes de o serem…
É para acabar com toda esta infâmia e respectivas consequências para o desespero das populações do Mundo, para a destruição do planeta e para a destruição da civilização, que eu defendo a ALTERAÇÃO DAS REGRAS DE DECISÃO da ONU, em matéria de conflitos internacionais, pelo menos…
Também é para acabar com estas infâmias e com a cumplicidade dos diferentes governos dos diferentes países do Mundo, contra a vontade manifesta da maioria das respectivas populações, que eu defendo A VALORAÇÃO DA ABSTENÇÃO e o fim do actual sistema eleitoral vigarista.
2006/10/06
Urânio Empobrecido (U238) Ou Depleted Uran (DU)
Já há algum tempo que deparei com este texto na Net. Na verdade acho que talvez fosse este…
Mais recentemente voltei a encontrá-lo AQUI, agora em português. Tem uma petição para assinar!
Desde o início que tenciona falar do assunto e pedir que a corrente desta denúncia se alargue, para que um maior número de pessoas tenham conhecimento e oportunidade de assinar a petição.
Trata-se duma campanha internacional para acabar com os testes e o Uso de “Urânio Empobrecido (U 238), Ou Depleted Uran (DU)”.
Todos nós recordamos a morte de soldados portugueses que foram expostos a Urânio Empobrecido (DU), durante as missões de paz, nos países dos Balcãs, o chamado “Sindroma dos Balcãs”. Já antes existiu o “síndrome da guerra do Golfo”…
Na América existem também vários casos de militares afectados e, consequentemente, existem movimentos de pessoas empenhadas nesta luta.
Mas o exército americano continua a utilizar esta e outras “armas sujas”, contra os povos a cujos levaram a guerra, a destruição, a morte e a desesperança, como acontece no Iraque, com consequência actuais e futuras, que estão para lá de trágicas: “The use of depleted uranium weaponry will leave a scar on Iraq for billions of years.” Também todo este documento merece ser lido com atenção e merece a expressão da solidariedade de todos nós.
Apesar de tudo isto, “le Département de la défense a refusé de mener une étude adéquate sur l'exposition à l'uranium appauvri de ces anciens combattants".
Chamo a vossa atenção para este texto, cujo título é: “DU a Sentença de Morte”, que vale a pena ler, donde destaco: “Esta semana, American Free Press dejó caer una "bomba sucia" en el Pentágono, informando que ocho de cada 20 soldados que sirvieron en alguna unidad, en la ofensiva en Irak en el 2003, presentan ahora malignidades. Eso significa que el 40 por ciento de los soldados de esas unidades, han desarrollado malignidades en sólo 16 meses”.
“Esta semana” foi em Março de 2005…
Portanto, abreviando e concluindo, peço-vos que assinem ESTA PETIÇÃO,
por todos nós, pelo planeta, pelos nossos filhos, pelos povos massacrados pelas guerras e pelas infâmias dos facínoras que governam o Mundo.
Mais recentemente voltei a encontrá-lo AQUI, agora em português. Tem uma petição para assinar!
Desde o início que tenciona falar do assunto e pedir que a corrente desta denúncia se alargue, para que um maior número de pessoas tenham conhecimento e oportunidade de assinar a petição.
Trata-se duma campanha internacional para acabar com os testes e o Uso de “Urânio Empobrecido (U 238), Ou Depleted Uran (DU)”.
Todos nós recordamos a morte de soldados portugueses que foram expostos a Urânio Empobrecido (DU), durante as missões de paz, nos países dos Balcãs, o chamado “Sindroma dos Balcãs”. Já antes existiu o “síndrome da guerra do Golfo”…
Na América existem também vários casos de militares afectados e, consequentemente, existem movimentos de pessoas empenhadas nesta luta.
Mas o exército americano continua a utilizar esta e outras “armas sujas”, contra os povos a cujos levaram a guerra, a destruição, a morte e a desesperança, como acontece no Iraque, com consequência actuais e futuras, que estão para lá de trágicas: “The use of depleted uranium weaponry will leave a scar on Iraq for billions of years.” Também todo este documento merece ser lido com atenção e merece a expressão da solidariedade de todos nós.
Apesar de tudo isto, “le Département de la défense a refusé de mener une étude adéquate sur l'exposition à l'uranium appauvri de ces anciens combattants".
Chamo a vossa atenção para este texto, cujo título é: “DU a Sentença de Morte”, que vale a pena ler, donde destaco: “Esta semana, American Free Press dejó caer una "bomba sucia" en el Pentágono, informando que ocho de cada 20 soldados que sirvieron en alguna unidad, en la ofensiva en Irak en el 2003, presentan ahora malignidades. Eso significa que el 40 por ciento de los soldados de esas unidades, han desarrollado malignidades en sólo 16 meses”.
“Esta semana” foi em Março de 2005…
Portanto, abreviando e concluindo, peço-vos que assinem ESTA PETIÇÃO,
por todos nós, pelo planeta, pelos nossos filhos, pelos povos massacrados pelas guerras e pelas infâmias dos facínoras que governam o Mundo.
2006/10/02
O Provedor do Telespectador
Este é um post de recurso, tenho muitas coisas para escrever, mas não tenho tempo.
Por isso decidi passar para aqui este comentário que deixei neste post.
A parte que realmente me interessa é a que diz respeito à programação televisica e critérios que deve respeitar.
"Mas vocês ainda dão crédito a Idiotas Úteis Estúpidos?
Atenção que os epítetos não são de minha autoria.
Foi o próprio JPP que, questionado sobre as consequências, para quem apoiava a guerra no Iraque, se não houvesse WMD (armas de destruição massissa), respondeu: "Então os apoiantes seriam apenas IDIOTAS ÚTEIS". Ele foi um!
Assumiu-se, é justo que mantenha a sua própria designação.
Agora, acerca da conspiração de 11 de Setembro e respectiva discussão, também foi ele que pediu: "ponham lá um cartaz a dizer que eu sou estúpido..."
Pôr um cartaz acho que seria dar-lhe atenção que ele não merece; desperdício de meios. Agora passar a chamar-lhe IUE (Idiota Útil Estúpido), em vez de JPP isso já faz todo o sentido... até para começar a construir uma barreira aos seus disparates absurdos e à perfídia das suas "opiniões" que são apenas terrorismo verbal vil, falácias e falsidades, conjecturas absurdas, com que pretende intimidar e pressionar, chantagear as instituições, neste caso a RTP.
Mas ele procede assim porque, afinal de contas, pode fazê-lo.
Por mais que exiba a sua cretinice e tendenciosismo, por mais que se mostre provocador, continua a ser-lhe concedida toda a credibilidade e deferência, quer lendo o seu blogue e crónicas, quer comentando o que ele diz sem lhe amandar à cara os epítetos que o próprio escolheu e assumiu e tanto se esforça por merecer.
Afinal esse verme sobrevive devido à subserviência dos outros e à complacência perante uma mente tão perversa e um discurso igualmente perverso e incoerente.
Para mim esse Idiota é como se não existisse. Dá-me náuseas! E, afinal, há tanta coisa importante sobre que falar e escrever, inclusive para travar o passo à consolidação no poder dos novos nazis, de cujos IUE faz parte...
Pena tenho de não ter mais tempo e diponibilidade.
Não têm conta os assuntos e artigos que idealizo e nunca chego a escrever por falta de tempo. E não leio IUE, não vou ao seu blogue (para lixo basta-me o que não posso evitar).
Muito mais me preocupam as declarações tendenciosas e parciais do Provedor do Telespectador no seu programa.
A propósito: será que a RTP está disposta a permitir uma ampla e livre discussão sobre estes temas e outros (como a transmissão de touradas) e está disposta a consultar os cidadãos acerca da orientação e liberdade de expressão na programação, sobre a qualidade e nível social e intelectual dos programas, para depois se conformar com o que resultar como decisão de QUEM PAGA essa cambada de oportunistas?
O Provedor do Telespectador só "proveda" a favor de quem partilhar dos seus conceitos e opiniões.
Foi ao cúmulo de tentar estigmatizar as críticas, apresentando-as como uma corrente de opinião, tendenciosa, como se a opinião dele e dos que pensam como ele não fosse igualmente tendenciosa.
Eu não escrevi para o Provedor acerca desta questão, mas também sou contra as touradas (que considero um "espectáculo" bárbaro.
Portanto há que colocar os que pagam a discutir e a decidir sobre isto, porque o Provedor é apenas um oportunista a usar e abusar do cargo que ocupa para beneficiar a sua opinião TENDENCIOSA.
Alguém o elegeu, por acaso? Foi eleito por quem paga?
Então como é que tem o descaramento de estigmatizar críticas, apenas porque são diferentes das suas próprias opiniões ou convicções?
Isso sim que é importante, porque é com o poder e cargos destes, indevidamente, nas mãos de gente assim que IUE se safa.
Quanto a discussões e financiamento de documentários, até se podem colocar todas as propostas na mesa, incluindo a do IUE, para ver o que é que QUEM PAGA a televisão pública decide.
A RTP financiar um documentário? Tá bem! Eu oriento e decido o conteúdo. Nem discuto qual é o tema. Fosse qual fosse saía uma obra prima, eu garanto!
Não tenho o mesmo direito? Só tenho obrigação de pagar para sustentar, na opulência, gente que me mete nojo e programas que me repugnam?
Repito: vocês dão ao IUE atenção que ele não merece. Esqueçam o bicho!
Ou então falem dele SÓ quando ele falar especificamente das vossas opiniões e escritos, citar os vossos blogues. Já falou? Já se referiu a este blogue?
Façam-lhe o mesmo!
Há muita forma de fazer contra pressão sobre a RTP, para deixar essa alimária e outras a falarem sozinhos. "
Por isso decidi passar para aqui este comentário que deixei neste post.
A parte que realmente me interessa é a que diz respeito à programação televisica e critérios que deve respeitar.
"Mas vocês ainda dão crédito a Idiotas Úteis Estúpidos?
Atenção que os epítetos não são de minha autoria.
Foi o próprio JPP que, questionado sobre as consequências, para quem apoiava a guerra no Iraque, se não houvesse WMD (armas de destruição massissa), respondeu: "Então os apoiantes seriam apenas IDIOTAS ÚTEIS". Ele foi um!
Assumiu-se, é justo que mantenha a sua própria designação.
Agora, acerca da conspiração de 11 de Setembro e respectiva discussão, também foi ele que pediu: "ponham lá um cartaz a dizer que eu sou estúpido..."
Pôr um cartaz acho que seria dar-lhe atenção que ele não merece; desperdício de meios. Agora passar a chamar-lhe IUE (Idiota Útil Estúpido), em vez de JPP isso já faz todo o sentido... até para começar a construir uma barreira aos seus disparates absurdos e à perfídia das suas "opiniões" que são apenas terrorismo verbal vil, falácias e falsidades, conjecturas absurdas, com que pretende intimidar e pressionar, chantagear as instituições, neste caso a RTP.
Mas ele procede assim porque, afinal de contas, pode fazê-lo.
Por mais que exiba a sua cretinice e tendenciosismo, por mais que se mostre provocador, continua a ser-lhe concedida toda a credibilidade e deferência, quer lendo o seu blogue e crónicas, quer comentando o que ele diz sem lhe amandar à cara os epítetos que o próprio escolheu e assumiu e tanto se esforça por merecer.
Afinal esse verme sobrevive devido à subserviência dos outros e à complacência perante uma mente tão perversa e um discurso igualmente perverso e incoerente.
Para mim esse Idiota é como se não existisse. Dá-me náuseas! E, afinal, há tanta coisa importante sobre que falar e escrever, inclusive para travar o passo à consolidação no poder dos novos nazis, de cujos IUE faz parte...
Pena tenho de não ter mais tempo e diponibilidade.
Não têm conta os assuntos e artigos que idealizo e nunca chego a escrever por falta de tempo. E não leio IUE, não vou ao seu blogue (para lixo basta-me o que não posso evitar).
Muito mais me preocupam as declarações tendenciosas e parciais do Provedor do Telespectador no seu programa.
A propósito: será que a RTP está disposta a permitir uma ampla e livre discussão sobre estes temas e outros (como a transmissão de touradas) e está disposta a consultar os cidadãos acerca da orientação e liberdade de expressão na programação, sobre a qualidade e nível social e intelectual dos programas, para depois se conformar com o que resultar como decisão de QUEM PAGA essa cambada de oportunistas?
O Provedor do Telespectador só "proveda" a favor de quem partilhar dos seus conceitos e opiniões.
Foi ao cúmulo de tentar estigmatizar as críticas, apresentando-as como uma corrente de opinião, tendenciosa, como se a opinião dele e dos que pensam como ele não fosse igualmente tendenciosa.
Eu não escrevi para o Provedor acerca desta questão, mas também sou contra as touradas (que considero um "espectáculo" bárbaro.
Portanto há que colocar os que pagam a discutir e a decidir sobre isto, porque o Provedor é apenas um oportunista a usar e abusar do cargo que ocupa para beneficiar a sua opinião TENDENCIOSA.
Alguém o elegeu, por acaso? Foi eleito por quem paga?
Então como é que tem o descaramento de estigmatizar críticas, apenas porque são diferentes das suas próprias opiniões ou convicções?
Isso sim que é importante, porque é com o poder e cargos destes, indevidamente, nas mãos de gente assim que IUE se safa.
Quanto a discussões e financiamento de documentários, até se podem colocar todas as propostas na mesa, incluindo a do IUE, para ver o que é que QUEM PAGA a televisão pública decide.
A RTP financiar um documentário? Tá bem! Eu oriento e decido o conteúdo. Nem discuto qual é o tema. Fosse qual fosse saía uma obra prima, eu garanto!
Não tenho o mesmo direito? Só tenho obrigação de pagar para sustentar, na opulência, gente que me mete nojo e programas que me repugnam?
Repito: vocês dão ao IUE atenção que ele não merece. Esqueçam o bicho!
Ou então falem dele SÓ quando ele falar especificamente das vossas opiniões e escritos, citar os vossos blogues. Já falou? Já se referiu a este blogue?
Façam-lhe o mesmo!
Há muita forma de fazer contra pressão sobre a RTP, para deixar essa alimária e outras a falarem sozinhos. "
Subscrever:
Mensagens (Atom)