Um exemplo do quanto os nossos políticos são nazis, (incluindo o PR) e fazem questão de o afirmar, afrontando os cidadãos, aviltando a dignidade dos cargos públicos e empenhando-se em afrontar, de forma arrivista, os sentimentos de dignidade e de idoneidade, de auto-estima, da maioria da população. Em nome de quê?
Serão as suas "fidelidades" às sociedades secretas, às máfias, que lho impõem? Quando será que percebem que o exercício de cargos públicos, em democracia, se deve pautar, exactamente pelos critérios contrários: de transparência e atenção para com os mais nobres sentimentos dos cidadãos. Arrivismo puro e gratuito, prepotente e ditatorial, é o que isto significa.
Segue-se o comentário que escrevi em "congeminações". O artigo pode ser lido lá."Recordo que, no auge das trapalhadas e decisões absurdas e tendenciosas pratagonizadas por estes "espécime", o PGR, houve até cartas abertas (e certamente muitas fechadas), dirigidas ao Presidente, onde se apelava a que o PGR fosse demitido...
Sempre achei que o PR acobertava e garantia impunidade e apoio ao PGR.Sempre achei que o PR, fala muito e demagogicamente, (quando não diz as piores reaccionarices e absurdos) mas nada faz (nem deixa fazer) em conformidade com o que diz, pelo contrário: nos actos revela-se um dos principais responsáveis pelo descalabro de situação em que vivemos e pelas circunstâncias que determinam os vários bloqueios à acção de quem quer fazer alguma coisa de positivo.
Não há "empreendedorismo" que possa vingar, ou sobreviver, a tais "circunstâncias".
Assim se vê o real carácter do PR.
