Soldados Ingleses apanhados a praticar atentados no Iraque.
Este artigo, de Prison Planet, merece ser lido com atenção.
Resumo:
Tal como foi noticiado, recentemente, dois soldados ingleses, das forças especiais (SAS), foram detidos em flagrante, a disparar contra elementos das autoridades locais, de dentro dum carro-bomba (com explosivos) e disfarçados de árabes.
Existem notícias e versões desencontradas, acerca deste assunto:
As autoridades militares inglesas afirmam que se tratava duma acção de espionagem, para localizar “terroristas”.
Mas as autoridades Iraquianas dizem que estes terroristas (os soldados ingleses) dispararam contra elementos da polícia Iraquiana, mataram um polícia e feriram outro.
Os militares ingleses dizem que o incidente foi esclarecido (e sanado) e os dois elementos das SAS libertados.
As autoridades iraquianas dizem que eles foram “resgatados” através dum ataque violento, como documentado nesta foto:
Em consequência desse ataque, fugiram, também 150 prisioneiros iraquianos.
Transcrevo a caracterização, do original, porque acho que dispensa tradução:
"In the past we’ve asked questions about why so-called car bombings leave giant craters, in addition with eyewitness reports that helicopters were carrying out the attacks.
Throughout history we see the tactic of divide and conquer being used to enslave populations and swallow formerly sovereign countries by piecemeal. From the British stirring up aggression between different Indian tribes in order to foment division, to modern day Yugoslavia where the country was rejecting the IMF and world bank takeover before the Globalists broke it up and took the country piece by piece by arming and empowering extremists."
De facto, já há muito que as marcas deixadas, no terreno, elucidavam bem acerca dos autores da maioria dos atentados terroristas, como o que assassinou as 32 crianças. Este episódio é apenas mais uma confirmação...
Mais palavras para quê? Não é isto mesmo que temos vindo a denunciar, a par e passo, como sendo evidenciado por todos os factos conhecidos e percebidos do “palco” dos acontecimentos?