"Pronto senhores doutores da política; Aqui está o aparecimento do fruto da árvore da incompetência que Vossas Excelências andaram a plantar. Quando um país não arranja soluções minimamente dignas de vida para os seus cidadãos, onde o desemprego sobe em flecha e o custo de vida é o que se sabe, onde a educação erra por caminhos tortuosos sem chão à vista, onde o fosso entre ricos e pobres se acentua cada vez mais, estavam à espera de quê? Milagres? A Nossa Senhora de Fátima já não quer saber disto para nada desde 1917, ouviram? Vossas Excelências entretiveram-se estes anos todos a discutir(?!) o acessório e borrifaram-se para o essencial. Continuem a brincar ao "passa agora o poder para mim" e um dia destes ainda têm uma surpresa maior.
O que me irrita solenemente é a continuação das políticas de avestruz que V. Excelências persistem em continuar. Desde ontem tenho assistido enraivecido ao defilar constante de doutores bens falantes por tudo o que é comunicação social, a opinar sobre o assunto, debitando asneiras atrás de asneiras e mostrando um desconhecimento absoluto da VERDADEIRA realidade social que este país vive. É a prova mais que provada do diametral distanciamento - logo desconhecimento - dessas duas realidades: A dos ricos e a dos pobres. É por aí senhores doutores, que se deve começar a apagar o fogo, e não colocando não tarda muito, um polícia para a guarda de cada cidadão. "
Vou voltar ao assunto, para acrescentar umas coisistas, mas, para já, fica a transcrição.