Anedotas não são o meu forte, bem pelo contrário: não tenho jeito para contar anedotas; ninguém acha piada.
Mas hoje decidi contar-vos uma anedota! Estejam atentos, porque é bem capaz de , o caso, “trazer água no bico”.
Cá vai a anedota:
Num certo Mundo paralelo, fictício, onde se procura o caminho para o entendimento universal e o progresso para todos os povos, o organismo equivalente à ONU decidiu entregar, por períodos de 10 anos, a governação do Deserto do Saara a cada um dos países membros, seleccionados aleatoriamente.
O primeiro período de governo, após esta decisão, coube a Portugal.
Sabem qual era a matéria prima que o Saara importava em maior quantidade, após os dez anos de vigência da governação portuguesa?
Areia!
Isso mesmo! Ao fim desses dez anos a areia era o produto mais importado.
Pronto! Já estão todos a dizer que é um absurdo, que é mania minha, que é vontade de dizer mal, que não faz sentido…
Então eu vou contar-vos a história, devagarinho:
Quando os “governantes" portugueses, nomeados para gerir o Saara, se instalaram nas suas funções pensaram:
- Qual é o produto mais abundante no Saara?
- Areia!
- Então vamos instalar fábricas que usem areia como matéria prima!
Encomendaram os projectos, construíram as fábricas e, no final disso tudo (de toda aquela despesa) chegaram à conclusão de que a areia do deserto não podia ser usada pelas fábricas instaladas, porque não tinha as características necessárias.
Para que o investimento não se perdesse, para pôr as fábricas a funcionar, passaram a importar a areia adequada.
E agora? Já faz sentido? Quantas vezes é que já fomos confrontados, particularmente e publicamente, com coisas parecidas?
Eu conheço algumas pessoas que decidem assim, tal e qual como nesta história. E vocês?
E quando é que alguém põe gente desta no seu lugar e nomeia apenas quem deve ser nomeado?
É que existem as pessoas indicadas para cada cargo e função. Basta colocar “a pessoa certa no lugar certo”.
Cá vai a anedota:
Num certo Mundo paralelo, fictício, onde se procura o caminho para o entendimento universal e o progresso para todos os povos, o organismo equivalente à ONU decidiu entregar, por períodos de 10 anos, a governação do Deserto do Saara a cada um dos países membros, seleccionados aleatoriamente.
O primeiro período de governo, após esta decisão, coube a Portugal.
Sabem qual era a matéria prima que o Saara importava em maior quantidade, após os dez anos de vigência da governação portuguesa?
Areia!
Isso mesmo! Ao fim desses dez anos a areia era o produto mais importado.
Pronto! Já estão todos a dizer que é um absurdo, que é mania minha, que é vontade de dizer mal, que não faz sentido…
Então eu vou contar-vos a história, devagarinho:
Quando os “governantes" portugueses, nomeados para gerir o Saara, se instalaram nas suas funções pensaram:
- Qual é o produto mais abundante no Saara?
- Areia!
- Então vamos instalar fábricas que usem areia como matéria prima!
Encomendaram os projectos, construíram as fábricas e, no final disso tudo (de toda aquela despesa) chegaram à conclusão de que a areia do deserto não podia ser usada pelas fábricas instaladas, porque não tinha as características necessárias.
Para que o investimento não se perdesse, para pôr as fábricas a funcionar, passaram a importar a areia adequada.
E agora? Já faz sentido? Quantas vezes é que já fomos confrontados, particularmente e publicamente, com coisas parecidas?
Eu conheço algumas pessoas que decidem assim, tal e qual como nesta história. E vocês?
E quando é que alguém põe gente desta no seu lugar e nomeia apenas quem deve ser nomeado?
É que existem as pessoas indicadas para cada cargo e função. Basta colocar “a pessoa certa no lugar certo”.