O Partido Socialista obteve o poder (com a tão festejada “maioria absoluta” falsa), à custa de promessas, que ainda não cumpriu, nem tenciona cumprir.
O Partido Socialista obteve o poder, oportunistamente, aproveitando a repulsa dos cidadãos em relação ao Governo PSD/CDS, porque vestiu uma capa de “salvador da democracia”, de esperança de todos. Durante a campanha eleitoral até abriram um site, na NET, onde qualquer pessoa podia deixar as suas sugestões; as “Novas Fronteiras”, lembram-se?
Entretanto, o Partido Socialista ocupou o poder e cabe-nos perguntar: que é feito das promessas, que é feito da esperança e confiança, entregue nas mãos dos socialistas, quase em desespero, por uma parte da população?
Iam criar 150 mil postos de trabalho (apesar de eu dizer que podem criar mais de 300 mil), mas as unidades de produção, as empresas, continuam a fechar, as pessoas continuam a ir para o desemprego, que continua a aumentar; o desespero dos cidadãos também aumenta, tal como a pobreza, até porque se vão acabando os períodos de acesso ao subsídio de desemprego, sem que haja alguma possibilidade dessas pessoas conseguirem um emprego; um meio de vida.
Isto reflecte-se na actividade económica e na “confiança” (é melhor dizer disponibilidade monetária) dos consumidores, ou seja, no volume de compras, arrastando mais micro-empresas para a falência. Medidas para cumprir estas promessas e resolver estes problemas prementes? ZERO! NENHUMA!
É claro que a situação económica do País, e o défice, continuam descontrolados e a aumentar (com a economia em recessão aberta), ao contrário doutra das promessas do Governo Socialista.
O Partido Socialista obteve o poder, oportunistamente, aproveitando a repulsa dos cidadãos em relação ao Governo PSD/CDS, porque vestiu uma capa de “salvador da democracia”, de esperança de todos. Durante a campanha eleitoral até abriram um site, na NET, onde qualquer pessoa podia deixar as suas sugestões; as “Novas Fronteiras”, lembram-se?
Entretanto, o Partido Socialista ocupou o poder e cabe-nos perguntar: que é feito das promessas, que é feito da esperança e confiança, entregue nas mãos dos socialistas, quase em desespero, por uma parte da população?
Iam criar 150 mil postos de trabalho (apesar de eu dizer que podem criar mais de 300 mil), mas as unidades de produção, as empresas, continuam a fechar, as pessoas continuam a ir para o desemprego, que continua a aumentar; o desespero dos cidadãos também aumenta, tal como a pobreza, até porque se vão acabando os períodos de acesso ao subsídio de desemprego, sem que haja alguma possibilidade dessas pessoas conseguirem um emprego; um meio de vida.
Isto reflecte-se na actividade económica e na “confiança” (é melhor dizer disponibilidade monetária) dos consumidores, ou seja, no volume de compras, arrastando mais micro-empresas para a falência. Medidas para cumprir estas promessas e resolver estes problemas prementes? ZERO! NENHUMA!
É claro que a situação económica do País, e o défice, continuam descontrolados e a aumentar (com a economia em recessão aberta), ao contrário doutra das promessas do Governo Socialista.
A crise política, económica e social é promovida e agravada pela forma, anacrónica, como funciona a nossa justiça (outra das promessas do governo socialista), mas o que se vê é a criminalidade a aumentar, os casos aberrantes a prosseguirem, os cidadãos honestos a não serem respeitados, nem terem quaisquer garantias asseguradas; enquanto cresce e prolifera, a alta criminalidade, escandalosamente protegida pelo sistema judicial e pelas máfias que nele se alojam. Há poucos dias, mais uma vez, foram libertados indivíduos, por negligência das instâncias judiciais, sem que possamos saber se são inocentes ou culpados, mas que beneficiaram de “garantias” que não são asseguradas a inocentes. Em face desse escândalo o que fez o governo? O ministro falou com o PGR, que já devia ter demitido, há muito tempo, porque é quem mais tem protegido, descaradamente, a criminalidade institucionalizada.
Quando ocorrem estes escândalos, instauraram-se inquéritos rigorosos (nós sabemos bem o que isso quer dizer), mas o facto é que a criminalidade (e a protecção que lhe é garantida pelas instâncias judiciais) continua a aumentar, evidenciando bem as cumplicidades que estas máfias têm garantidas, ao mais alto nível do estado e do governo.
Todo e qualquer cidadão esclarecido vê, e reclama, que os crimes cometidos de dentro do aparelho judicial não podem ficar impunes, mas o governo não quer saber (ou melhor: não quer actuar), ignora e afronta (tal como fazia o governo anterior e como sempre fizeram as instâncias judiciais) os cidadãos e destrói o "estado de direito". Portanto, por imperativo destes “interesses” criminosos, o País continua paralisado e a situação dos cidadãos continua a agravar-se.
Aqui pudemos testemunhar que “o País continua adiado”, porque temos denunciado vários casos escandalosos, que continuam por resolver. A situação do País só pode melhorar quando os governantes compreenderem que não podem permitir a manutenção de situações de infâmia. Só assim a democracia é cumprida e assegurado o estado de direito, sem o que nada mais pode funcionar, porque isto destrói os cidadãos e a sua, imprescindível, confiança nas instituições.
Mas o governo “fartou-se” de “fazer” coisas. Olhem só:
(1) Discutiu a conluiou-se com o PSD para aprovar a alteração à lei eleitoral para as autarquias, tornando-a ainda mais nazi. Sim porque isto, que vem “resolver” um problema que não existia (mas que passa a existir, porque a lei é um atentado à democracia) contribui imenso para a resolução daqueles problemas, acima referidos. Vocês não estão já a ver os efeitos, no dia a dia? Notórios, não são?
(2) Criou uma comissão, ou grupo de trabalho, ou sei lá o quê de inútil, para tratar do problema dos incêndios. Sim porque não existia nenhuma estrutura dessas, é coisa que nunca foi criada, neste País e que vai resolver o problema, então não vai? Vê-se a noção que o governo tem da forma de resolver os problemas mais prementes.
(3) “Abriu”, mais cedo, a época dos incêndios, pondo os helicópteros à disposição. Não se esqueçam que já morreram, este ano, quatro pessoas, em fogos florestais; mas isso foi porque ainda não estava “aberta” a época de incêndios. Sim porque em “época de incêndios”, quando estão disponíveis os helicópteros, não existem fogos florestais, não arde nada, a prevenção e a eficiência do combate aos incêndios está assegurada. Então não se tem visto que está?
Um problema que se resolve tão facilmente, quase sem custos. Bandidos e criminosos é o que eles todos são, a começar pelos governos.
(4) Ah! Já me esquecia! Criou uma estrutura qualquer para o “choque tecnológico”, para nos chular a todos e nada fazer, como é costume.
(4) Ah! Já me esquecia! Criou uma estrutura qualquer para o “choque tecnológico”, para nos chular a todos e nada fazer, como é costume.
Portanto, o Governo fartou-se de fazer “coisas”, tretas, só não fez o essencial, mas isso não tem qualquer importância, porque o governo acha que somos todos estúpidos (não sabemos ver a sua incompetência); ou então seus lacaios sem coluna vertebral.
Por estes exemplos se pode avaliar a noção que esta gente tem de como se resolvem os problemas e a sinceridade (honestidade) com que fazem promessas.
E assim o País continua adiado, o desespero das pessoas continua a crescer, os problemas continuam a agravar-se, apenas porque este governo está dominado por mafiosos, por opção própria. Quando seria tão fácil, e simples, tomar medidas que resolvam todos estes problemas e recuperem a confiança dos cidadãos. Somos mesmo governados por gente maldita, destruidora, que não faz, nem deixa fazer, o que tem de ser feito. Com este sistema eleitoral, de facto, os nossos problemas nunca irão ter solução, porque ninguém nos ouve, porque a resolução fica entregue aos partidos e à sua tacanhez.
Esta gente não tem noção de limite! Sócrates está a cavar a sua sepultura (e do governo a que preside), alegremente, porque está armado em “chico esperto”, a pensar que inventou a pólvora, que consegue enganar todos, por muito tempo, apenas porque os cidadãos, aflitos por socorro, lhe confiaram 29,3% dos votos, que a vigarice do sistema eleitoral transformou em maioria.
A traição tem um preço e você também o vai pagar, Sr. Engº Sócrates! Provavelmente, muito mais cedo do que imagina.