O primeiro-ministro está a falar, na SIC.
Repetindo todas as mentiras e justificações demagógicas que já disse uma infinidade de vezes.
Para que um país possa recuperar, para que se possa reduzir o défice, é condição essencial que não haja défice de honestidade, por parte dos governantes, dos políticos em exercício. O primeiro-ministro não tem legitimidade para governar, porque rompeu os compromissos que assumiu, na base dos quais lhe foi conferida a representatividade.
Este primeiro ministro é um mentiroso e um nazi, porque usou a mentira para nos impor o agravamento da situação económica e social do país, em nome dos interesses dos mafiosos a quem obedece.
Pretende, o primeiro-ministro, convencer-nos de que não tinha alternativa. Este primeiro ministro é um mentiroso e também aqui mente. Eu não sei se o primeiro-ministro tinha alternativa, mas o país, eu garanto que tem alternativas, que tem soluções; já que estas medidas não são solução para coisa nenhuma.
Este primeiro-ministro é um palrador que, para se “justificar”, insulta todos os cidadãos, dizendo que quem não o compreende está de má-fé. Haverá maior má-fé do que aquela que tem sido evidenciada pelo Primeiro-Ministro?
Para que todos percebam bem, eu quero repetir, aqui, assumir, que sei quais as medidas para reduzir, muito, o défice, relançar a economia e reduzir, muito, o desemprego. E não são as medidas tomadas pelo governo, nem as anunciadas…
Faço, daqui, um desafio ao primeiro ministro. Prove a sua boa-fé e submeta, à votação dos cidadãos, as suas opções, em confronto com as medidas necessárias e úteis, para resolver os nossos problemas, que é para ver qual é a opinião dos cidadãos.
Assuma que mentiu e demita-se; ou, não assumindo que mentiu, consulte os cidadãos, dizendo a verdade.
Diz o primeiro ministro que “é necessário olhar para as medidas e ver se são justas”. Pode-se confiar nos critérios dum mentiroso?
Os cidadãos não têm sentido de justiça? Não seja reaccionário, não seja nazi, não seja arrivista. Deixe os cidadãos resolverem os nossos problemas, já que você não o quer fazer, porque depende de ordens de nazis, que nunca lho consentirão.
Há que mudar, urgentemente, o sistema eleitoral e impedir os governantes de mentirem.
Um estado mais justo não pode ser governado por mentirosos que nos destroem…
Tenha vergonha a faça o que deve…
Repetindo todas as mentiras e justificações demagógicas que já disse uma infinidade de vezes.
Para que um país possa recuperar, para que se possa reduzir o défice, é condição essencial que não haja défice de honestidade, por parte dos governantes, dos políticos em exercício. O primeiro-ministro não tem legitimidade para governar, porque rompeu os compromissos que assumiu, na base dos quais lhe foi conferida a representatividade.
Este primeiro ministro é um mentiroso e um nazi, porque usou a mentira para nos impor o agravamento da situação económica e social do país, em nome dos interesses dos mafiosos a quem obedece.
Pretende, o primeiro-ministro, convencer-nos de que não tinha alternativa. Este primeiro ministro é um mentiroso e também aqui mente. Eu não sei se o primeiro-ministro tinha alternativa, mas o país, eu garanto que tem alternativas, que tem soluções; já que estas medidas não são solução para coisa nenhuma.
Este primeiro-ministro é um palrador que, para se “justificar”, insulta todos os cidadãos, dizendo que quem não o compreende está de má-fé. Haverá maior má-fé do que aquela que tem sido evidenciada pelo Primeiro-Ministro?
Para que todos percebam bem, eu quero repetir, aqui, assumir, que sei quais as medidas para reduzir, muito, o défice, relançar a economia e reduzir, muito, o desemprego. E não são as medidas tomadas pelo governo, nem as anunciadas…
Faço, daqui, um desafio ao primeiro ministro. Prove a sua boa-fé e submeta, à votação dos cidadãos, as suas opções, em confronto com as medidas necessárias e úteis, para resolver os nossos problemas, que é para ver qual é a opinião dos cidadãos.
Assuma que mentiu e demita-se; ou, não assumindo que mentiu, consulte os cidadãos, dizendo a verdade.
Diz o primeiro ministro que “é necessário olhar para as medidas e ver se são justas”. Pode-se confiar nos critérios dum mentiroso?
Os cidadãos não têm sentido de justiça? Não seja reaccionário, não seja nazi, não seja arrivista. Deixe os cidadãos resolverem os nossos problemas, já que você não o quer fazer, porque depende de ordens de nazis, que nunca lho consentirão.
Há que mudar, urgentemente, o sistema eleitoral e impedir os governantes de mentirem.
Um estado mais justo não pode ser governado por mentirosos que nos destroem…
Tenha vergonha a faça o que deve…