Publicado também em Editorial
O amigo Sofocleto teve a amabilidade de me enviar um “e-mail”, com um artigo de José Cutileiro, publicado no Público. Este artigo de Cutileiro é um chorrilho de banalidades, de conjecturas subjectivas, sem qualquer interesse para a resolução, ou compreensão, dos nossos problemas.
Resumindo: Cutileiro procura justificar (e clamar) por medidas mais draconianos, contra os cidadãos, sob pena de a sociedade se desmoronar. Uma conversa reaccionária, bem típica de quem “fala de barriga cheia” e se acha acima da sociedade, para cuja reclama mais repressão e mais miséria. Justificando com os superiores interesses da sociedade e do futuro do Mundo…
O amigo Sofocleto teve a amabilidade de me enviar um “e-mail”, com um artigo de José Cutileiro, publicado no Público. Este artigo de Cutileiro é um chorrilho de banalidades, de conjecturas subjectivas, sem qualquer interesse para a resolução, ou compreensão, dos nossos problemas.
Resumindo: Cutileiro procura justificar (e clamar) por medidas mais draconianos, contra os cidadãos, sob pena de a sociedade se desmoronar. Uma conversa reaccionária, bem típica de quem “fala de barriga cheia” e se acha acima da sociedade, para cuja reclama mais repressão e mais miséria. Justificando com os superiores interesses da sociedade e do futuro do Mundo…
Porém, esta parte do tal artigo merece todo o destaque:
“Harold Macmillan, primeiro-ministro britânico de 1956 a 1963, ligado por família a J.F. Kennedy, dizia que os europeus eram os gregos desses novos romanos, os ensinavam a pensar e a sentir. De outras vezes, houve mais raiva do que estima - por exemplo, nas manifestações contra a guerra do Iraque (a propósito: um terço dos alemães com menos de 30 anos acredita que Washington preparou os ataques de 11 de Setembro de 2001...). Mas todos achavam sempre que americanos e europeus estavam no cimo do mundo”
Cutileiro não esclarece o que pensa sobre "o tema", nem sobre o facto desta “opinião ser tão generalizadamente adoptada”. Certamente acha que não deve ter uma, basta-lhe conformar-se com a convencionada para o país, pelos próprios USA, como analista isento...
Já foram referidos aqui vários textos, estudos, entrevistas e artigos onde se denunciam as mentiras descaradas e contradições insanáveis das “teorias” norte-americanas, acerca da autoria dos atentados terroristas.
A Wikipedia, nos seus documentos sobre o 11 de Setembro, incluia, até há pouco, link para este vídeo, onde se demonstra que o atentado ao Pentágono não existiu.
Seguindo os diferentes links deste site, encontra-se documentação abundante e resultados de pesquisas que põem em evidência todas as mentiras montadas à volta do 11 de Setembro.
Por exemplo os terroristas que teriam sequestrado os aviões nunca embarcaram, não estão incluídos em nenhuma das listas de passageiros dos diferentes voos. Alguns até estão vivos e reclamam... Imaginem-se na pele destas pessoas...
São tantas as mentiras que se torna fastidioso enumerá-las.
Existem muitos sítios, na NET, onde esta assunto é tratado com idoneidade e se “chamam os bois pelo nome”.
Por isso acredito que não sejam apenas os 30% dos Alemães com menos de 30 anos a perceber o que realmente se passou e se passa.
Por isso acredito que não sejam apenas os 30% dos Alemães com menos de 30 anos a perceber o que realmente se passou e se passa.
Por cá, apesar de todas evidências e do facto de a SIC ter entrevistado o Professor Chossudovsky, que, como todos sabem, escreveu um livro sobre o assunto, a desmascarar toda a conspiração, o máximo que a pequenez dos nossos intelectuais e jornalistas consegue fazer são leves sugestões de “factos envoltos em mistério”, como neste excerto das palavras de Miguel Urbano Rodrigues:
“De repente, o sistema de poder da primeira potência do mundo fez de um fanático islamita o cérebro e o responsável por um atentado de extraordinária complexidade, sobre cuja montagem e densa rede de cumplicidades no interior dos EUA quase tudo permanece envolvido em mistério."
Podemos dizer, em conclusão, que este é o segredo de estado mais mal guardado que alguma vez existiu na história.
No entanto, apesar desta consciência e conhecimento, generalizados, no mundo e nos cidadãos, do que realmente se passou e continua a passar-se, quanto à guerra no Iraque, quanto aos atentados terroristas e respectiva autoria, da CIA e cia, e quanto aos procedimentos da CIA para fabricar terroristas, temos que reconhecer o êxito da estratégia de manipulação, da CIA e cia, assim descrita:
“Um certo número de agências governamentais de informação - com ligações ao Pentágono - estão envolvidas em várias componentes da campanha de medo e desinformação, de propaganda destinada a espalhar histórias falsas em países estrangeiros — num esforço para influenciar a opinião pública por todo o mundo. A realidade é apresentada de pernas para o ar. Actos de guerra são anunciados como "intervenções humanitárias" destinados a uma "mudança de regime" e à "restauração da democracia". A ocupação militar e o massacre de civis são apresentados como "manutenção da paz". A abolição de liberdades civis - no contexto da assim chamada "legislação anti-terrorista" - é retratada como um meio para proporcionar "segurança interna" e promover liberdades civis. E subjacentes a estas realidades manipuladas, as declarações sobre "Osama bin Laden" e sobre "armas de destruição em massa", que circulam abundantemente nas cadeias noticiosas, são apresentadas como a base para um entendimento dos acontecimentos mundiais. A distorção grosseira da verdade e a manipulação sistemática de todas as fontes de informação constituem uma parte integral da estratégia de guerra.”…
Tudo isto continua a ter êxito, mercê da subserviência canina dos OCS de todo o Mundo e principalmente dos nacionais.
Chegámos a uma situação em que factos do conhecimento geral são silenciados e deturpados, substituídos por mentiras descaradas, numa agressão cruel, indigna e desumana, à consciência e a dignidade dos cidadãos. Qual o resultado disto para o futuro da humanidade? Não há humanidade nisto! Isto são actos de prepotência gratuita e de arbítrio completamente intoleráveis.
Hitler não faria (não fez) melhor e os seus rafeiros também não.
Como é que esta gente maldita (refiro-me aos OCS) têm coragem de compactuar com todas estas infâmias, ajudando a arrastar o Mundo para o abismo, de novo? Que raio de gente é esta? São gente?
Hitler não faria (não fez) melhor e os seus rafeiros também não.
Como é que esta gente maldita (refiro-me aos OCS) têm coragem de compactuar com todas estas infâmias, ajudando a arrastar o Mundo para o abismo, de novo? Que raio de gente é esta? São gente?
Nesta situação, com tantos e tamanhos cúmplices, não admira que os USA insistam em passar à fase seguinte e utilizar armas nucleares.
É por isso que eu odeio a refeirice!
É por isso que eu odeio a refeirice!